AOS DEVOTOS DE SÃO CRISTÓVÃO
ORAÇÃO DE
SÃO CRISTÓVÃO
Dai-me,
Senhor, firmeza e
vigilância no volante
para que eu chegue ao
meu destino sem acidentes.
Protegei os que viajam, a todos,
e a dirigir com prudência, e que
eu descubra vossa presença
na natureza, nas rodovias,
nas ruas, nas criaturas,
e em tudo aquilo que me rodeia.
São Cristóvão,
protegei-me
e ajudai-me nas minhas idas
e vindas a saber viver com
alegria, agora e sempre. Amém!
ORAÇÃO DO MOTORISTA...
Ó Senhor, dai-me firmeza e vigilância
nos muitos caminhos da vida, em busca de trabalho, lazer, felicidade
e realização.
Todos somos caminhantes nas estradas deste mundo;
acompanhai-nos sempre para chegarmos ao destino sem acidentes e
contratempos. Protegei os motoristas que conduzem os modernos
meios de transportes. Que eles possam ser guiados por vossa luz,
e assim ajam com sabedoria, respeitando as sábias leis de
trânsito.
Protegei, Ó Senhor, os jovens que dirigem
e dai-lhes um coração sempre voltado à vida.
Que possam descobrir vossa presença viva no mundo e respeitem
a todos.
Confortai as famílias que perderam pessoas
queridas, vítimas de um trânsito cruel. Dai-lhes a
esperança necessária para viverem em vossa presença,
sem condenação ou rancor. E, que possam, Senhor,
descobrir vossa presença na natureza e em tudo o que nos
rodeia, amando assim cada vez maia a vida. Amém!
HISTÓRIA DE SÃO CRISTÓVÃO
Cristóvão, antes do batismo, chamava-se
Réprobo, porém, depois, se chamou Cristóvão,
que é o mesmo que dizer aquele que carrega Cristo, pois ele
carregou Cristo em seus ombros, transportando-o e guiando-o; em
seu corpo, tornando-o esquálido; em sua mente, pela devoção;
e em sua boca, confessando-o e pregando a sua mensagem.
Cristóvão era de linhagem Cananéia,
de estatura elevada e ereta, rosto feio e aparência assustadora.
Tinha doze cúbitos de comprimento, e lemos em algumas histórias
que, quando estava a serviço do rei de Canaã, vivendo
junto a ele, veio-lhe à mente procurar o maior príncipe
existente no mundo e a ele servir e obedecer. E foi tão longe,
que encontrou o legítimo grande rei, cuja fama geralmente
era de que seria o maior do mundo. E quando este rei o viu, tomou-o
para o seu serviço e o fez habitar em sua corte. Certa vez,
um menestrel cantou perante ele uma canção na qual
citava constantemente o demônio, e o rei, que era um homem
cristão, ao ouvi-lo mencionar o demônio, traçou
o sinal da cruz em sua fronte. E quando Cristóvão
viu isso, ficou curioso em saber que sinal seria aquele e para que
o rei o fizera, e lhe perguntou isso. E por que o rei não
lhe queria responder, ele disse: Se não me disserdes, não
mais habitarei convosco. Então o rei lhe explicou, dizendo:
Sempre que ouço mencionarem o demônio, temo que ele
possa ter poder sobre mim, e eu me previno contra ele com este sinal,
a fim de que não me faça mal e não me perturbe.
Então, Cristóvão lhe disse. Temeis que o demônio
vos possa fazer mal? Então, o demônio é mais
poderoso e maior do que vós. Por isso, fui enganado em minha
esperança e em meu plano, pois supunha ter encontrado o maior
e o mair poderoso senhor do mundo, mas eu vos recomendo a Deus,
porque vou procura-lo para que seja o meu senhor, e eu, o seu servo.
Em seguida, ele se despediu daquele rei e apressou-se
a ir em busca do demônio. E quando passava por um grande deserto,
avistou um grande séqüito de cavalheiros, no meio dos
quais se destacava um cavalheiro cruel e horrível que, aproximando-se
dele, lhe perguntou qual era o seu destino, e Critóvão,
respondendo, disse-lhe: 'Estou à procura do demônio,
para que seja o meu senhor'. E ele lhe respondeu: 'Eu sou quem procuras'.
