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GOTAS DE REFLEXÃO - EVANGELHO DOMINICAL

Colaboração do Diácono José da Cruz

Índice desta página:
. Evangelho de 11/02/2007 - 6º Domingo do Tempo Comum
. Evangelho de 04/02/2007 - 5º Domingo do Tempo Comum
. Evangelho de 28/01/2007 - 4º Domingo do Tempo Comum

ATENÇÃO:

Se na sua paróquia não há distribuição de folhetos para que os fiéis acompanham as leituras e orações da missa, fale com o pároco e peça-lhe permissão para utilizar o folheto que está disponível para download no site da Diocese de São José dos Campos - SP, na página http://www.diocese-sjc.org.br/novalianca.asp

Acostume-se a ler a Bíblia! Pegue-a agora para ver os trechos citados.
Se você não sabe interpretar os livros, capítulos e versículos, acesse a página
"A BÍBLIA COMENTADA" no menu ao lado.

Aqui nesta página, você pode ver as Leituras do Domingo e o Salmo,
colocando o cursor sobre os textos em azul.
BOA LEITURA! FIQUE COM DEUS!


11.02.2007 - 6º DOMINGO DO TEMPO COMUM
É FELIZ QUEM CONFIA NO SENHOR!

(coloque o cursor sobre os textos em azul abaixo para ler o trecho da Bíblia)

Comentário: Caríssimos irmãos e irmãs! Como os discípulos de Jesus, hoje estamos aos pés do Mestre, na planície do nosso dia-a-dia, com nossos problemas e alegrias. Hoje, o Senhor quer renovar as razões de nossa esperança. Por isso, Ele nos alimenta e nos sustenta com o Pão da Palavra e o Pão Eucarístico, transformando nossas atitudes e ações conforme o seu projeto de amor! Exultantes de alegria, iniciemos nossa celebração, cantando a Glória do Senhor!

SALMO RESPONSORIAL (Sl 1): - "É feliz quem a Deus se confia!"

SEGUNDA LEITURA (1Cor 15,12.16-20): - "A ressurreição de Cristo é o atestado da veracidade da sua doutrina. Sem a ressurreição de Cristo é vã a nossa fé e a nossa pregação."


“BEM AVENTURADOS OS POBRES”

Há sempre quem veja a predileção de Deus pelos pobres, neste evangelho, apenas como uma forma de consolo aos pobres que sofrem neste mundo.

Uma espécie de slogan “Sofra agora e goze depois”. Esse pensamento reforça o sistema explorador e opressor e ao mesmo tempo acalma e acomoda o pobre, tirando dele a vontade de lutar pelos seus direitos. Não é preciso lutar para mudar a situação pois é Deus que quer assim.

Embora neste evangelho Lucas fale literalmente da pobreza e riqueza material, é preciso prestar atenção em um detalhe: Jesus proclama as Bem Aventuranças olhando para os seus discípulos, que naquele momento era um grupo numeroso em meio à multidão.

O evangelho não compactua com a pobreza, conseqüência da ganância e egoísmo do homem, a Igreja de Jesus Cristo terá sempre de ter uma palavra de ajuda e de esperança a favor da massa empobrecida, principalmente dos países da América Latina, onde de maneira vergonhosa e pecaminosa ainda temos uma massa de miseráveis ao lado de grandes conglomerados econômicos e latifundiários, que com seu poder coloca os governantes e legisladores a seu serviço.

No evangelho de Lucas o sermão das Bem aventuranças é situado em uma planície, após Jesus e seus discípulos terem descido da montanha assinalando assim, que Deus vem ao encontro do homem, como resposta ao seu sofrimento, como proposta de uma vida nova em uma sociedade onde não haja mais divisões entre classes sociais. Mas quem dará atenção e acolhimento a este projeto?

A primeira leitura responde que o homem tem duas alternativas: poderá ser feliz e bendito se souber fazer a escolha certa para viver bem esta vida, confiando no Senhor e no plano de Salvação, ou então será maldito se confiar em outro homem, não na pessoa mas nos projetos humanos que sempre são falhos, porque atribuem um valor absoluto a coisas que passam e que são transitórias. O Diretor proprietário de um grande império econômico que a vida inteira acumulou sua fortuna de maneira egoísta, nunca se importando com o projeto de Deus e muito menos com as pessoas, na hora derradeira de sua vida mergulhará em uma crise profunda, extremamente dolorosa porque irá constatar aterrorizado que fez a escolha errada ao colocar toda sua confiança e esperança de felicidade nos bens materiais, dos quais não levará consigo um único centavo para a outra vida.

