GOTAS DE REFLEXÃO - EVANGELHO DOMINICAL
Colaboração do Diácono José
da Cruz
Índice desta página:
. Evangelho de 22/10/2006 - 29º Domingo
do Tempo Comum
. Evangelho de 15/10/2006 - 28º Domingo
do Tempo Comum
. Evangelho de 08/10/2006 - 27º Domingo
do Tempo Comum
ATENÇÃO:
Se
na sua paróquia não há distribuição
de folhetos para que os fiéis acompanham as leituras e orações
da missa, fale com o pároco e peça-lhe permissão
para utilizar o folheto que está disponível para download
no site da Diocese de São José dos Campos - SP, na
página http://www.diocese-sjc.org.br/novalianca.asp
Acostume-se
a ler a Bíblia! Pegue-a agora para ver os trechos citados.
Se você não sabe interpretar os livros, capítulos
e versículos, acesse a página
"A BÍBLIA COMENTADA" no menu ao lado.
Aqui
nesta página, você pode ver as Leituras do Domingo
e o Salmo,
colocando o cursor sobre os textos em azul.
BOA LEITURA! FIQUE COM DEUS!
22/10/06 – 29º
Domingo do Tempo Comum
DIA DAS MISSÕES E DA SANTA INFÂNCIA
COLETA EM FAVOR DA EVANGELIZAÇÃO DOS POVOS
A FÉ NÃO TEM FRONTEIRAS
(coloque o cursor sobre o texto em
azul para ler o trecho da Bíblia)
Comentário:
Irmãos e irmãs!
A fé, o amor de Deus, a salvação, são
oferecidos a todos. A missão de anunciá-los não
tem fronteiras. O mundo é a nossa casa, é o lugar
em que a missão acontece. Na celebração dos
500 anos do nascimento de São Francisco Xavier, “O
GIGANTE DA HISTÓRIA DAS MISSÕES”, aprendamos
com ele que é preciso ousar, ir além-fronteiras, acalentar
sonhos e ideais de âmbito universal, dando a Jesus uma resposta
amorosa ao compromisso assumido em nosso Batismo.
SALMO RESPONSORIAL (Sl 32 - 33):
- "Sobre nós venha, Senhor, a vossa graça, pois, em vós, nós esperamos!"
SEGUNDA LEITURA (Hb 4,14-16):
- "Pelo serviço amoroso e obediente, Jesus se torna o Sumo Sacerdote, capaz de se compadecer das nossas fraquezas."
“ENTRE VÓS NÃO SEJA ASSIM...”
O dirigente de uma comunidade de denominação cristã,
deve ter sempre a prudência e sabedoria de Deus, para não
acabar incorrendo no mesmo erro dos apóstolos. A exortação
rigorosa de Jesus neste evangelho de São Marcos, precisa
soar constantemente aos nossos ouvidos: “Entre vós
não deve ser assim...”
Infelizmente, muitas comunidades cristãs vão se
tornando a cada dia que passa, uma cópia autêntica
das instituições do mundo, onde o modo de viver
das lideranças e ministros, distoam do evangelho, porque
se busca poder, prestígio, fama, sucesso e outras honrarias.
Há certas distinções e privilégios
no seio da comunidade, que são uma verdadeira afronta ao
evangelho de Cristo. Em certas liturgias pomposas, o carisma
que deveria traduzir-se em serviço a favor dos irmãos
e irmãs, acaba se tornando motivo de ostentação
e até estrelismo em alguns casos, pois desde os ministros
até a equipe de leitores, instrumentistas e cantores, ás
vezes louva-se não a Deus, mas si mesmo.
Não podemos como Igreja anunciadora do evangelho, nos
omitir e temos sim de reconhecer, com o coração
dilacerado de dor, que esta é uma realidade dos nossos
tempos, porque já não basta termos perdido a capacidade
de nos indignar diante da falsidade de muitos políticos
e homens públicos, ainda acabamos consentindo entre nós
este grave pecado.
