GOTAS DE REFLEXÃO - EVANGELHO DOMINICAL
Colaboração do Diácono
José da Cruz
Índice desta página:
. Evangelho de 01/04/2007 - Domingo de
Ramos
. Evangelho de 25/03/2007 - 5º Domingo
da Quaresma
. Evangelho de 18/03/2007 - 4º Domingo da
Quaresma - Não publicado!
. Evangelho de 11/03/2007 - 3º Domingo
da Quaresma
ATENÇÃO:
Se na sua paróquia
não há distribuição de folhetos para
que os fiéis acompanham as leituras e orações
da missa, fale com o pároco e peça-lhe permissão
para utilizar o folheto que está disponível para download
no site da Diocese de São José dos Campos - SP, na
página http://www.diocese-sjc.org.br/novalianca.asp
Acostume-se
a ler a Bíblia! Pegue-a agora para ver os trechos citados.
Se você não sabe interpretar os livros, capítulos
e versículos, acesse a página
"A BÍBLIA COMENTADA" no menu ao lado.
Aqui nesta página,
você pode ver as Leituras do Domingo e o Salmo,
colocando o cursor sobre os textos em azul.
BOA LEITURA! FIQUE COM DEUS!
01.04.2007
DOMINGO DE RAMOS DA PAIXÃO DO SENHOR
__ JESUS CRISTO É NOSSO REI E SENHOR __
__ DIA DA COLETA DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE __
(coloque o cursor sobre os textos em azul
abaixo para ler o trecho da Bíblia)
Comentário:
Caríssimos irmãos e irmãs!
Somos o povo de Deus reunido para celebrar o Domingo de Ramos da
Paixão do Senhor, portal de entrada da Semana Santa. Seguindo
os passos de Jesus, fazemos memória de sua entrada em Jerusalém
para realizar o mistério de sua Páscoa. Com os ramos
nas mãos, aclamamos Jesus como Rei e Messias. Damos graças
porque, associados à sua vida, morte e ressurreição,
já participamos __ aqui e agora __ da vida nova que Ele nos
traz. Unidos na mesma fé e esperança, cantemos!
SALMO RESPONSORIAL (Sl 21 (22)):
- "Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?
/ E ficais longe de meu grito e minha prece?"
SEGUNDA LEITURA (Fl 2,6-11):
- "Este é um hino cristológico
das primeiras comunidades cristãs. O Servo Sofredor se humilha
até a morte de cruz, mas Deus o recompensa e o faz Senhor."
“O REBAIXADO”
Rebaixamento é uma palavra que no esporte causa calafrios
a dirigentes, jogadores e torcedores, cair para uma divisão
inferior é humilhante e porque não dizer “doloroso”,
ainda mais quando o time pertence à divisão de elite
do futebol.
Isso também se aplica em nossa vida, na realização
pessoal em todas as dimensões: social, política
e econômica, onde a formação escolar e profissional,
agregada á evolução cultural, permite ao
homem galgar patamares mais altos, conquistando respeito, prestígio,
sucesso e enfim a fama.
O homem foi criado por Deus para a ascese. Às vezes, o
modo que o homem utiliza para essa ascensão nem sempre
está em sintonia com o projeto de Deus, quando a mesma
se faz através da mentira,desonestidade e exploração
do semelhante. Neste caso já não se trata de um
projeto divino, mas sim diabólico.
Literalmente falando, o Jesus do evangelho é um rebaixado,
no aspecto moral, social, político e religioso do seu tempo
e na semana santa, que se inicia nesse domingo de ramos, não
celebramos, como muitos pensam, um Cristo morto e derrotado, mas
a liturgia própria dessa semana reaviva em nossa mente
e coração a via dolorosa que Jesus percorreu para
alcançar a glória, fazendo para isso a sua “kênose”,
ou esvaziamento, como afirma o apóstolo São Paulo
na carta aos hebreus “não ursupou da sua divindade
mas esvaziou-se a si mesmo”.