Não foi Deus que dividiu a humanidade entre ricos e pobres, essa divisão é conseqüência do pecado, a desgraça que há de cair na vida de um rico que nunca se importou em conhecer Deus e o seu projeto de Salvação, não é castigo divino mas apenas conseqüência de sua escolha.

A referência do evangelista é sempre o Reino de Deus onde se fazer pobre pelo reino não significa ser masoquista, passando fome e toda sorte de privações pois isso, com toda certeza Deus nunca desejou, como também ele não faz de suas bênção uma varinha mágica que enriquece e dá prosperidade a algumas pessoas transformando pobres em ricos e ricos em milionárias, como tenta ensinar certa corrente religiosa defensora da teologia da prosperidade. Nada na vida de fé acontece em um passe de mágica pois este não é o método de Deus.

Portanto, ser bem aventurado e feliz diante do evangelho, não é apenas uma questão de ter ou não ter muitos bens materiais, mas sim de ter se tornado discípulo do Senhor, vivendo a vida de acordo com os valores do seu reino que é a justiça e a paz, conseqüência da igualdade, partilha e fraternidade. Quem trilha este caminho, sem se desviar para os tentadores atalhos que o mundo nos coloca, será feliz e bendito porque confiou e colocou toda sua esperança, não naquilo que o mundo oferece mas sim na vida nova que vem da graça de Deus, e que se estende para muito além dos limites da nossa vida biológica.

É para estes benditos e benditas que o evangelho traz a boa nova, pessoas que não estarão isentas de sofrimentos, privações e até perseguições, por terem optado pelo evangelho de Cristo, que desafia e põe em cheque o conceito de felicidade que o mundo nos ensina, porque mostra-nos no Senhor Ressuscitado, que esta vida terrena é apenas caminho para se chegar na verdadeira vida, sonhada, desejada e construída ainda nesta nossa peregrinação por este mundo.

Nossas comunidades cristãs nas quais participamos, já aderiram com fidelidade a proposta que Deus nos faz em Jesus Cristo, ou pelo contrário, acabamos trazendo para dentro da comunidade certos valores sedutores que o mundo nos apresenta? A resposta a essa pergunta nos indicará se pertencemos ou não ao grupo dos Bem Aventurados...

Diácono José da Cruz
jotacruz3051@gmail.com


04.02.2007 - 5º DOMINGO DO TEMPO COMUM
A QUEM ENVIAREI? QUEM IRÁ POR NÓS? AQUI ESTOU, ENVIA-ME!

(coloque o cursor sobre os textos em azul abaixo para ler o trecho da Bíblia)

Comentário: Caríssimos irmãos e irmãs! Deus quer utilizar-se de nós, homens e mulheres de boa vontade, para que sejamos seus porta-vozes no mundo. Não importa para Deus o grau de conhecimento dos seus profetas; o que importa é a sua disponibilidade. O próprio Deus providenciará a sua preparação, purificando seus lábios e corações para exercerem o ministério para o qual são chamados! Exultantes de alegria, iniciemos nossa celebração, cantando a Glória do Senhor!

SALMO RESPONSORIAL (Sl 137(138)): - "Vou cantar-vos, ante os anjos, ó Senhor, e ante o vosso templo vou prostrar-me!"

SEGUNDA LEITURA (1Cor 15,1-11): - "É o próprio Deus quem chama, prepara e envia seus anunciadores a pregar: não aquilo que o pregador quer, mas o que Deus quer."


“CHAMADOS PARA O DESAFIO”

Não sei se os quatro primeiros discípulos, André, Pedro, Tiago e João, estavam de bom humor ao serem chamados por Jesus á margem do Lago de Genesaré, quando trabalhavam duramente limpando suas redes dos “enroscos” que havia nelas, após uma noite de pescaria fracassada. É bom lembrar que tratava-se de um trabalho profissional e não de uma pescaria de lazer, como é uma prática mais perto da nossa realidade.

A proposta de Jesus ao grupo de pescadores parecera descabida, ele pedia-lhes para que insistissem em uma tarefa, que não dera certo ao longo de uma jornada inteira de trabalho noturno, de um jeito diferente, jogando as redes onde ele fosse indicar.

Ora, que profissional aceitaria orientação de um estranho em seu trabalho? O horário era desfavorável, quem conhece o litoral sabe que os barcos pesqueiros trabalham à noite, e que de manhã é hora de contabilizar os ganhos com a descarga dos peixes na praia. A proposta vinha como um desafio e implicava em aceitar ou não a palavra de Jesus. Após terem aceitado, fizeram conforme o Senhor lhes ordenara e o resultado fora surpreendente: as redes não resistiram a quantidade de peixes apanhados, sendo necessário partilhar a tarefa com companheiros da outra barca.

