O SOFRIMENTO É OPCIONAL!
O Sofrimento é Opcional
Por: Saul Brandalise Jr.
O jantar tinha sido especial. Afinal era nossa primeira noite juntos. Todos queriam saber um pouco de cada um. Começávamos nossa caminhada por La Paz na Bolívia e iríamos terminar em Lima no Peru. Buscávamos mais conhecimentos sobre nosso Eu interior. Sthan Xannia era nosso guia.
Na manhã seguinte deveríamos acordar às 6 horas e o novo dia já se fazia presente. Cansados fomos logo deitar.
Nem bem havia iniciado meu sono alguém batia na porta de nosso quarto. Era Sthan que disse:
- Preciso de você, venha até meu quarto por favor.
- Claro, só vou tirar o pijama.
Fui mais rápido que pude e lá encontrei Sthan atendendo-a. Omitirei seu nome pois quem ela é não faz diferença. O importante é o que ela passou e como conseguiu superar.
- Saul, Preciso de sua energia. Disse Sthan...
- Claro, conte comigo.
Trabalhamos firme. Ela chorava. Sthan entoava mantras indígenas, usava o chocalho. A seu pedido dei minha mão a ela e junto todo o carinho e o amor que tinha. A pedido de Sthan fui buscar o Pau de Fogo que havia comprado pela tarde. Trata-se de um defumador poderoso. Fez uso dele.
Contou como seu esposo e filho tinham sido metralhados e a maneira brutal como haviam desencarnado. Um assalto seguido de seqüestro. Sua dor era enorme. Podia sentir a vibração de sua mão transmitindo esta energia.
Aos poucos foi se acalmando, dominando suas forças, trabalhando a sua energia interna e sua mente. Quando Sthan concluiu o trabalho todos transpirávamos. Olhou para mim e disse: Ela agradece.
Entendi que eu havia concluído minha missão. Beijei-os e fui dormir.
Os dias foram passando e ela sofreu uma transformação incrível. Mudou, tornou-se mais alegre. Um dia, num momento oportuno conversei com Sthan sobre o assunto e a grande transformação que todos havíamos tido em nossa viagem.
Ele disse-me:
- Saul, lamentavelmente a dor é sempre necessária. Faz parte de nossa missão na terra. Porém, o sofrimento é opcional. A dor é necessária, mas o sofrimento é opcional. Insisto em dizer. Ela só compreendeu isso. Deixou de sofrer por compreender que este sofrimento é desnecessário e só ela consegue abandonar, tomar esta decisão. Viver sem sofrimento é nossa opção.
Hoje eu sei disso e procuro transmitir para as pessoas que me cercam. A verdade é simples, difícil é aceitarmos a sua simplicidade.
Nos veremos em breve. Beijo na alma.
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O GRANDE MISTÉRIO
Por: Rubia A. Dantés
Eu adoro esse nome e tudo que Ele significa para mim... e tenho notado que podemos trabalhar em sintonia com o Grande Mistério quando permitimos que Ele aja em nossas vidas... às vezes, mudando os planos...
No final da semana passada voltei às montanhas para uma vivência.... e seria tudo maravilhoso pelo que soube pelo programa...
Mas...o Grande Mistério tinha um outro programa bem mais interessante... e modificou completamente o estabelecido...
Como não resistimos e não nos apegamos ao que havia sido planejado... porque era tão obvia a ação do Universo... tivemos experiências maravilhosas que só puderam acontecer daquela forma porque foram dirigidas por uma força que pode usar dos recursos que nos não poderíamos... porque fogem à nossa compreensão e ao nosso controle....
Assim a chuva chegava na hora certa para mudar o horário que seria do fogo trazendo a oportunidade de um encontro mais íntimo que, caso dependesse da nossa ação, não seria possível acontecer com tanta leveza...
Parece que os pássaros, as borboletas e as forças da natureza estavam aliados para nos dar o que precisávamos na hora certa...