Então, Cristóvão ficou contente, pediu-lhe
para ser seu servo perpétuo e o tomou como seu mestre e senhor.
E indo os dois juntos pelo mesmo caminho, encontraram nele uma cruz
erguida. O demônio, ao avistar a cruz, logo ficou apavorado
e fugiu, deixando o caminho normal, e, fazendo um grande desvio,
fez Cristóvão passar por um deserto árido.
Mais trade, quando já haviam contornado a cruz, reconduziu-o
ao caminho principal que haviam deixado. Quando Cristóvão
perguntou porque hesitara e abandonara o caminho principal e limpo
e entrara num deserto assim tão árido, o demônio
não quis lhe explicar de forma alguma. Então, Cristóvão
lhe disse: 'Se não me disseres, separar-me-ei imediatamente
de ti e não mais te servirei'. Ao que o demônio se
viu obrigado a lhe contar, dizendo-lhe: 'Havia um homem chamado
Cristo que foi suspenso numa cruz, e, quando vejo o seu sinal, fico
apavorado e fujo dele, onde quer que o veja'. Cristóvão
disse-lhe: 'Então, ele é maior e mais poderoso que
tu, já que tens medo do seu sinal, e eu, agora, por não
ter encontrado o maior senhor do mundo, compreendo bem que trabalhei
em vão. E eu não mais servirei a ti; segue, pois,
teu caminho, pois eu vou à procura de Cristo'.
E após ter, durante muito tempo, procurado
e perguntado onde poderia encontrar Cristo, finalmente, chegou a
um grande deserto, até onde habitava um eremita, e este lhe
falou de Jesus Cristo e o instruiu diligentemente na fé e
lhe disse: 'Este Rei a quem desejas servir pede o serviço
de jejuares muitas vezes'. E Cristóvão lhe disse:
'Pede de mim qualquer outra coisa, que eu a farei, pois o que me
pedes eu não farei'. E o eremita lhe disse: 'Então,
deves vigiar e orar constantemente'. E Cristóvão lhe
disse: 'Não sei o que isto seja. Não farei tal coisa'.
Então o eremita lhe disse: 'Conheces aquele rio assim e assim,
onde muitos pereceram e se perderam?' Ao que Cristóvão
respondeu: 'Conheço-o muito bem'. Então lhe disse
o eremita: 'Como és de estatura nobre, elevada e forte em
teus membros, deves morar perto daquele rio, e transportarás
pelo mesmo todos quantos por ele precisarem passar, o que será
algo muito agradável a Nosso Senhor Jesus Cristo, a quem
desejas servir, e eu espero que Ele se mostrará a ti'. Então
disse Cristóvão: 'Sem dúvida, este serviço
eu posso muito bem executar, e eu prometo a ele que o farei'. Em
seguida, Cristóvão foi até aquele rio e lá
construiu uma morada para si e carregava nas mãos uma grande
vara, à guisa de bastão, para se apoiar dentro da
água, e assim transportava toda sorte de pessoas, sem parar.
E lá habitou, executando esse trabalho, durante muitos dias.
E certa vez, quando dormia em sua choupana, ouviu
uma voz de criança que o chamava e dizia: 'Cristóvão,
sai de dentro e vem carregar-me até a outra margem'. Então,
levantou-se e saiu, porém não viu ninguém.
E voltando de novo para dentro da casa, ouviu a mesma voz, correu
para fora e não avistou ninguém. Pela terceira vez,
foi ele chamado e, saindo, viu uma criança à beira
do rio, que lhe pediu por favor que o transportasse para a outra
margem. Então, Cristóvão pôs aquela criança
aos ombros, apanhou o bastão e entrou no rio para atravessa-lo.