Nas barcas de nossas comunidades o resultado do nosso trabalho nem sempre é o que esperamos, pois é preciso estar sempre preparados para o fracasso das “noites” em que as redes voltam vazias, com “coisas indesejadas” que somos obrigados a ‘limpar”, buscamos a santidade de uma vida em comunhão, na justiça, partilha e fraternidade e acabamos encontrando fofocas, intrigas, divisões, coisas que estão em nossa rede embora não façam parte da vida da comunidade, não as queremos, ninguém as deseja, mas elas estão lá, exigindo um trabalho de superação que requer muita paciência e compreensão. Quem já tirou enrosco de uma linha de pesca ou de uma rede, sabe que não é tarefa das mais fáceis.

E de repente, em meio a essa tarefa somos chamados como os primeiros discípulos à “irmos mais fundo”, avançando para águas mais profundas. Será que o nosso papel na comunidade é só ficar consertando as coisas que não deram certo? Claro que não!

A missão primária da igreja não é a excessiva preocupação com si mesma, sua estrutura e seu funcionamento, mas sim em anunciar aos de fora o evangelho de Cristo. Por experiência própria e muitas vezes por puro comodismo, achamos que o trabalho proposto por Jesus não dará nenhum resultado e na maioria das vezes em que o nosso coração nos pede mais ousadia na missão, acabamos preferindo as águas sempre rasas da nossa comunidade, grupo, pastoral, movimento ou associação onde é sempre muito fácil falar de Jesus e do seu evangelho, pois todos gostam, aceitam e até aplaudem!

As pessoas vêm até nós e assim passamos o nosso tempo “pescando” no aquário, onde até causamos espanto e admiração, não pelo resultado do trabalho, mas apenas pela nossa performance e desempenho.

Não foi para isso que Jesus chamou os discípulos e nem é para isso que o Senhor nos chamou. Ser missionário é sair do nosso “mundinho” conhecido e entrar na realidade das pessoas, lá onde elas estão e vivem, feiras livres, shopings, grandes avenidas, condomínios residenciais de alto luxo, favelas e áreas verdes onde o medo do narcotráfico mata qualquer esperança, nos hospitais, presídios, asilos etc. E se acharmos que a tarefa é muito grande para as nossas modestas possibilidades, então podemos começar pelas nossas famílias e ambiente de trabalho.

O verdadeiro missionário vai sempre além de suas expectativas, do seu conhecimento, da sua bagagem e experiência, ele sabe que sempre há o risco de um fracasso, mas arrisca-se de maneira corajosa porque é o Senhor quem determina. “...em atenção á sua palavra, vou lançar as redes”.

Quando assim o fazemos, acabamos nos surpreendendo com o resultado e rapidamente, como Pedro, descobriremos que não foram nossas aptidões, mas sim a graça de Deus que realizou a missão, dando os frutos em quantidade muito maior do que esperávamos.

E ao tomarmos conhecimento de que a graça de Deus, derramada por Jesus Cristo, move-se e age mesmo em cima de nossas fraquezas e erros, somos tomados pelo medo de nos entregarmos totalmente a Deus.

Então aí só nos resta um caminho: confiar em Jesus e vivermos somente á luz da fé, na certeza de que doravante faremos não do nosso modo, mas do modo dele, mesmo que isso signifique ir contra a nossa lógica e razão.

Essa atitude requer uma ruptura até mesmo com aquilo que nos pareça ser essencial, os primeiros discípulos abandonaram na praia as redes e o barco e seguiram a Jesus, pois é impossível edificarmos o reino de Deus do nosso modo.

Pensemos em nossa vocação e nos perguntemos em que águas andamos “pescando”. A resposta irá exigir de nós uma atitude, a partir do evangelho.

Diácono José da Cruz
jotacruz3051@gmail.com


28.01.2007 - 4º DOMINGO DO TEMPO COMUM
NENHUM PROFETA É BEM RECEBIDO EM SUA PÁTRIA

(coloque o cursor sobre os textos em azul abaixo para ler o trecho da Bíblia)

Comentário: Caríssimos irmãos e irmãs! A liturgia nos revela que, aqui há um desafio para todos nós: o de ser tomados pela Palavra de Deus, de tal maneira que a nossa palavra não seja mais a nossa, mas a manifestação do Espírito que habita em nós. Só assim as nossas palavras surtirão efeito. Ao contrário, por tão eloqüente que possa ser a nossa fala, seremos “sinos ruidosos, ou címbalos estridentes” chamam a atenção, mas não deixam frutos! Exultantes de alegria, iniciemos nossa celebração, cantando a Glória do Senhor!

SALMO RESPONSORIAL (Sl 70(71)): - "Minha boca anunciará todos os dias, vossas graças incontáveis, ó Senhor!"

