GOTAS DE REFLEXÃO - EVANGELHO DOMINICAL
Colaboração do Diácono
José da Cruz
Índice desta página:
. Evangelho de 29/04/2007 - 4º Domingo
de Páscoa
. Evangelho de 22/04/2007 - 3º Domingo
de Páscoa
. Evangelho de 15/04/2007 - 2º Domingo
de Páscoa
ATENÇÃO:
Se na sua paróquia
não há distribuição de folhetos para
que os fiéis acompanham as leituras e orações
da missa, fale com o pároco e peça-lhe permissão
para utilizar o folheto que está disponível para download
no site da Diocese de São José dos Campos - SP, na
página http://www.diocese-sjc.org.br/novalianca.asp
Acostume-se
a ler a Bíblia! Pegue-a agora para ver os trechos citados.
Se você não sabe interpretar os livros, capítulos
e versículos, acesse a página
"A BÍBLIA COMENTADA" no menu ao lado.
Aqui nesta página,
você pode ver as Leituras do Domingo e o Salmo,
colocando o cursor sobre os textos em azul.
BOA LEITURA! FIQUE COM DEUS!
29.04.2007
4º DOMINGO DE PÁSCOA
JORNADA MUNDIAL DE ORAÇÃO PELAS
VOCAÇÕES SACERDOTAIS E RELIGIOSAS
__ JESUS, PASTOR MODELO __
(coloque o cursor sobre os textos em azul
abaixo para ler o trecho da Bíblia)
Comentário:
Caríssimos irmãos e irmãs!
Jesus é o Pastor que dá a vida por suas ovelhas. As
ovelhas, por sua vez, seguem e ouvem a sua voz. Ouvir e seguir Jesus
significa adotar na prática a sua maneira de viver. A adesão
à causa de Cristo gera compromisso e testemunho, principalmente
na defesa dos valores que envolvem a vida, a justiça e a
paz. Que esta Eucaristia venha nos dar força para a caminhada!
Alegres, iniciemos nossa celebração, cantando!
SALMO RESPONSORIAL (Sl 99 (100)):
- "Sabei que o Senhor, só Ele, é
Deus, nós somos seu povo e seu rebanho!"
SEGUNDA LEITURA (Jo 10,27-30):
- "Jesus diz que as ovelhas que seu Pai lhe
deu são de sua exclusiva propriedade: ninguém poderá
arrancá-las de sua mão."
EVANGELHO (Jo 21,1-19):
- "Jesus diz que as ovelhas que seu Pai lhe
deu são de sua exclusiva propriedade: ninguém poderá
arrancá-las de sua mão."
“NINGUÉM
VAI ARRANCÁ-LAS DE MIM”
Vivemos em um tempo em que infelizmente somos muitas vezes dominados
pelo medo e a insegurança porque vemos a ação
do mal por todos os cantos.
Em nossa cidade vivemos dias assim, quando em poucos dias tivemos
cinco mortes contabilizadas pela polícia. Em outras cidades
da nossa região, e nas grandes metrópoles o crime
virou acontecimento banal e a idéia de que estamos todos
sob o domínio e a influência do mal, vai ganhando
cada vez mais pessoas, que pensam em soluções drásticas
como o extermínio ou a pena de morte.
Olhamos para nós mesmos e sentimos que embora nos esforcemos
por viver bem, inúmeras vezes pecamos, por falta de amor,
de fidelidade, de perseverança, de confiança em
Deus, na própria igreja só olhamos a instituição,
a igreja humana e às vezes o desânimo é tanto
que não enxergamos a igreja divina, instituída por
Jesus e da qual participamos pelo nosso Batismo, apesar de sermos
indignos.Sentimo-nos ameaçados a todo o momento e o medo
de sucumbir no mal, é muito grande e diante do avanço
das forças do mal, sentimo-nos impotentes.
Possivelmente era também esse o estado de espírito
das comunidades de João no primeiro século da era
cristã, por causa das intensas perseguições
do império romano e dos próprios judeus ao cristianismo.
O medo e a insegurança podem fazer–nos render diante
do mal.