E a água do rio subiu e aumentava cada vez mais; e a criança
pesava como chumbo, e a cada passo que dava rumo ao centro do rio,
a água aumentava e crescia cada vez mais, e a criança
tornava-se mais pesada ainda, a tal ponto que Cristóvão
ficou muito angustiado e temia vir a afogar-se. Por fim, conseguiu
escapar daquela situação com grande esforço,
fez a travessia e colocou a criança no chão, e disse
a ela: 'Menino, puseste-me num grande perigo; pesas tanto como se
tivesse o mundo sobre os meus ombros: não poderia carregar
um peso maior'. E o menino respondeu: 'Cristóvão,
não te espantes, pois não só carregaste o mundo
inteiro em teus ombros, como também carregaste Aquele que
criou e fez o mundo inteiro. Eu sou Jesus Cristo, o Rei, a quem
serves neste mundo. E para que saibas que digo a verdade, põe
teu bastão no chão, junto à tua casa, e amanhã
verás que ele estará coberto de flores e de frutos'.
E desapareceu de repente de sua vista. Então, Cristóvão
colocou o bastão na terra, e, quando levantou de manhã,
encontrou-o parecido com uma palmeira, carregado de flores, folhas
e tâmaras.
Então, Cristóvão se dirigiu
até a cidade de Lícia e não conseguia entender
a linguagem de seus habitantes. Então, orou ao Senhor, para
que fizesse com que pudesse entende-los, e assim fez. E enquanto
estava rezando, os juízes pensavam que estivesse louco, e
o deixaram lá sozinho. Então, quando Cristóvão
pôde entender o que diziam, cobriu o semblante e foi até
o lugar onde costumavam martirizar os cristãos, e os confortou
em nome do Senhor. Então, os juízes bateram-lhe na
face, e Cristóvão lhes disse: 'Se eu não fosse
cristão, eu vingaria esta ofensa'. Então Cristóvão
arremessou o seu bastão no chão e pediu ao Senhor
que, para converter aquelas pessoas, ele devia se cobrir de flores
e de frutos. E logo assim sucedeu. E então, converteu oito
mil pessoas. E o rei enviou dois cavaleiros para que o trouxessem,
e o encontraram orando, e não ousaram lhe dizer isso. E logo
em seguida, o rei mandou muitos outros cavalheiros e logo se puseram
a rezar com ele. E quando Cristóvão se ergueu, disse
a eles: 'O que procurais?' E ao verem o seu semblante, lhe disseram:
'O rei nos mandou aqui, a fim de amarra-lo e conduzi-lo até
ele'. E Cristóvão lhes disse: 'Se eu quisesse, não
poderíeis me levar até ele, amarrado ou solto'. E
eles lhe disseram: 'Se quiseres seguir o teu caminho, vai livre,
para onde quiseres. E nós diremos ao rei que não te
encontramos'. 'Assim não será', disse-lhes ele, 'mas
eu irei convosco'. Então, ele os converteu à Fé,
e ordenou-lhes que deviam lhe atar as mãos às costas
e conduzi-lo assim amarrado à presença do rei. E quando
o rei o avistou, ficou apavorado e caiu do trono. E os servos o
ergueram novamente. Então, o rei perguntou pelo seu nome
e pela sua pátria. E Cristóvão lhe respondeu:
'Antes de ser batizado, eu me chamava Réprobo, e depois,
eu sou Cristóvão; antes do batismo, um cananeu; agora
um cristão'. Ao que disse o rei: Tens um nome tolo, isto
é, o nome de Cristo crucificado, que não conseguiu
livrar-se e não pode ser-te útil. Como, pois, maldizes
os cananeus, por que não sacrificas aos nossos deuses?' Cristóvão
respondeu-lhe: 'Com razão te chamas Dagnus, pois és
a morte do mundo e o companheiro do demônio, e os teus deuses
são obras de mãos humanas'. E o rei lhe disse: 'Foste
alimentado entre animais selvagens e por isso só podes falar
uma linguagem rude e palavras desconhecidas dos homens. E agora,
se quiseres sacrificar aos deuses, dar-te-ei grandes presentes e
grandes honrarias, e se não quiseres, destruir-te-ei e acabarei
contigo, no meio de grandes sofrimentos e torturas'. Mas, apesar
de tudo isso, ele não se dispôs, de forma alguma, a
sacrificar, por isso ele foi mandado para a prisão, e o rei
mandou decapitar outros cavaleiros que havia mandado buscá-lo,
e a quem ele convertera.