SEGUNDA LEITURA (1Cor 12,31-13,13): - "São Paulo revela que nossa maior virtude é a caridade, e que devemos praticá-la em todos os lugares."


“SER PROFETA”

Um dia alguém me disse em brincadeira, que ser profeta é “Ser do Contra”. O profetismo no contexto bíblico nunca poderá ser confundido com extremismo radical, nem com alguma ideologia de ordem social ou política, pois a pessoa do profeta não está comprometida com nenhuma instituição humana, nem mesmo a religiosa, pois os laços de uma Fé encarnada na história, o prendem ao Deus vivo que vai se revelando na Verdade.

O Sacramento do santo Batismo nos reveste da missão profética ao fazer-nos membros de uma Igreja comprometida com o anúncio daquilo que é verdadeiro: o evangelho de Cristo na sua essência, sem adaptações ou fundamentalismo.

O profeta não fala em nome próprio porque não é o dono da palavra, mas apenas servo.

A iniciativa é sempre de Deus, pois como Jeremias, somos conhecidos, consagrados e escolhidos ainda no ventre materno e temos na graça de Deus toda a força e a coragem para cumprir sem medo a missão. O profeta é do contra sim, quando as idéias e as atitudes não conferem com a vontade de Deus porque ferem a vida, liberdade e a dignidade do homem. Trata-se de um anúncio e uma denúncia, não feita com radicalismo, amargor, mas com firmeza.

Jesus é por excelência o Profeta do Pai, não só fala em nome de Deus, mas ele é o próprio Deus. A sabedoria do seu ensinamento causa admiração e encanta as multidões por onde passa, inclusive à sua comunidade em Nazaré, onde ele se revela como ungido de Deus, revestido de uma missão.

Mas os seus conterrâneos, em vez de se encherem de alegria ao perceberem em Jesus a presença de Deus, ao contrário, começam a levantar suspeita e desconfiança sobre a sua pessoa, pois fechados em seus estreitos horizontes, achavam impossível Deus Altíssimo agir em Jesus de Nazaré, filho de Maria e José, carpinteiro de profissão, pessoa simples ali da terra.

Hoje em dia também é difícil uma pessoa simples de origem humilde mostrar o seu valor, pois em uma sociedade tão competitiva, ás vezes somente os letrados e diplomados conseguem ter suas idéias aceitas.

Em nossas comunidades cristãs muitas vezes e infelizmente cometemos esse mesmo pecado quando valorizamos mais o ministro do que a própria Palavra. O ministério ordenado, bem como todos os outros ministérios da nossa igreja, antes de tudo estão a serviço do povo de Deus, mas às vezes a próopria comunidade se prende excessivamente ao formalismo e à instituição dando crédito apenas à palavra de alguém revestido de autoridade. Quantas vezes presenciei pessoas que voltaram para suas casas da porta da igreja, ao tomarem conhecimento de que a celebração seria presidida por um ministro leigo...

Foi mais ou menos isso que aconteceu com Jesus na sinagoga de Nazaré, ele falava com grande sabedoria, porém era um leigo, não pertencia a elite dos escribas ou a classe sacerdotal, ou ao seleto grupo dos Doutores da Lei. Apegados ás tradições e ao formalismo religioso, os conterrâneos de Jesus não conseguem vislumbrar nele algo de novo e o rejeitam simplesmente porque ele não se enquadra nos padrões religiosos pré determinados e nem realiza sinais prodigiosos.

A Salvação trazida pela graça de Deus, só produz o seu efeito quando encontra receptividade e abertura no coração do homem independente da sua raça, ideologia, condição social ou até mesmo credo religioso. Pois ao tomarem conhecimento desta verdade através de Jesus, que citou o exemplo da viúva de Sarepta, e de Naamã, o sírio, beneficiados pela ação profética de Elias e Eliseu, respectivamente, os conterrâneos de Jesus, tomados pela fúria, o expulsaram da comunidade e tentaram matá-lo.

Somente uma fé madura e um coração totalmente aberto à graça de Deus, poderá nos levar à compreensão de que a Salvação que Jesus oferece é para todos os homens.

Pensar diferente disso é menosprezar a caridade, a maior de todas as virtudes, é querer caminhar sozinho, adentrando no atalho da mediocridade e da hipocrisia.

Diácono José da Cruz
jotacruz3051@gmail.com




QUE DEUS ABENÇOE A TODOS NÓS!

Oh! meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno,
levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente
as que mais precisarem!

Graças e louvores se dê a todo momento:
ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento!

Mensagem:
"O Senhor é meu pastor, nada me faltará!"
"O bem mais precioso que temos é o dia de hoje!    Este é o dia que nos fez o Senhor Deus!  Regozijemo-nos e alegremo-nos nele!".

( Salmos )

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