“Elas jamais hão de perecer e ninguém as
roubará de minha mão. Meu pai que mas deu, é
maior que todos; e ninguém as poderá arrebatar do
meu pai. Eu e o pai somos um” - é uma afirmativa
de Jesus no evangelho desse domingo, que refletido em profundidade
irá nos tirar a todos desse marasmo, do comodismo e conformismo
diante do mal.
A primeira idéia é de proteção, estamos
nas mãos do Pai e do seu Filho Jesus e nada de mal irá
nos ocorrer, podemos ficar tranqüilos e basta apenas que
cumpramos nossas obrigações religiosas para com
Deus e a igreja de Cristo. Esse pensamento é nefasto porque
nos conduz a passividade e perdemos a capacidade de nos indignar
diante de fatos ocasionados pelo mal. A outra idéia errada
que podemos ter, é de que o nosso Deus é possessivo
quando fala que ninguém nos arrancará de suas mãos.
Mas a mensagem é bem outra e aqui podemos nos lembrar
das narrativas do livro dos reis, que enfoca a bravura e a coragem
de Davi quando ainda pastor, que quando via o seu rebanho atacado
pelo lobo, se atirava sobre ele e o estraçalhava com a
força do seu braço e dos seus dentes. Talvez nos
falte hoje essa bravura e esta coragem diante das forças
do mal, temos medo do que vemos e assistimos no dia a dia, não
queremos nos envolver ou nos comprometer com algum posicionamento
mais radical contra a maldade presente no coração
de muitos que matam, roubam, enganam, manipulam.
Temos medo de testemunhar o evangelho e sermos taxados de antiquados,
retrógrados, preferimos muitas vezes nos deixar levar pela
onda, “é melhor não falar, é melhor
não dar a minha opinião, alguém pode não
gostar” .Agimos assim no trabalho, na política, no
ensino, na comunidade e na família. Preferimos ficar rezando
para que Deus toque no coração dos que estão
dominados pelo mal, fazemos a nossa parte rezando.
O evangelho de hoje é um incentivo e um grito de esperança
e de ânimo para quem quiser ir à luta, combatendo
abertamente o mal, não as pessoas, presente em todos os
lugares. Cristo Jesus nosso único pastor nos deu a vida
eterna, nos libertou e nos redimiu com seu sangue, fomos assim
resgatados das forças do mal, pertencemos a Deus e o Pai
nos confiou a seu Filho Jesus, “ninguém conseguirá
nos arrebatar de suas mãos poderosas” , Jesus e o
Pai são um, e com ele nós somos a Igreja, com a
missão de evangelizar, de anunciar a verdade, a justiça
e a paz, o shalon que evoca a presença de Jesus em nosso
meio. Não há o que temer ! Mas é preciso
ser discípulo, seguidor de Jesus, não tremer, não
vacilar e nem recuar diante do mal.
É preciso conhecer a sua voz, sua palavra de ordem do
evangelho, diante de tantas falsas palavras que nos iludem, oferecendo-nos
um mundo novo que não passa de uma fantasia. Só
Jesus é o nosso pastor e mais ninguém.
Ele é a nossa rocha, nossa fortaleza e segurança,
o mal presente em nós, o pecado dos nossos irmãos,
o mal presente na sociedade de tanta morte e violência,
não conseguirá nos arrancar de suas mãos.
Basta crer e se comprometer com o seu reino. E assim podermos
rezar na firmeza do salmo 99 “sabei que o Senhor, só
ele é Deus, nós somos seu povo e seu rebanho”.
22.04.2007
3º DOMINGO DE PÁSCOA
__ A MISSÃO É PARTE ESSENCIAL DO NOSSO SER CRISTÃO
__
(coloque o cursor sobre os textos em azul
abaixo para ler o trecho da Bíblia)
Comentário:
Caríssimos irmãos e irmãs!
A vida cristã é essencialmente missionária.
Ser missionário não é uma opção,
mas uma condição indispensável do nosso ser
cristão. Às vezes acontecem momentos difíceis
na caminhada. Porém, é preciso superar esses momentos
na firme confiança de que o Senhor se faz presente, mesmo
nas mais duras vicissitudes da vida. Com alegria, iniciemos nossa
celebração, cantando!