"Em seguida, o rei mandou levar para dentro
da prisão de Cristóvão duas mulheres bonitas,
uma das quais se chamava Nicéia e a outra Aquilina, e prometeu
a elas grandes presentes caso conseguissem fazer com que Cristóvão
pecasse com elas. Quando Cristóvão notou isso, prostrou-se
em oração, e ao ser forçado por elas, que o
abraçaram para que se resolvesse a agir, ele se ergueu e
disse: 'O que procurais? Para que fim aqui viestes?' E elas, ficando
assustadas com seu aspecto e com a expressão clara do seu
semblante, disseram: 'Ó santo de Deus, compadecei-vos de
nós, a fim de que creiamos neste Deus que pregais'. E quando
o rei ouviu isso, ordenou que as duas fossem retiradas de lá
e trazidas à sua presença. E lhes disse: 'Fostes enganadas.
Mas conjuro-vos pelos meus deuses que, se não sacrificardes
a eles, sereis imediatamente castigadas com uma morte horrível'.
E elas lhe disseram: 'Se quiserdes que sacrifiquemos, ordenai que
o lugar fique livre e que todas as pessoas se reúnam no templo'.
Quando isso foi feito, elas entraram no templo, tomaram os cintos
e os colocaram em volta do pescoço dos deuses e os arrastaram
até o chão, e os fizeram em pedaços. E disseram
aos que estavam presentes: 'Chamai os médicos e os que trabalham
com sanguessugas para que curem os vossos deuses'. Então,
por ordem do rei, Aquilina foi enforcada, e uma enorme pedra foi
amarrada e suspensa aos seus pés, de modo que os seus membros
foram quebrados de modo horrível. E quando estava morta e
passou para o Senhor, sua irmã Nicéia foi atirada
a uma grande fogueira, porém ela conseguiu sair ilesa, intacta.
Então eles mandaram decepar-lhe a cabeça à
força e assim sofreu a morte.
A seguir, Cristóvão foi trazido à
presença do rei. Este ordenou que fosse torturado com varas
de ferro e colocada em sua cabeça uma cruz de ferro em brasa.
Em seguida, após mandar fazer um recipiente de ferro e pôr
Cristóvão amarrado dentro dele, ordenou que colocassem
fogo por baixo, e o enchessem de piche. Mas o recipiente se derreteu
como cera, e Cristóvão saiu sem qualquer ferimento
ou queimadura. E o ver isso, o rei ordenou que fosse amarrado a
um poste resistente e fosse crivado de flechas por quarenta arqueiros.
Contudo, nenhum daqueles arqueiros conseguiu acertá-lo, pois
as flechas ficavam imóveis no ar, próximas a ele,
sem toca-lo. Então o rei, imaginando que tivesse sido atravessado
pelas flechas dos arqueiros, dirigiu-se até ele para ficar
bem perto. E uma das flechas, virando-se repentinamente no ar, atingiu-o
num dos olhos, deixando-o cego. Cristóvão disse-lhe:
'Tirano, vou morrer amanhã. Fazei um pouco de lama misturada
ao meu sangue e ungi com ela vosso olho e sereis curado'. Então,
à ordem do rei, ele foi levado para que lhe cortassem a cabeça.
Fez a sua oração, e a cabeça lhe foi decepada,
e assim sofreu o martírio. E o rei então pegou um
pouco do seu sangue e o colocou na vista, e disse: 'Em nome de Deus
e de S. Cristóvão' e logo ficou curado. Então
o rei acreditou em Deus e deu ordens para que, se qualquer pessoa
culpasse a Deus ou a S. Cristóvão, deveria ser imediatamente
morto à espada.