Onde programamos tempo bom para a fogueira veio a chuva... onde seria o encerramento, veio a fogueira com uma força muito especial trazendo ensinamentos e experiências muito sagradas...
Enfim ... todas as atividades foram sendo guiadas para outro rumo, muito além do programado... e a natureza nos propiciava pequenos milagres que aconteciam bem diante dos nossos olhos encantados...
Entendi que, quando deixamos o Grande Mistério agir, Ele nos traz experiências que nos propiciam o aprendizado que precisamos no momento, e que... podemos ou não aceitar esses presentes...
Quando resistimos e ficamos presos aos planos estabelecidos não conseguimos enxergar as oportunidades que nos estão sendo dadas...
Os aparentes contratempos sempre podem estar acontecendo para que coisas mais bonitas se manifestem... coisas que com a nossa criação mental não seriam possíveis de serem programadas porque dependem da ação do invisível...
Só o Grande Mistério nos coloca na hora certa... e no lugar certo... onde brumas.... borboletas e pássaros azuis... vaga-lumes... a chuva... e o sol... trazem mensagens e energias que despertam a nossa consciência de uma forma que nenhum programa racional seria capaz de fazer...
Por isso... quando tudo começar a "dar errado" e a "sair do planejado", não se desespere...
Pare por um momento e observe esse movimento...
Não resista... procure sentir para onde as forças da natureza estão te guiando...
Pode Ser o Grande Mistério querendo de dar um presente... e esses presentes costumam chegar quando nos permitimos ultrapassar os limites rígidos da nossa mente e confiamos nessa força que nos faz viver o inusitado de forma encantada...
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SENTIMENTOS E EMOÇÕES!
Por: Ingrid Dalila Engel
A dor... tão incompreendida pelo Ser Humano, canal de transmutação, canal de aprendizado para a Luz!
No rio lamacento das trevas humanas é a Luz que direciona para o crescimento e para Deus! É o canal da alquimia do ego inferior para o Eu Superior! Emoções que levam o Ser Humano aos maia*, a entrar nas sombras dos seus próprios medos, dos seus scripts negativos e... repetir constantemente as mesmas dores: ilusão de rejeição, de solidão, de fracasso, de menos valia, de abandono, de vitimação... e nesta repetição, em determinado momento, o ego cansa de sofrer e num gesto de total desespero, ele "olha para cima" e vê Deus! Ele olha para dentro de si mesmo e vê sua própria Luz!
E neste momento, ele inicia seu processo de amadurecimento... neste momento ele escolhe a Luz! E começa seu processo de autotransformação, da alquimia de suas sombras para Luz!
Emoções... Emoções... Emoções...! Quanta confusão entre emoções e sentimentos!
Justificamos todas as nossas dores alegando emoções, acreditando que são elas que nos tornam humanos!
São os sentimentos verdadeiros que nos tornam Luz! Emoções são os mais criados pelo ego humano para justificar atitudes, que nos levam ao mundo sombrio da dor!
Cinco são os verdadeiros sentimentos do ser que busca a Luz:
Alegria / Tristeza / Medo / Raiva / Amor.
Estes sentimentos são intrínsecos ao Ser Humano... todo o resto são emoções que devemos aprender a equilibrar e controlar:
Alegria é um sentimento! Euforia é emoção! O sentimento de contentamento na alma faz com que vivamos a vida com leveza e serenidade!
Tristeza é um sentimento! Depressão é emoção! O sentimento da tristeza é natural em algumas situações da vida, mas a confiança na Lei, em Deus, faz com que sublimemos esta dor, porque compreendemos que a "dor é do ego" e não do Eu Superior! Compreendemos que tudo é passageiro e transitório!
Medo é um sentimento! Pânico é emoção! O ego humano tem vários medos que servem até como autoproteção, autopreservação, é o sentimento que nos alerta, muitas vezes, de perigos, mas o medo constante, sem motivo aparente e real, é falta de confiança no nosso Eu Superior, falta de auto-estima, falta de confiança na vida, no Plano Superior! A confiança em algo maior e em nós mesmos nos faz sem medos!