Em resumo, Cristo desceu ao mais baixo grau da condição
humana, fazendo-se escravo e morrendo como um bandido, sendo desprezado
pelos homens, que o viam como um maldito diante de Deus.
No Antigo Testamento conhecemos homens santos, considerados justos
diante de Deus, porém, nem o mais virtuoso dos homens seria
capaz de realizar tão grande ato de amor, como fez Jesus,
que se apresenta como o homem novo, santo e perfeito, que com
a salvação resgatou o ser humano, livrando-o da
condenação eterna, pois a ofensa que causara a ruptura
fora muito grande e imperdoável e por isso, o ato da redenção
teria de ser proporcional ao pecado cometido, pois somente dessa
maneira o homem se reabilitaria diante de Deus, resgatando a comunhão
perfeita do paraíso onde Deus o colocara desde a sua origem.
É precisamente essa alegria, de uma humanidade renovada
que ecoa nesse domingo de ramos no evangelho de Lucas, com a narrativa
da entrada triunfal na cidade santa de Jerusalém. Não
se trata de um triunfo momentâneo, ou de um engodo que arrastará
Jesus para o fracasso da cruz, ao contrário, é a
expressão mais alta e sincera da gratidão do homem,
que se manifesta no louvor ao Rei bendito, que vem em nome do
Senhor. Jesus já tinha tomado a decisão, após
compreender a vontade de Deus a seu respeito e por isso subiu
a Jerusalém, para ser a páscoa definitiva que iria
redimir a toda a humanidade.
O relato da paixão segundo Lucas parece ir na contramão
da história, porque termina melancolicamente com o enterro
de Jesus e com ele, parecia que o homem havia enterrado todos
os seus sonhos e esperanças que ainda havia no coração
daquele povo. A caminhada humana por essa vida parece terminar
de maneira também tão melancólica, mas precisamos
prestar atenção no contexto da narrativa, a fidelidade
de Jesus ao Pai e o seu amor pela humanidade, o fará superar
toda rejeição, ódios e traições,
presente no coração dos que tramaram sua morte,
e no cálice de amargura que ele não se recusou tomar,
estava o mais doce de todos os amores que o homem já experimentou.
O grupo dos discípulos não é perfeito, Judas
o traiu, Pedro o negou e além do mais discutiam entre eles
quem seria o maior. Em cada personagem que protagoniza a narrativa
podemos nos ver, nem sempre fazendo um bom papel.. os que dormem
enquanto Jesus se angustia, são os cristãos que
não vivem a fé encarnada, que consegue vislumbrar
Jesus em todos os que sofrem. Há também os que o
traem como Judas, porque não aceitam seu evangelho como
referência máxima para se viver, ou ainda os que
como Pedro, dizem que são capazes de dar a vida pelo mestre
mas na hora mais crítica, em que a sociedade não
aceita sua doutrina, alegam que não o conhecem.
Também é bom lembrar que o primeiro julgamento
de Jesus foi feito na própria comunidade dos judeus, há
comunidades onde o moralismo exacerbado provoca julgamento e condenação
de outros Cristos. Pilatos representa aqueles cristãos
que jogam o problema para outros resolverem, falam contra o governo,
contra o sistema, contra a ideologia, falam até da própria
Igreja, mas nunca tem coragem de assumir, dizer o que pensam e
mover uma ação em favor da vida dos inocentes. Já
o grande Herodes são os cristãos que conhecem a
Jesus, ouviram falar de suas maravilhas e exigem seus sinais prodigiosos,
para que possam crer. São os que correm atrás do
Cristo dos espetáculos que atraem as multidões.
Por isso, antes de agitar nossos ramos e cantarmos hosanas e
louvores ao Cristo, nesse domingo de ramos, precisamos nos perguntar
que cristãos somos nós e de que lado estamos...
