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GOTAS DE REFLEXÃO - EVANGELHO DOMINICAL

Colaboração do Diácono José da Cruz

Índice desta página:
. Evangelho de 23/07/2006 - 16º Domingo do Tempo Comum
. Evangelho de 16/07/2006 - 15º Domingo do Tempo Comum
. Evangelho de 09/07/2006 - 14º Domingo do Tempo Comum

Acostume-se a ler a Bíblia! Pegue-a agora para ver os trechos citados.
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23/07/06 – 16º Domingo do Tempo Comum

“Á SÓS COM O SENHOR...”

FESTA DE SÃO PEDRO E SÃO PAULOO evangelho desse Domingo traz em seu versículo inicial uma informação que parece corriqueira, de que os apóstolos se reuniram com Jesus e contaram tudo o que tinham feito e ensinado. A princípio parece uma reunião de prestação de contas, mas na verdade eles estavam entusiasmados com o trabalho missionário e queriam contar a Jesus sobre as maravilhas que em seu nome haviam realizado.

Todos nós Batizados também sentimos esse entusiasmo quando evangelizamos com esse renovado ardor missionário, mas para que esse ardor nunca se apague é necessário que sempre nos voltemos ao Senhor, como fizeram os apóstolos, pois a missão é árdua e o trabalho intenso nunca dá trégua e por isso o evangelho conclui que o cristão evangelizador nunca poderá “dar um tempo” porque as pessoas têm necessidades imediatas que não podem esperar.

Dizia-me uma agente da pastoral da Saúde que após certa tarde de muito trabalho na visita aos enfermos, chegou em sua casa disposta a tomar um bom banho e descansar e eis que no momento em que adentra pelo portão chegou uma pessoa pedindo ajuda para dar atendimento a um enfermo e lá foi ela para o seu trabalho pastoral que se estendeu até de madrugada. Onde encontrou essa mulher forças para aquela tarefa extra?

Esse evangelho nos responde com clareza: é necessário nos voltarmos sempre para o Senhor para ouvi-lo e sentir o coração arder, como os discípulos de Emaús, pois caso contrário corre-se o risco de ser uma Igreja extremamente atarefada, onde as pessoas vem e vão em uma correria desenfreada, mas deixam de fazer como Maria de Betânia, que diferente de sua irmã Marta, preferiu primeiro sentar-se aos pés do seu Senhor para ouvir suas palavras e entrar com ele em comunhão, sentindo todo o amor de Deus e o avivamento que o Espírito concede.

Jesus convidou seus apóstolos a se retirarem para um lugar afastado para descansarem um pouco e o mesmo ele faz com cada Cristão Batizado, que tem pela frente a missão de evangelizar em meio a uma sociedade às vezes tão hostil aos ensinamentos do evangelho. Em todo Domingo, Dia do Senhor – Jesus nos convida para esse encontro na comunidade, onde refazemos nossas forças com o Pão da palavra e da eucaristia pois sem isso, a nossa evangelização torna-se propaganda enganosa.

As nossas celebrações dominicais devem, e tem que ser um encontro agradável a sós com o Senhor nosso Deus presente na Ceia Eucarística, onde falamos com ele dando louvor e Glória por tantas maravilhas, e ao mesmo tempo o ouvimos atentamente na proclamação da sua Santa palavra. Essa deveria ser a única reunião de toda a assembléia no Dia do Senhor, mas infelizmente, por necessidades pastorais fazemos outros encontros nesse dia e assim não deixamos que a nossa alma e o nosso coração se deleitem mergulhando no mistério de Deus que celebramos na Eucaristia.

Temos muito trabalho pela frente, não resta dúvida, haverá sempre uma multidão procurando pelo Senhor em nossas comunidades, é uma grande massa de desanimados e famintos que já perdeu toda esperança e buscam a Jesus que é o caminho, a verdade e a vida, o único capaz de saciar a sua fome de amor e de justiça.