Esta é, com algumas alterações,
a história de S. Cristóvão, extraída
da Legenda Áurea, da forma como foi traduzida para o inglês
por William Caxton, uma história conhecida em toda a cristandade,
tanto no Oriente como no Ocidente. Dela surgiu a crença popular
de que todo aquele que contemplasse uma imagem do santo naquele
dia não sofreria mal algum: crença essa que foi responsável
pela colocação de grandes estátuas e afrescos
que o representavam na parte oposta à entrada das igrejas
(algumas das quais ainda existem em nosso próprio país),
de forma que todos os que entrassem pudessem vê-la. Ele era
o santo padroeiro dos viajantes, sendo invocado contra os perigos
representados pelas águas, tempestades e pragas. E, em épocas
mais recentes, encontrou uma popularidade renovada como padroeiro
dos motoristas.
A lenda de S. Cristóvão só
assumiu a sua forma final na Idade Média: seu nome latino
Christophorus (o que leva Cristo), além de ter um significado
espiritual, recebeu também um significado material. A história
foi enfeitada pela vitalidade da fantasia medieval. Excluindo-se
o fato de ter existido, realmente, um mártir de nome Cristóvão,
nada se sabe ao certo a respeito do mesmo: O Martirológio
Romano diz que ele sofreu o martírio na Lícia, sob
o Imperador Décio, morto por flechas e decapitado, após
sair ileso das chamas.
Os muitos pontos interessantes que surgem em conexão
com S. Cristóvão são amplamente discutidos
pelo Dr. R. Hindringer, no Lexikon fur Theologie und Kirche, vol.
II, cols. 934-936, e por H.F. Rosenfeld, der ht. Christophorus (1937).
Houve indubitavelmente um S. Cristóvão, cujo culto
estava bastante difundido no Oriente e no Ocidente. Uma igreja na
Bitínia lhe foi dedicada em 452. A lenda primitiva nos conta
a respeito da procura de um mestre por parte de S. Cristóvão
ou sobre o seu trabalho de transportar os viajantes através
dos rios, porém, sua estatura gigante e seu aspecto assustador
são amplamente descritos, bem como o seu bastão que
cresceu e floresceu, quando atirado ao chão. O incidente
com Aquilina e sua companheira é, também, colocado
em evidência, e temos a mesma série absurda de tentativas
infrutíferas para levar o mártir à morte. Os
textos latinos e grego da lenda primitiva, em diversas revisões,
foram publicados em Acta Sanotorun, julho, vol. VI; em Analecta
Bollandiana, vol. I, p. 131-148, e X, p. 393-405; e em Acta S. Marinae
et S. Christophori de H. Usener. Existe também um texto sírio
entre os manuscritos do Museu Britânico (Adic. 12, 174). Para
S. Cristóvão na arte, vejam-se Kunstle, Ikonographie,
vol. II, p. 154-160, e Drake, Saints and their Emblens; e do ponto
de vista do folclore, Bachtold-Staubli, Handworterbuch dês
deutschen Aberglaubens, vol. II, p. 65-75; porém a maioria
dos folcloristas, por exemplo, H. Gunther, se preocupa em descobrir
supostas origens pagãs para as práticas de devoção
a ele, na Idade Média.
Texto enviado por José Cleves Aguiar
FOTOS
DE SANTUÁRIOS E IGREJAS DEDICADAS A SÃO CRISTÓVÃO
Caríssimos irmãos e irmãs,
não temos ainda fotos de santuários e igrejas dedicadas
a este santo. Se você tiver envie para nós que publicaremos
aqui fazendo referência a você como nosso colaborador.
A foto ao lado é do altar mor da Igreja
da Paróquia de São Cristóvão, em São
Paulo, na Avenida Tiradentes, 84 - Bairro da Luz.
QUE DEUS ABENÇOE
A TODOS NÓS!
Oh! meu Jesus, perdoai-nos,
livrai-nos do fogo do inferno,
levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente
as que mais precisarem!
Graças e louvores
se dê a todo momento:
ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento!
Mensagem:
"O Senhor é meu pastor, nada me faltará!"
"O bem mais precioso que temos é o dia de hoje!
Este é o dia que nos fez o Senhor Deus!
Regozijemo-nos e alegremo-nos nele!".
( Salmos )
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