25.03.2007
- 5º DOMINGO DA QUARESMA
MARAVILHAS FEZ CONOSCO O SENHOR
(coloque o cursor sobre os textos em azul
abaixo para ler o trecho da Bíblia)
Comentário:
Caríssimos irmãos e irmãs!
Durante esta Quaresma, buscamos a graça da felicidade e da
santidade: SER DO POVO “CRIADO POR DEUS E PARA DEUS.”
A Campanha da Fraternidade, dentro do espírito de conversão
da Quaresma e da Páscoa, deu-nos a conhecer a realidade em
que vivem os povos da Amazônia, chamando-nos à conversão
e à solidariedade, a um novo estilo de vida, segundo a prática
de Jesus no cuidado com a vida humana e com toda a natureza.
SALMO RESPONSORIAL (Sl 125(
126)):
- "Maravilhas fez conosco o Senhor, / Exultemos
todos juntos de alegria!"
SEGUNDA LEITURA (Fl 3,8-14):
- "Paulo, com tanto carinho, nos transmite
a mensagem de alegria, de esperança e de coragem."
“QUEM NÃO
TIVER PECADO...”
Não sei se colocaram alguma câmera oculta ou o marido
traído contratou algum espião, o fato é que
aquela mulher fora pega com a “boca na botija” em
flagrante adultério. Que prato cheio para os fofoqueiros
de plantão!
Quando ouvimos alguma notícia de alguém da nossa
igreja, que cometeu algum pecado na área da sexualidade,
parece que é o maior de todos os pecados e nos apressamos
em passar a notícia para frente. “Bem que desconfiei
que essa mulher não valia nada!” - “Pois é,
tinha uma aparência de santinha, mas de santa não
tinha nada” – “Ah isso eu já desconfiava
faz tempo, essa nunca me enganou!”.
Tenho séria desconfiança de que isso aconteceu
na comunidade do evangelista João e que também já
ocorreu em nossa comunidade em nível de paróquia
ou de diocese. Como é que reagimos diante de um escândalo?
A coisa é tão grave, que dependendo da pessoa,
nos alegramos interiormente, se dela já fazíamos
mau juízo. Julgamos e condenamos, usurpando de um direito
que só pertence a Deus. E se encontrarmos a pessoa na comunidade
ficaremos horrorizados “Meu Deus, como é que pode,
será que ainda não avisaram o padre?”
Assim aconteceu com a mulher adúltera que já estava
presa nas mãos dos seus acusadores, que decidiram levá-la
até Jesus, só para verem como é que ele iria
reagir diante de um caso que não tinha saída. É
verdade que ela ainda não tinha sido julgada pelo conselho
do sinédrio, mas não tinha escapatória, seria
condenada à morte por apedrejamento em praça pública.
Pediram a opinião de Jesus, mas antes já tinham
feito o julgamento “ela foi apanhada em flagrante adultério
e a lei de Moisés manda que seja apedrejada em praça
pública até a morte. E o senhor, o que é
que diz?”
Quando vamos falar sobre o pecado que o irmão cometeu,
também fazemos assim: já o julgamos e condenamos,
não importa o que o outro vá dizer...
Mas Jesus passou de caça a caçador, concordou com
o apedrejamento como mandava a lei porém, mudou o foco
da conversa, que até aquele momento era o pecado da mulher
“quem entre vós não tiver nenhum pecado, que
atire a primeira pedra”.
Como muda o que pensamos da pessoa do próximo, quando
olhamos para o nosso pecado! O evangelho afirma que
começando pelos mais velhos, todos se foram.
Os mais velhos da comunidade não têm direito de julgar
e condenar a ninguém porque a referência não
é uma pessoa, por mais virtuosa que ela seja, mas Jesus!
Ele é a cabeça da igreja, nós somos
apenas os membros. Ele é o tronco, nós simplesmente
os ramos!
Jesus não a condenou “Se ninguém te condenou
nem eu te condeno. Vá e não tornes a pecar”.