É muito importante que enquanto Cristãos estejamos bem alimentados, em sintonia com o Projeto de Vida de Jesus, para podermos olhar para a multidão com a mesma compaixão que Jesus sentiu, pois hoje como ontem, somente o evangelho de Cristo consegue comunicar a alegria da Salvação, resgatando no coração do homem toda a esperança perdida.

“Vinde a mim todos vós que estais cansados e eu vos aliviarei”.

Diácono José da Cruz
jotacruz3051@gmail.com


16/07/06 – 15º Domingo do Tempo Comum
(coloque o cursor sobre o texto em azul para ler o trecho da Bíblia)

Comentário: Encontramo-nos reunidos, como família, para celebrar a Páscoa de Jesus. A exemplo dos primeiros apóstolos, somos enviados para pregar a conversão e combater todas as formas de males. Trata-se de missão nem sempre fácil de realizar e que com freqüência pode trazer incompreensão. Que esta celebração renove nossa alegria e nos fortaleça no anúncio do reino.

Salmo - 84/85: - "Mostrai-nos, ó Senhor, vossa bondade, e a vossa salvação nos concedei!"

II leitura (Ef 1,3-14): - "Paulo apresenta os motivos pelos quais eleva um hino de louvor e por que nós fomos escolhidos por Deus."


“ENVIADOS DOIS A DOIS”

Como católicos ficamos muitas vezes preocupados com o surgimento de outras igrejas cristãs, que a cada dia arrebanham maior número de fiéis em suas fileiras. Como se não bastasse isso há uma estatística digna de crédito indicando que há um grande número de católicos afastados da Igreja esperando pelo evangelho de Cristo. Diante desse quadro, creio que antes de qualquer perturbação ou indignação, é necessário manter-se sereno na fé, mas também é preciso nos questionar com toda humildade: por que isso está acontecendo? Aonde é que estamos falhando em nossa missão?

Não podemos evitar que as demais igrejas cresçam no número de fiéis, mesmo porque isso não está sob nosso controle e nem é o maior problema. A causa apontada é outra, como igreja de Cristo estamos nos omitindo da nossa missão primária e essencial que é o de fazermos o primeiro anúncio de Jesus para os que estão fora, levando a eles uma palavra que encante e apaixone provocando um ardor no coração por causa do evangelho de Jesus Cristo, o Filho de Deus, nosso Senhor e Salvador, cuja paixão morte e ressurreição nos resgatou e nos inseriu na comunhão de uma vida totalmente nova. Está nos faltando esse entusiasmo e esse vigor missionário para que o nosso anúncio provoque nas pessoas uma profunda experiência com Cristo que irá transformar para sempre suas vidas.

O santo evangelho desse domingo nos convida a rever nosso método de evangelização para refletirmos se está de acordo com as instruções que Jesus dá aos seus discípulos quando lhes envia.

Vivemos um tempo em que a Santa Igreja de Cristo deve buscar uma profunda conversão a partir dessa verdade, que resgate a missão primeira de evangelizar, assumindo com coragem e ousadia o seu papel de Igreja missionária, saindo de si mesma, deixando de ser uma Igreja meramente sacramentalista que às vezes mais parece um posto de atendimento religioso, é preciso não só FAZER, mas antes de tudo SER.

É preciso urgente que a Igreja saia de si mesma e vá ao encontro dos que ainda não conhecem o Evangelho de Cristo. Ser enviado é ir para fora, saciar a fome dos que ainda não conhecem essa Verdade que é Jesus Cristo e vegetam tristes e abatidos em meio a uma sociedade onde o relativismo corrompe os corações tirando-lhes o sentido da própria existência. Basta de evangelizar os de dentro, vamos partir atrás das ovelhas que se desgarraram e que estão à espera do grandioso amor de Deus que as resgate. mas é preciso tomar muito cuidado com o método...