Os apóstolos Tiago e João, que posteriormente viriam
a se tornar santos mártires, derramando o sangue por causa
do evangelho de Cristo, naquele primeiro momento não tinham
ainda entendido a proposta de Jesus com o seu reino novo.
Pois de maneira até ousada e petulante, quiseram exigir
dele os cargos mais importantes, sentando-se um à sua direita
e outro à sua esquerda, quando viesse o seu reino de glória.
“Vocês não sabem o que estão pedindo”
–censurou-lhes o Senhor.
O cálice que Jesus iria tomar era amargo como fel, e o
Batismo que iria receber, seria nas águas turbulentas da
rejeição e da humilhação. Tiago e
João aceitaram tomar desse cálice e receber esse
batismo, mas realmente, naquele momento, continuavam sem fazer
a menor idéia do que aquilo iria significar em suas vidas.
Imaginavam um messias poderoso e vencedor, imbatível e
implacável contra os homens maus, mas as profecias de Isaias
já falavam de um homem esmagado pela dor e sofrimento;
pensavam em ser os primeiros, os mais importantes do grupo, para
terem dos demais o prestígio e o reconhecimento; mas Jesus
ensina que devem se fazer escravos para servir a todos.
Esperavam um messias dominador que tomaria para si todos os reinados
e impérios do mundo, e Jesus lhes profetiza que o Filho
do Homem entregará sua vida para resgatar a muitos, sua
preciosa vida, sua dignidade messiânica, suas prerrogativas
de Filho do Altíssimo, tudo em seu corpo seria esmagado
na cruz do calvário, para trazer a salvação
àqueles que ele amou até o fim.
Jesus profetiza que os dois discípulos um dia irão
experimentar a amargura do cálice das tribulações,
rejeição, incompreensão e até a morte,
passarão assim pelo Batismo de sangue, derramado por causa
do seu evangelho, mas mesmo que façam tudo isso, que trilhem
o mesmo caminho que ele irá trilhar, o lugar á direita
ou a esquerda depende unicamente do Pai. Esse lugar ao seu lado,
no reino de Deus, já está reservado aos homens que
realmente acreditarem e mudarem a mentalidade e o coração,
por causa do Reino. Antes de ser uma conquista, esse lugar é
dom de Deus.
A reação dos demais, que ficaram indignados com
Tiago e João, mostra como todos ainda estavam longe de
entenderem a missão, a pessoa e os ensinamentos de Jesus,
que com todo carinho, amor e paciência, como um professor
dedicado, percebendo que a classe ainda não tinha aprendido
a lição, vai repeti-la com muita calma, sem exasperar-se.
Eles sonhavam com prestígio e poder no meio do grupo,
Jesus fala em serviço. Quem quiser ser grande entre vós,
e ser o primeiro, seja o escravo de todos, porque o Filho do Homem
não veio para ser servido mas para servir e dar a sua vida
como resgate de muitos. Assim, Jesus desmonta diante deles qualquer
esquema de poder, não fala em vitória mas em fracasso
e derrota, não fala em tomar e conquistar o mundo, mas
em dar a vida.
Comunidade cristã é por excelência lugar
de serviço, de dar a vida pelos irmãos, de entregar-se
a serviço do evangelho de Cristo, com toda coragem e desprendimento.
Esse modo de se viver na comunidade, sempre representa a perda
de algo. Quantos desistem no meio do caminho e cheios de mágoa
desabafam : “Perdi meu tempo”.
Dar a vida é dar o nosso tempo que é tão
precioso, porém não o façamos almejando ganhar
algo, mas sim para imitar o Nosso Mestre e Senhor, Jesus de Nazaré,
aquele que não é um Deus distante, mas que sabe
compadecer-se de nossas dores e fraquezas, como afirma o apóstolo
Paulo na segunda leitura dessa liturgia, porque ele foi provado
em tudo como nós, à exceção do pecado.