A palavra “condenar” é própria do ser
humano, mas não de Deus, ele jamais irá condenar
a ninguém. Quando em nossa mente projetamos a imagem de
um Deus que nos condena, estamos na verdade recusando todo o amor
e a misericórdia que ele manifestou no seu Filho Jesus.
O amor e a misericórdia que Jesus manifestou para essa
mulher pecadora, não foi motivado pelo arrependimento,
em nenhum momento o evangelho fala que a pecadora estava arrependida,
estava sim humilhada porque seu pecado fora descoberto, parece
que a dor moral era maior do que o medo das pedradas que estavam
por vir. Todos contra ela, apoiados no rigorismo da lei, porém
Jesus coloca a vida e a dignidade humana acima da lei, quando
ficou a sós com a mulher, não lhe perguntou se estava
arrependida do que fizera, não lhe lembrou a gravidade
do seu pecado e não fez nenhum discurso moralista, apenas
a orientou para que não mais pecasse.
Às vezes o nosso perdão dado ao próximo
que errou, é acompanhado de tanto palavrório e discurso,
que faz ficar mais pesado o sentimento de culpa do outro. O verdadeiro
perdão cura a dor da culpa e resgata ao pecador a dignidade
perdida. É assim que Deus age conosco, foi precisamente
para isso que Jesus veio ao mundo, missão definida pelo
precursor João Batista “eis o Cordeiro de Deus, aquele
que tira o pecado do mundo”.
Portanto, antes de olharmos para o pecado do irmão, com
uma boa lupa de aumento, olhemos para a nossa vida e sintamos
o quanto Deus nos ama, sem nunca nos ter julgado e condenado.
11.03.2007
- 3º DOMINGO DA QUARESMA
DEUS LIBERTADOR
(coloque o cursor sobre os textos em azul
abaixo para ler o trecho da Bíblia)
Comentário:
Caríssimos irmãos e irmãs!
A crise cultural nos faz perder nossa identidade, nossos valores
e nos torna colonizados culturalmente para servir aos interesses
da globalização. O problema não é apenas
amazônico, é nacional. “SE NÃO
VOS CONVERTERDES, IREIS MORRER TODOS DO MESMO MODO”.
Jesus repete com insistência essas palavras, inspiradas no
seu amor por nós. Ele quer conduzir-nos pelo caminho da vida,
ajudando-nos a fugir às ameaças e ciladas do pecado,
que leva tanta gente à infelicidade e à perdição!
SALMO RESPONSORIAL (Sl 102
(103)):
- "O Senhor é indulgente, é favorável,
/ É paciente, é bondoso e compassivo!"
SEGUNDA LEITURA (1Cor 10,1-6.10-12):
- "Paulo explica que o primeiro povo de Deus,
Israel, atravessando o deserto, já estava no seguimento de
Cristo; mas grande parte deles desagradaram a Deus, por isso morreram
e ficaram no deserto."
“O JULGAMENTO É
CERTO!”
Nesta vida tudo é discutível e negociável
à exceção da morte, que irá nos acontecer
mais cedo ou mais tarde, sendo que a morte nos trará o
juízo de Deus. É uma verdade que não gostamos
nem de pensar e que na quaresma somos convidados pela palavra
de Deus a pensarmos naquele primeiro momento, em que estaremos
diante de Deus, após a morte.
Sabemos que haverá um julgamento e isso significa que
Deus espera algo de cada um de nós e poderíamos
até afirmar que temos uma meta a ser alcançada,
uma missão a ser cumprida e nesse caso, a primeira coisa
a ser feita é estarmos disponíveis para Deus, mesmo
que não nos julguemos capazes para tanto, como aconteceu
com Moisés, conforme a primeira leitura desse domingo.
Mas essa disponibilidade deve sempre vir acompanhada de uma total
confiança em Deus, alimentando em nós a esperança
e a certeza de que ele caminha conosco, mesmo que às vezes
a estrada seja íngreme como um deserto, e a esse respeito,
o apóstolo Paulo lembra-nos, que quando falta esta confiança
inabalável no Senhor que nos conduz, poderemos estar caminhando
para a morte e não para a vida.