Raiva é um sentimento! Ódio é emoção! Na caminhada terrena, muitas vezes expressamos o sentimento de raiva, até como um posicionamento em algumas situações, mas este sentimento é muito rápido, muito passageiro, e é onde devemos aprender a deslocá-lo para atitudes realizadoras, soluções concretas! Estas situações servem como oportunidades de exercitarmos a paciência, tolerância, empatia e compreensão! Mas o que leva à dor profunda é quando transformamos a raiva em rancor, em mágoas, em ódios que destruem nosso equilíbrio, nossa saúde física, emocional e até espiritual! O ódio, o rancor, a mágoa, são grilhões que nos prendem à situação geradora da emoção e a Lei nos obriga a revivê-la até a transmutarmos!
Amor é um sentimento! Paixão é emoção! A maior expressão da Luz é o Amor! É a alavanca para o Processo de Iniciação! É o que leva ao altruísmo, ao humanitarismo, ao amor fraternal, universalondicional! No plano terreno, "ensaiamos" este sentimento nas relações afetivas e familiares! Iniciamos a descoberta do amor, ainda apegados à emoção de posse, de ciúmes, de condicionamentos, mas é o primeiro passo para alcançarmos o Amor Universal! Aprisionados aos maia do ego, envolvemo-nos nas paixões desenfreadas, justificando atitudes egóicas como sendo Amor! O Amor desprende, liberta! É a base da felicidade e da harmonia interior!
Olhemos para dentro de nós... O que realmente expressamos para nós mesmos e o mundo? Sentimentos? Emoções? Este é o exercício diário de quem busca o crescimento! É necessário higienizarmos o nosso Corpo Emocional! O desequilíbrio no emocional é o que nos leva a tanta dor, a tanto sofrimento! Quando acalmamos nossas emoções, nós nos tornamos serenos, tranqüilos e confiantes!
As emoções nos levam às ilusões, a criarmos expectativas irreais e a comprometemos nosso discernimento, nossa capacidade de julgamento, nosso corpo mental, espiritual e físico! Comprometemos nossa aura, nosso corpo sutil! Distorcemos a realidade, ficando imersos nos mais!
Busquemos equilibrar e controlar nossas emoções, mantendo-as na faixa do equilíbrio dos sentimentos! Entremos em sintonia com a vida, com nosso Eu Superior, pois quando em sintonia com nossa alma, estamos plenos de todos nosso Poderes!
O Livre Arbítrio é a postura que adotamos nas situações de aprendizados e a Postura perante a vida é que faz a diferença!
Maia: (do sânscrito): 'ilusão'. Na filosofia hinduísta, a aparência, ilusória, da diversidade do mundo, que oculta a verdadeira unidade universal
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CONVERSANDO SOBRE VIAGENS FORA DO CORPO NOS PLANOS SUPERIORES
Por: Wagner Borges
Três vezes "fui" a lugares que não me deixam encontrar palavras para descrevê-los minuciosamente. De novo, é essa visão, essa interpretação, a visitação temporária a esse "lugar" ou estado de ser que encerra a mensagem ouvida tão freqüentemente no decorrer da história do homem. Estou seguro de que isso pode ser parte do supremo céu, como nossas religiões o classificam.
Deve também ser o Nirvana, o Samadhi, a experiência suprema relatada para nós pelos místicos dos tempos. É verdadeiramente um estado de ser, muito provavelmente interpretado pelo indivíduo de formas bastante diversas.
Para mim era um lugar ou estado de pura paz, porém de emoção apurada. Era como se flutuasse em nuvens quentes e macias, onde não existe acima nem abaixo, onde nada existe como pedaço separado de matéria. O calor não paira meramente ao seu redor, vem de você e passa por dentro de você. Sua percepção fica ofuscada e assoberbada pelo Meio-Ambiente Perfeito.