Diácono José da Cruz
jotacruz3051@gmail.com
15/10/06 – 28º
Domingo do Tempo Comum
MÊS MISSIONÁRIO
JESUS NOS CONVIDA A SEGUI-LO
(coloque o cursor sobre o texto em
azul para ler o trecho da Bíblia)
Comentário:
Irmãos e irmãs!
A verdadeira riqueza é aquela que liberta o ser humano; é
aquela que partilha. Que o Senhor nos dê um coração
de pobre para seguir os seus passos e adquirir os verdadeiros bens
que permanecem para a vida futura. Comprometamo-nos, nesta Eucaristia,
a abrir o nosso coração à Palavra para transbordá-la
através do anúncio.
SALMO RESPONSORIAL (Sl 89 - 90):
- "Saciai-nos, ó Senhor, com vosso amor,
e exultaremos de alegria!"
SEGUNDA LEITURA (Hb 4,12-13):
- "Somos os ouvintes da Palavra de Deus, e
nossa sorte é decidida pelo acolhimento ou recusa a essa
Palavra."
“O CÉU NÃO ESTÁ
A VENDA...”
“Bom Mestre, o que devo fazer para alcançar a Vida
Eterna?” É a pergunta que uma pessoa muito boa e
piedosa da comunidade, dirige a Jesus no evangelho desse domingo.
O conceito de um “céu” que pode ser conquistado
com boas obras, está muito arraigado em todos nós
porque é esta a pedagogia que se aplicou por muito tempo
na educação dos filhos e na escola. “Seja
bonzinho, estude bastante e passe de ano, que no final do ano
eu te dou “aquele” presente que tanto você quer”.
Na minha classe do antigo primário, eu sentava-me na fila
“B” onde os colegas nos chamavam de “burrinhos”,
ás vezes só os alunos da fila “A” saiam
para o recreio, como estímulo para continuarem a ser bons,
pois os “bons” são sempre premiados. É
normal que a maioria ainda pense assim em relação
à Vida Eterna.
Mas Jesus desmonta este esquema mercantilista quando afirma,
logo de início, que somente Deus é bom. Em seguida
menciona a observância de cinco mandamentos nas relações
com o próximo: adultério, fraude, falso testemunho,
furto e a honra ao Pai e à Mãe. Note-se que não
se tratam de simples preceitos mas de uma relação
fundamentada no amor e na comunhão, sempre marcada pela
verdade, na vivência de algo que não se trata de
uma simples aparência, mas que provém do interior,
das virtudes presentes no coração de quem crê
verdadeiramente e ama a Deus e ao seu reino.
O coração dessa pessoa, que se aproximou de Jesus,
se encheu de alegria, pois sentiu, na resposta de Jesus, que estava
no caminho certo, respondendo todo cheio de si, que já
praticava tudo isso desde a sua infância. Então,
olhando para ele Jesus o amou. Quando Deus nos ama ele nos quer
por inteiro, ele quer ser o único em nossa vida e assim,
Jesus convidou aquela pessoa a dar mais um passo para a perfeição
na Santidade, pois só lhe faltava uma coisa: “vá,
venda tudo o que tens e dá aos pobres”
Esta última frase “dar aos pobres” é
rica em significado, pois pobres são pessoas que têm
necessidades, é exatamente essa a nossa condição
diante de Deus, precisamos sempre dele, de sua Graça e
Salvação, do seu amor e da sua misericórdia.
Ser pobre em espírito é ter esta consciência
!
O evangelho nos relata que aquela pessoa foi embora triste, porque
no fundo achava que suas virtudes morais e aquela vida piedosa
desde a infância, já eram suficientes para conquistar
a Vida eterna. A sua riqueza, que era muita conforme menciona
o e texto, considerada uma bênção, era um
sinal de que sua vida virtuosa tinha a aprovação
de Deus. “Sejam bons, pratiquem o evangelho, cumpram todas
as obrigações para com Deus e a sua Igreja, principalmente
dando o dízimo, e a sua vida vai melhorar porque Deus lhes
abençoará dando-lhe prosperidade” Enfim, Deus
me dá, porque eu mereço...