Como deve ser a bagagem do evangelizador? “Levem só o necessário” dirá o Senhor. A coisa mais desastrosa que poderá ocorrer é quando um anunciador da Boa Nova confia mais nas coisas que têm do que no conteúdo daquilo que anuncia.

Ao longo da jornada acabará tendo mais segurança com as coisas que têm do que com o anúncio a ser feito e possivelmente esse testemunho negativo do modo de viver, acumulando coisas materiais cause a descrença e a desilusão em seus ouvintes.

Os discípulos enviados pelo Mestre já tinham feito a “metanóia” (transformação da mente e do coração) por causa do encontro pessoal e decisivo que tiveram com Cristo e agora, renovados e com esse entusiasmo contagiante já podem levar esse “tesouro’ aos demais homens porque experimentaram e já têm o que oferecer.

São enviados dois a dois com poder sobre os espíritos impuros, dado pelo próprio Jesus e isso significa que a palavra é poderosa e ninguém resistirá ao seu anúncio e à sua força transformadora, vão em dois porque o trabalho missionário requer a comunhão, um deverá animar e incentivar o outro quando vierem as dificuldades.

A última orientação parece até ser estranha, o discípulo anunciador deverá permanecer na casa de quem o acolheu até o final da missão naquele lugar, quem acolheu por primeiro o anúncio quer crescer na Fé e espera pelo testemunho de vida do evangelizador que só será possível na convivência fraterna.

Mas Jesus irá dizer também que se faltar da parte do ouvinte essa disposição interior em acolher o evangelho, deve-se bater a poeira do sapato ao sair daquela casa e isso, ao contrário de ser um radicalismo, é o respeito pela liberdade da pessoa, pois o anúncio deverá ser sempre uma proposta e não uma imposição.

Diácono José da Cruz
jotacruz3051@gmail.com


09/07/06 – 14º Domingo do Tempo Comum
(coloque o cursor sobre o texto em azul para ler o trecho da Bíblia)

Comentário: A liturgia da palavra deste dia nos mostra que a incredulidade tem dificultado o caminho do povo de Deus ao longo dos séculos. Nós, assembléia reunida, somos convidados a fortalecer nossa fé em Deus, que se fez carne na pessoa de Jesus. A páscoa do Senhor se manifesta nas lutas das pessoas e grupos que desejam vida melhor.

Salmo - 122/123: - "Os nossos olhos estão fitos no Senhor: tende piedade, ó Senhor, tende piedade!"

II leitura (2Cor 12,7-10): - "Paulo gloria-se de sua fraqueza para que a força de Deus possa atuar nele."


“REJEITADO EM SUA TERRA”

Desclassificada, a nossa Seleção voltou para casa amargando a derrota para a equipe da França e o técnico admitiu, em conversa com a imprensa, que teve dificuldade para escalar o time por causa dos “medalhões”. A participação em uma copa do mundo é um investimento que envolve milhões de reais e o time tem que ter como jogadores craques de renome e de fama internacional, os melhores, os mais famosos.

O Messias que o povo de Israel esperava era assim, alguém muito poderoso, um rei que iria surgir da estirpe de Davi, igual ou mais poderoso que ele, alguém que viria para aniquilar os poderosos que praticavam a injustiça e que iria por para correr os pagãos de Jerusalém, purificando a cidade santa. O Messias vinha com poder para realizar coisas prodigiosas como a cura de enfermos, ressurreição dos mortos, multiplicação dos pães, a exemplo dos grandes Profetas que povo conhecia de nome. E seria também alguém de linhagem nobre com um poderoso exército sob seu comando.

Por isso os conterrâneos de Jesus da pequena Nazaré ficaram escandalizados em um primeiro momento, diante da sabedoria manifestada na sinagoga naquela noite de sábado. Somente os Rabinos e Mestres escolados na lei e nos profetas eram possuidores de tal conhecimento. Não era esse o caso de Jesus, filho de José e Maria, um simples carpinteiro que não tinha nenhuma formação religiosa a não ser a catequese básica, transmitida pelos pais e pelos Rabinos e que ao longo de trinta anos nada de excepcional realizara a não ser exercer a profissão em Nazaré.