SALMO RESPONSORIAL (Sl 29 (30)):
- "Eu vos exalto, ó Senhor, porque vós
me livrastes!"
SEGUNDA LEITURA (Ap 5,11-14):
- "João exalta sobremaneira a figura
do Cristo ressuscitado. Ele é o Cordeiro de Deus que elevado
ao céu, recebe de todas as criaturas a honra, o poder e a
glória."
EVANGELHO (Jo 21,1-19):
- "Nas noites da vida cristã, Jesus aparece
como o supremo dia, sempre junto dos discípulos, dando-lhes
força e coragem para a missão."
“PÃO PEIXE
E COMPROMISSO”
A frase dita pelo apóstolo Pedro “Vou pescar”,
seguida da adesão dos demais discípulos :”Vamos
contigo”, tem muito a ver com a nossa missão enquanto
igreja , que é evangelizar para fazer discípulos
do Senhor.
Certamente a pescaria foi toda planejada, porque eram profissionais,
quantos barcos iriam, quais o melhor horário e local, que
tarefa caberia a cada um do grupo dos sete que ali estavam, envolvidos
na pescaria. Qualquer empreendimento humano requer um planejamento
cuidadoso e a definição de metas claras a serem
alcançadas, caso contrário a ação
poderá resultar em um total fracasso.
Este é o quadro montado pelo evangelista João,
para mais uma aparição de Jesus ressuscitado e como
é próprio desse evangelista, trata-se de uma reflexão
em forma de ensinamento em suas comunidades onde se percebe claramente
que o que está sendo ensinado supera o fato histórico
pois este evangelho nos mostra que a ação evangelizadora
e missionária da igreja, embora precise da colaboração
humana em seu planejamento, só irá dar resultado
se o evangelizador estiver aberto e bem atento à palavra
de Deus manifestada em Jesus.
Quando do chamado dos primeiros discípulos à beira
do lago de Genesaré, também havia acontecido uma
pesca milagrosa e Jesus já lhes havia anunciado de que
a partir daquele dia não seriam mais pescadores de peixes
mas sim de homens. Por isso que a barca é uma referência
direta à comunidade, que vai navegando pelo mar dessa vida,
sempre ameaçada pelos ventos contrários, temporais
e por outros tantos perigos que a possam deixar temerosa e insegura
em seu agir.
A barca da nossa comunidade, portanto, não navega pelo
mar da tranqüilidade e o anúncio do evangelho consegue
de fato arrancar os homens das águas agitadas desse mal,
simbolizado pelo mar em inúmeros relatos da Sagrada Escritura.
Pelo evangelho eles tomam conhecimento da vida nova que surgiu
na ressurreição, e que não foram criados
para sucumbirem e afogarem-se nessas águas do mal, mas
sim para navegarem com toda segurança chegando ao outro
lado, na terra firme onde Jesus os aguarda.
Mas é preciso estar bem atento porque a palavra de Jesus
e a ação que o seu espírito nos impele, nem
sempre coincide com a lógica e o raciocínio humano
e portanto corre-se o risco de não se dar crédito
a palavra que nos mostra o caminho, apontando a direção
e o rumo que devemos seguir. “Lançai as redes à
direita do barco e achareis” é a orientação
que Jesus dá aos discípulos, experientes pescadores
que haviam labutado a noite inteira sem nada pescarem. É
uma orientação que pode parecer estranha mas a obediência
e fidelidade à palavra do Senhor acabaram resultando em
uma pesca jamais vista por eles.
E o mesmo amor que abriu caminho e chegou primeiro na corrida
ao túmulo, para ver os sinais da ressurreição,
agora indica a Pedro a presença do Senhor em terra firme.
Quando fazemos a experiência do amor na comunidade, somos
capazes sim, apesar dos nossos pecados, de perceber a presença
de Jesus e o seu agir na comunidade. A nudez significa a nossa
mísera condição humana, e o reconhecimento
de que tudo o que conseguimos foi pela graça de Deus e
nesse caso, colocar a roupa como faz Pedro é revestir-se
da Vida Nova que recebemos em Cristo.