Essa religião dos merecimentos não nos conduzirá
a Vida Eterna, podemos ter a certeza! A Graça e a Salvação
que Deus nos concedeu em Jesus Cristo é puro dom imerecido.
Na pobreza em espírito nos sentimos totalmente dependentes
de Deus.
Não é o nosso patrimônio, o capital ou a
riqueza que temos, que nos dá felicidade e segurança
nessa vida, mas o senhor nosso Deus. Por isso, quando não
temos a Sabedoria de Deus, e não sabemos nos relacionar
com os bens deste mundo, eles se tornam um grande obstáculo
e será muito difícil um rico entrar no Reino de
Deus. Os discípulos ficaram assombrados justamente porque
a riqueza, como já refletimos, era considerada uma bênção,
dada a quem a merecesse.
Quem então poderá se salvar? E diante dessa pergunta
Jesus fala da grande novidade, nada há que o homem possa
fazer que mereça a Salvação, ela é
dada e oferecida gratuitamente por Deus a todos os homens. O apóstolo
Pedro ainda pensa em uma religião do merecimento quando
menciona a si e aos demais, que deixaram tudo para seguir a Jesus.
E aí vem a outra grande novidade que eles não sabiam:
a Vida Eterna já começa nesta vida e atinge a sua
plenitude na eternidade.
Quem colocou toda sua confiança e esperança em
Cristo Jesus, fazendo somente dele a razão da sua esperança,
nunca mais terá necessidade de nada em sua vida, e assim
terá de volta o cêntuplo, como garante o evangelho.
Diácono José da Cruz
jotacruz3051@gmail.com
08/10/06 – 27º
Domingo do Tempo Comum
MÊS MISSIONÁRIO
DIA NACIONAL DO NASCITURO E ENCERRAMENTO DA
SEMANA DE DEFESA E PROMOÇÃO DA VIDA
" O QUE DEUS UNIU, O HOMEM NÃO SEPARE"
(coloque o cursor sobre o texto em
azul para ler o trecho da Bíblia)
Comentário:
Irmãos e irmãs!
Os que se casam iniciam juntos uma vida nova, formando uma nova
família, vivendo a sacralidade do matrimônio. É
o próprio Senhor que os chama para que cheguem a Ele por
esse caminho de santidade. É nas famílias que nascem
as vocações. Mediante a colaboração
generosa dos pais, Deus aumenta e enriquece a sua própria
Família, multiplicando os membros da sua Igreja e a glória
que dela recebe. Cantemos!
Salmo - Sl 127 - 128:
- "O Senhor te abençoe de Sião,
cada dia de tua vida!"
II leitura (Hb 2,9-11):
- "Pelo sofrimento e por sua glorificação,
Jesus assumiu-nos como irmãos, levando-nos à salvação
prometida."
“QUE O HOMEM NÃO SEPARE...”
Não há quem não goste de originalidade, é
assim no mundo das artes e no processo de produção
principalmente no ramo de auto peças. Peça original
custa mais caro, justamente porque é original. Nas artes
há o direito autoral, que visa assegurar entre outras coisas
que a obra não será descaracterizada, pois caso
isso venha a ocorrer, ela se torna uma falsificação
e perde o seu valor.
Sobre a importância de uma peça original em um veículo,
por exemplo, nem é preciso argumentar sobre a qualidade
e o desempenho, além da sua vida útil, que é
bem maior quando a mesma é original.
Nos anos 70, durante a “febre” dos produtos importados,
quando se queria desdenhar do objeto de alguém, a gente
dizia de maneira irônica que aquele objeto era do Paraguai,
isso significava falsificado.