A nuvem na qual você flutua é varrida por feixes de luz em formatos e matizes que variam constantemente, e cada um traz benefícios quando você se banha neles no instante em que lhe passam por cima. Raios de luz vermelho-rubi, ou alguma coisa além que chamamos de luz, já que nenhuma luz jamais se fez sentir tão expressivamente. Todas as cores do espectro vão e vêm constantemente, nunca de maneira desarmoniosa, e cada uma traz um calmante diferente, ou felicidade pacificadora. É como se você estivesse e fizesse parte das nuvens cercando um ocaso eternamente brilhante e, com todos os padrões transformadores de cores vivas, você também mudasse. Você reage e absorve a eternidade dos azuis, amarelos, verdes e vermelhos, e a complexidade das cores intermediárias. Todas lhe são familiares. Você pertence àquele local. Ele é sua Casa.
À medida que se desloca lentamente e sem esforço pela nuvem, você ouve música à sua volta. Não é coisa que veja. Permanece por ali o tempo todo, e você vibra em harmonia com a música. É muito mais do que a música convencional de origem conhecida. São apenas aquelas harmonias, as delicadas e ativas passagens melódicas, os contrapontos em multivozes, os harmônicos pungentes. São apenas esses que lhe conseguem evocar as emoções profundasoerentes do mundo convencional. O terreno está faltando. Coros de vozes parecendo humanas ecoam canções sem palavras. Infinitos padrões de cordas, em todas as nuanças de sutil harmonia, entrelaçam-se em temas cíclicos, porém evolutivos, e você ressoa com eles. Não existe origem para essa Música. Ela está aqui, em torno de você, você faz parte dela, ela é você.
E a pureza de uma verdade da qual teve apenas pequena amostra. Isto é o festim, e os minúsculos petiscos provados por você antes no mundo convencional, fizeram-no ansiar pela existência do Todo. Os indescritíveis estados de emoção, ânsia, nostalgia, senso de destino que sentia no mundo convencional, quando fitava o ocaso do Havaí, com as nuvens em camadas; quando permanecia em silêncio no meio das árvores altas, ondulantes na floresta calma; quando uma seleção ou passagem musical, ou toda uma canção, trazia recordações do passado, ou provocava um anseio sem imagem associada ao passado; quando sonhava com o lugar ao qual pertencia, fosse município, cidade, país ou família, agora isso está preenchido. Você está em Casa. Está no lugar a que pertence. Onde sempre deveria ter estado.
E o mais importante: não está sozinho, ligados a você estão os outros. Não possuem nomes, nem você os conhece pelos formatos, mas os conhece, e está unido a eles por um grande e simples reconhecimento consciente. São exatamente como você; são você, iguais a você; estão em Casa. Você sente com eles, como suaves ondas de eletricidade passando por entre você, uma integração de amor, do qual todas as facetas por que você já passou são meros segmentos e porções incompletos. Somente aqui as emoções existem sem necessidade de exibição ou demonstração intensa. Você dá e recebe em ação automática, sem esforço deliberado. Não é uma coisa que você precise, ou que precise de você. O gesto de "querer alcançar" desapareceu. O intercâmbio flui naturalmente. Você desconhece diferenças de sexo; como parte do todo, você é tanto macho quanto fêmea, é positivo e negativo, elétron e próton. O amor homem-mulher vem para você e sai de você; pai-filho-irmão-ídolo e idílio e ideal, tudo isso se afeta reciprocamente em suaves ondas à sua volta, dentro e através de você, que fica em equilíbrio perfeito porque está no lugar ao qual pertence. Está em Casa.
Inserido em tudo isso, contudo sem dele fazer parte, você vem a conhecer a fonte de toda a extensão de sua experiência, de você mesmo, da vastidão alem da sua capacidade de assimilar e/ou imaginar. Aqui você descobre e facilmente aceita a existência do Pai. Seu Pai de verdade. O Pai, o Criador de tudo que existe e existiu. Você é uma de Suas incontáveis obras. Como ou por que não se sabe. Não é importante. Você vive feliz simplesmente porque está no seu devido lugar; aquele a que realmente pertence.