A refeição a que Jesus os convida assim que pisaram
em terra, mostra a intimidade da comunidade com Cristo na eucaristia,
trazemos também nossos peixes, frutos da graça mas
também do nosso esforço, e diante dele o Cristo
oferece-nos o pão que é o seu próprio corpo,
distribuído como alimento entre eles. Mas o diálogo
que acontece após a refeição, mostra bem
a responsabilidade de Pedro e a nossa responsabilidade enquanto
cristãos missionários evangelizadores, pois somente
apascentando as ovelhas, isso é, servindo aos irmãos
e irmãs, seremos confirmados no amor de Cristo e de sua
igreja e não há outra forma. E assim, o amor torna-se
serviço, que deverá ser feito até as últimas
conseqüências, mesmo quando nos faltar o vigor da juventude
e tivermos que ser amparados por alguém que nos conduzirá.
Não importa, teremos muito viva a certeza de que nossas
ações contribuíram para que Deus fosse glorificado.
Hoje neste terceiro domingo de páscoa, Jesus pergunta
a cada um de nós “Você me ama?”. Essa
pergunta só poderá ser respondida se tivermos como
Pedro, atendido ao convite primeiro – “segue-me”
, que fez dele um seguidor fiel, até a doação
da própria vida por causa do Reino. Uma bonita declaração
de amor a Jesus não quer dizer absolutamente nada, se ainda
não demos resposta ao seu convite, fazendo a opção
radical pelo evangelho.
15.04.2007
2º DOMINGO DE PÁSCOA
__ DOMINGO DA DIVINA MISERICÓRDIA __
__ JESUS, A PAZ EM PLENITUDE __
(coloque o cursor sobre os textos em azul
abaixo para ler o trecho da Bíblia)
Comentário:
Caríssimos irmãos e irmãs!
A ressurreição de Jesus é o marco central da
fé cristã. No entanto, essa boa notícia só
chegou até nós, graças ao testemunho ocular
daqueles que disseram “VIMOS O SENHOR!” É alicerçado
nesse testemunho que nós também cremos que o Senhor
está vivo. Assim, somos imensamente felizes, mesmo sem tê-lo
visto. Que esta Eucaristia alimente cada vez mais a nossa fé
no Ressuscitado. Exultantes de alegria, iniciemos nossa celebração,
cantando!
SALMO RESPONSORIAL (Sl 117
(118)):
- "Dai graças ao Senhor, porque Ele
é bom! Eterna é a sua misericórdia!"
SEGUNDA LEITURA (Ap 1,9-11a.12-13.17-19):
- "Em meio às tribulações
e a toda sorte de perseguições, João levanta
o ânimo dos cristãos para que não desanimem,
pois está convicto de que Jesus está vivo e caminha
no meio deles."
EVANGELHO (Jo 20,19-31):
- "Em Jesus ressuscitado, a vida brota esperançosa
e feliz. Não há mais medo porque o Senhor está
presente."
“UMA LITURGIA VIVA”
Dia desses alguém me procurou ao final de uma celebração
da palavra, cobrando-me uma postura mais rigorosa em relação
as pessoas que faltam nas celebrações, ou mesmo
as que estando presentes, acabam cochilando ou a toda hora ficam
olhando para o relógio, mostrando impaciência para
que a celebração termine logo.
Quando participamos de algo que nos agrada e nos encanta, e que
nos dá um grande prazer, certamente não cochilamos
e nem ficamos olhando para o relógio, fazendo mentalmente
a contagem regressiva. Nunca ouvi falar que um torcedor cochilou
diante de uma partida eletrizante disputada pelo seu time. No
esporte e nas artes podemos fazer essa experiência, quando
estamos diante de um espetáculo que nos arrebata e nos
anima. Por que então muitas pessoas em nossas comunidades,
não se sentem motivadas a participar das celebrações?
De quem é a culpa?