Fiz essa introdução porque me parece ser esta a
“queixa” de Jesus em relação a Lei do
divórcio, que tinha um embasamento religioso “no
princípio Deus os fez Homem e Mulher, e o homem deixará
pai e mãe, se unirá à sua mulher e os dois
serão uma só carne”.
O texto é uma denúncia explícita sobre a
“falsificação” que os homens fizeram
da união do homem e da mulher, idealizada pelo Criador.
Ás vezes deparo com casais em segunda união, cuja
primeira fui eu quem assisti em nome da Igreja, que fazem questão
de dizer que agora sim, são felizes. Na misericórdia
ensinada por Jesus, não nos deve faltar a compreensão,
mas lá no fundo eu volto aos meus tempos de jovem e digo
para mim mesmo “É do Paraguai, não tem nada
de original”.
Uma lei, mesmo de caráter religioso como era a Lei de
Moisés, nunca poderá permitir a separação
do casal, porque vai contra o Plano do Criador ao falsificar sua
obra prima, tirando dela o seu traço mais original: o amor
ágape, da entrega e doação um ao outro, do
amor que busca o bem e a felicidade do outro, do amor capaz de
renunciar-se a si mesmo, do amor que sabe ser fiel sem que isso
represente um peso insuportável, do amor que busca constantemente
o diálogo, a compreensão, o perdão, do amor
que se alegra, que é sempre caridoso e compassivo. Essas
virtudes fazem da união conjugal o sinal mais evidente
do amor de Deus.
Na obra da criação nada há mais perfeito
que o homem e a mulher, pois os rios, florestas, montanhas e planícies,
na sua beleza e esplendor falam-nos de Deus, mas nunca serão
à sua imagem e semelhança por isso, na criação
do homem e da mulher, toda a obra da Criação é
exaltada e atinge o seu cume.
Homem e mulher formam uma unidade perfeita, só comparável
a união de Cristo e da sua Igreja, como ensina o Apóstolo
Paulo. O próprio homem reconhece essa perfeição
quando exclama, diante da mulher “Essa sim é osso
dos meus ossos e carne da minha carne”. Jesus não
só confirma a legitimidade e autenticidade dessa união,
como a coloca em nível de sacramento, tornando-a um sinal
do Amor de Deus. Ninguém em sã consciência
faltará ao respeito para com o Pavilhão Nacional,
mesmo porque se for feito em público, o transgressor sofrerá
punição da Lei, é isso que Jesus coloca como
exortação a todos – Por isso o Homem não
separe aquilo que Deus uniu.
Os discípulos não entenderam toda a magnitude da
comunhão de vida entre o homem e a mulher, e em casa falaram
reservadamente ao Mestre. Jesus vai então deixar bem claro
“O homem que deixar sua mulher e se unir à outra,
cometerá adultério contra a primeira, e se a mulher
repudia o marido e se casa com outro, comete adultério”
Que nunca falte de nossa parte enquanto Igreja, a misericórdia
e o acolhimento a tantos recasados, mas que também não
falte a eles, a humildade de reconhecer que romperam um vínculo
sagrado, preferindo falsificar uma união, porque não
acreditaram no poder e na força da Graça que um
dia receberam no altar, quando manifestaram diante de Deus a decisão
de viverem juntos a vida inteira.
Diácono José da Cruz
jotacruz3051@gmail.com
PÁGINA DESTINADA
A PUBLICAÇÃO DE SERMÕES PROFERIDOS EM MISSAS
QUE DEUS ABENÇOE
A TODOS NÓS!
Oh! meu Jesus, perdoai-nos,
livrai-nos do fogo do inferno,
levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente
as que mais precisarem!
Graças e louvores
se dê a todo momento:
ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento!
Mensagem:
"O Senhor é meu pastor, nada me faltará!"
"O bem mais precioso que temos é o dia de hoje!
Este é o dia que nos fez o Senhor Deus!
Regozijemo-nos e alegremo-nos nele!".
( Salmos )
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