Cada uma das três vezes em que estive "Lá" não regressei voluntariamente. Voltei triste, relutante. Alguém me ajudou a regressar. Cada vez, após meu retorno, sofri intensa nostalgia e solidão, durante muitos dias. Senti-me como um forasteiro deve sentir-se no meio de desconhecidos, numa terra onde as coisas não são "certas"; onde tudo e todos são tão diferentes e "errados", quando comparadas com coisas no local de onde ele veio. Solidão aguda, nostalgia, e certa coisa análoga à saudade. Tão grande era que não tentei voltar "Lá" novamente.
Seria o céu?
Certa vez tentei simular "Lá" neste mundo. Recordei-me quando criança, nadando numa piscina que tinha aquelas luzes coloridas embutidas nas paredes subaquáticas. Lembrei-me especificamente da piscina que possuía tais luzes.
Nossa casa de campo tinha uma piscina, daí comecei a entrar em ação.
Havíamos instalado iluminação submarina, e eu usei cores nas lâmpadas.
Tentei arduamente, porém não consegui reproduzir os matizes profundos de que me lembrava. Foi preciso muita energia. Além disso instalamos uma saída de som subaquática para podermos deitar sobre a água com os ouvidos submersos e escutar música vinda do sistema colocado dentro da casa. Isso funcionou muito bem. Mas não se igualou ao "Lá" nem ficou parecido.
Havia um item em especial: visitando o local onde passara minha infância, a piscina da qual me lembrara continuava lá, contudo, não tinha iluminação submarina colorida. Ninguém, incluindo velhos amigos que haviam nadado junto comigo, conseguiu recordar-se da piscina com luzes coloridas debaixo d'água.
Realidade, Realidade!
- Por Robert Allan Monroe
(Texto extraído do excelente livro "Viagens Fora do Corpo" - Robert Allan Monroe - Editora Record.)
- Nota de Wagner Borges: Robert Allan Monroe (1916-1995) foi um dos maiores pesquisadores e incentivadores das experiências fora do corpo da segunda metade do século XX. Ele próprio um projetor, procurou desenvolver técnicas para reproduzir e pesquisar as saídas do corpo de forma organizada, clara e acessível. Fundou em 1971 nos E.U.A o Instituto Monroe para pesquisa da consciência.
Além do livro "Viagens Fora do Corpo" (publicado em 1971, e uma das referências clássicas no estudo das projeções da consciência, com presença obrigatória na biblioteca de qualquer projetor e pesquisador sério do tema), ele também lançou os livros "Viagens Além do Universo" e "A Última Jornada" - todos pela Editora Record. Para maiores detalhes sobre o seu trabalho, sugiro ao leitor que visite o excelente site do meu colega Marco Antonio Coutinho (um dos pesquisadores mais sérios do Brasil sobre o tema das projeções da consciência), que fez um bom resumo da carreira de Monroe.
Sugiro a visita ao site do Instituto Monroe (em inglês): http://www.monroeinstitute.org/ - e ao site de extensão do Instituto Monroe no Brasil (coordenado pela pesquisadora Déborah Sachs): www.portalmonroebrasil.com
Wagner Borges é pesquisador, conferencista e instrutor de cursos de Projeciologia e autor dos livros Viagem Espiritual 1, 2 e 3 entre outros. VISITE O SITE (www.ippb.org.br)
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NOTA DE AGRADECIMENTO
Como já mencionado, este é um site cultural e a publicação de textos tem a única intenção de mostrar quão rica é a literatura mundial e levar aos usuários da Internet um pouco mais de cultura e conhecimento dos mais variados assuntos.
Agradecemos aos editores dos autores aqui citados a permissão para mencionar trechos ou partes de suas obras. Informamos que mantivemos fiel transcrição de suas publicações originais. Se houver interesse, há espaço reservado para links ou anúncios de suas empresas. Muito Obrigado!
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( Dermeval P. Neves )
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