A nossa Fé deverá ser inabalável, mesmo
que algo dê errado, pois como simples mortais, estamos sujeitos
as imprevisibilidades desta vida que são aqueles acontecimentos
que não esperamos, e que podem nos atingir ou a alguém
do nosso relacionamento, como aqueles galileus, que se envolveram
em um conflito com os soldados de Pilatos no templo de Jerusalém
e foram brutalmente assassinados, ou como aquele grupo de trabalhadores
que morreram tragicamente na queda de uma torre que estava sendo
construída.
Não é Deus que provoca esses acontecimentos, para
punir e castigar os pecadores, como podem pensar algumas correntes
religiosas, o massacre dos galileus foi um ato de violência
contra a vida, a mando de Pilatos, e a queda da torre, pelo menos
naquele tempo, não foi nenhum atentado terrorista, mas
um acidente de trabalho, aliás, que também merece
uma reflexão, pois os acidentes de trabalho acontecem por
causa de alguma falha humana ou alguma condição
insegura. Porém, Deus consente estes fatos porque respeita
a liberdade humana, mas a partir da tragédia, nos ensina
alguma verdade que serve para a nossa edificação.
Sobre tudo o que ocorre no mundo de hoje, guerras, conflitos,
chacinas, execuções, crimes hediondos até
contra crianças, falamos e ouvimos muitos discursos inflamados,
desde o simples cidadão até as altas celebridades
que nos grandes meios de comunicação promovem debates
acirrados, ao lado de uma imprensa sensacionalista onde indignados
jornalistas gritam palavras de ordem, dando-se a impressão
de que, por conta disso, grandes mudanças irão ocorrer.
Mas ao final, tudo continua como antes até que aconteça
a próxima tragédia, para sacudir a opinião
pública.
Jesus não entra nessa onda, não declarou guerra
contra Pilatos, que era o que muitas lideranças queriam,
e nem arquitetou alguma severa punição para aplicar
aos responsáveis pela queda da torre. De investigação
e denúncias, o povo já está saturado, porque
no final da história, os culpados sempre ficam impunes.
Jesus aproveita o fato para nos alertar sobre a urgência
da nossa conversão, que se inicia quando mudamos a nossa
mentalidade em relação a Deus, ele não é
aquele que abençoa dando saúde e bens materiais
a quem lhe obedece, e que faz cair a desgraça na cabeça
de quem não o aceita, pois se fosse assim, não ocorreriam
tragédias na vida de um cristão.
Ele quer que concentremos nossa atenção no presente,
percebendo a cada minuto á sua vontade a nosso respeito,
fazendo o reino acontecer a partir de pequenos gestos de amor
e de solidariedade em nosso quotidiano, porque se deixarmos esta
vida passar em branco, sem nos darmos conta de que temos uma missão
a cumprir, frutificando segundo a palavra e a graça de
Deus, iremos nos surpreender ao final, porque seremos semelhantes
a uma árvore seca e improdutiva justo na hora da colheita.
Nesta vida Deus nos fertiliza todos os dias com a sua graça
e a sua santa palavra dando-nos todas as condições
para produzirmos bons frutos. Só depende de nós!
E não precisa dizer o que vai acontecer com a árvore
seca, que não dá nenhum fruto....
QUE DEUS ABENÇOE
A TODOS NÓS!
Oh! meu Jesus, perdoai-nos,
livrai-nos do fogo do inferno,
levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente
as que mais precisarem!
Graças e louvores
se dê a todo momento:
ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento!
Mensagem:
"O Senhor é meu pastor, nada me faltará!"
"O bem mais precioso que temos é o dia de hoje!
Este é o dia que nos fez o Senhor Deus!
Regozijemo-nos e alegremo-nos nele!".
( Salmos )
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