Dentro da nossa realidade brasileira, percebe-se que os opositores do Presidente da República tentam fazer o povo entender, que as coisas erradas que estão acontecendo e os desacertos do governo se devem ao despreparo do presidente e ao seu baixo nível cultural e escolaridade. Pretende-se assim fortalecer o conceito antigo, de que o nosso governante tem de ser alguém de nível superior, um Doutor ou Engenheiro, alguém que tenha diplomas e títulos das melhores Universidades do País.

Naturalmente esse perfil já exclui as lideranças das camadas mais pobres, que não têm escola nem formação superior e deixa o comando para os “entendidos” da elite brasileira, geralmente dominados pelo poder econômico dos grandes conglomerados. Os tempos são outros, mas a concepção messiânica dos poderosos continua a mesma!

Voltando a copa do mundo, naquela partida em que o Brasil enfrentou o Japão, alguns “medalhões” ficaram fora e os novos que atuaram, não tão ainda famosos como os demais, fizeram bonito e apresentaram o verdadeiro futebol brasileiro que todos conhecemos e há quem diga que se o Técnico escalasse essa “rapaziada” diante da França, o resultado poderia muito bem ser outro. Mas já pensaram, a Seleção conquistar vitórias e o título de hexa-campeão, sem os Medalhões?

A sabedoria de Jesus e os prodígios realizados na região haviam desconcertado os seus conterrâneos. Ele tinha o perfil do Messias, até realizara coisas extraordinárias como os profetas falaram, mas o problema estava na sua origem: pobre e simples demais! Tanto é que quando começaram a falar de Jesus e de sua fama, alguém teria comentado ironicamente “De Nazaré poderá vir algo que valha a pena?”

Eles se perguntavam como é que um simples carpinteiro poderia ser aquele que iria trazer a salvação para todo Israel... Impossível! Grandes projetos e empreendimentos requer a liderança de grandes homens.

E foi assim que o povo simples de Nazaré tal qual a nossa gente deixou-se manipular pelos “Formadores de opinião” daquele tempo e acabaram rejeitando Jesus porque ele não tinha nada de especial. Em nossas comunidades às vezes queremos também implantar o Reino de Deus tendo-se como critério os meios humanos: dinheiro, poder econômico, prestígio político, mobilização de grandes massas e poder de persuasão, para que os poderes temporais se dobrem diante da Igreja. Há comunidades onde somente pessoas influentes e de certo prestígio, ditam as normas. Infelizmente isso acontece...

Diante desse evangelho precisamos olhar para Nazaré e pedir perdão porque às vezes não aceitamos que a força do Reino de Deus passe pelos pequenos, os pobres, os marginalizados e oprimidos, pessoas que não são importantes dentro do contexto social, econômico e político. Com Jesus foi assim e com a sua Igreja não poderá ser diferente. É muito urgente e necessário que a Igreja tome partido sim, não das siglas partidárias, mas dos grandes projetos e mutirões populares, apoiando-o em suas lutas.

É com estes que ela deve se alinhar e caminhar sempre junto, pois quanto mais quisermos imitar na Igreja o modelo do mundo, quanto mais estaremos longe do autêntico cristianismo porque, tal como os seus conterrâneos, estaremos rejeitando a Jesus e sua proposta de um Mundo Novo.

Diácono José da Cruz
jotacruz3051@gmail.com



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QUE DEUS ABENÇOE A TODOS NÓS!

Oh! meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno,
levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente
as que mais precisarem!

Graças e louvores se dê a todo momento:
ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento!

Mensagem:
"O Senhor é meu pastor, nada me faltará!"
"O bem mais precioso que temos é o dia de hoje!    Este é o dia que nos fez o Senhor Deus!  Regozijemo-nos e alegremo-nos nele!".

( Salmos )

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