Não adianta querer crucificar as pessoas que são
indiferentes à celebração, eu penso que a
culpa maior é nossa enquanto comunidade, que muitas vezes
não sabemos fazer da ação litúrgica
um momento de profundo encontro com o Senhor, porque a transformamos
em um ritual monótono e cansativo, sem nenhum atrativo,sem
conseguir prender a atenção e a participação
de quem está presente .
A assembléia litúrgica dominical deve sempre ser
sinalizadora dessa presença do Senhor ressuscitado, nos
elementos que a constituem e que possa atingir de maneira eficaz
o ser humano através dos sentidos e assim, ver, ouvir e
tocar, são coisas imprescindíveis em uma ação
litúrgica.
O desânimo e o medo muitas vezes tomaram conta das comunidades
do primeiro século da era cristã e não é
por acaso que o livro dos atos e os evangelhos narram as aparições
de Jesus na assembléia dominical. Portas fechadas, medo,
insegurança e incertezas, era a situação
da comunidade de João, e a palavra porta, pode ganhar uma
conotação mais ampla, pois podemos estar presente
na celebração mas estarmos fechados a ação
litúrgica, aos irmãos e a graça de Deus,
e assim participamos de um ritual monótono e cansativo.
“A paz esteja convosco” , é a saudação
primeira do Ressuscitado à comunidade, a paz é um
dom messiânico que não significa acomodação
e conformismo mas sim agir em sintonia com Jesus, pois foi somente
após sentirem essa presença do Senhor, ouvindo-o,
vendo e tocando, é que os discípulos receberam o
sopro do espírito santo e receberam a missão, ao
serem enviados por Jesus. O espírito santo é vida
e dinamismo, o dom da paz e o envio se renovam em cada celebração,
quando fazemos essa experiência com o Senhor Jesus.
Embora aparente ser um “puxão de orelha nos incrédulos”,
o episódio de Tomé narrado na segunda parte da comunidade,
valoriza e confirma a assembléia dominical como lugar único
por excelência onde podemos fazer a experiência do
ressuscitado, “se eu não vir e não tocar”,
não acreditarei. Em nossas comunidades cristãs fazemos
muitas reuniões, as vezes até em excesso, mas nenhuma
delas é mais importante do que a assembléia dominical
em tono da Eucaristia, ou da Palavra quando for oportuno, pois
é nesse momento e não em outro, que a comunidade
se reúne em torno do seu Senhor, tornando-se o Sacramento
da sua presença, nas orações, na palavra
viva, nos símbolos litúrgicos, tudo fala da presença
de Jesus, que não é uma doze ilusão ou uma
fantasia, ele de fato se faz presente.
O que precisa é que nossas liturgias deixem de ser uma
vitrine de talentos e celebridades, deixem de ser palco por onde
desfilam grandes astros, para serem sinalizadoras da presença
do Senhor entre nós. Nossas ações nesse sentido
devem ser muitas bem preparadas, quem preside, quem Lê e
quem canta, deve sempre fazê-lo de modo que leve as pessoas
da assembléia a verem, ouvirem e tocarem, não no
elemento humano, mas sim no Senhor Jesus, que é de fato
e verdadeiramente o único protagonista de toda a ação
litúrgica, onde louvamos a Deus e por ele somos santificados.
E quando na assembléia, somos levados a perceber essa
presença de Jesus, o nosso coração e a alma
se enchem de salutar alegria e encantados como tudo o que vemos
e ouvimos, professamos como o discípulo a nossa fé,
enlevados na oração mais singela que o coração
pode expressar, e que se constitui também na singela manifestação
daquilo que sinceramente cremos enquanto igreja “Meu senhor
e meu Deus!”.
QUE DEUS ABENÇOE
A TODOS NÓS!
Oh! meu Jesus, perdoai-nos,
livrai-nos do fogo do inferno,
levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente
as que mais precisarem!
Graças e louvores
se dê a todo momento:
ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento!
Mensagem:
"O Senhor é meu pastor, nada me faltará!"
"O bem mais precioso que temos é o dia de hoje!
Este é o dia que nos fez o Senhor Deus!
Regozijemo-nos e alegremo-nos nele!".
( Salmos )
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