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GOTAS DE REFLEXÃO - EVANGELHO DOMINICAL

Colaboração do Diácono José da Cruz

Índice desta página:
. Evangelho de 15/07/2007 - 15º Domingo Comum
. Evangelho de 08/07/2007 - 14º Domingo Comum
. Evangelho de 01/07/2007 - Festa de São Pedro e São Paulo

ATENÇÃO:

Se na sua paróquia não há distribuição de folhetos para que os fiéis acompanham as leituras e orações da missa, fale com o pároco e peça-lhe permissão para utilizar o folheto que está disponível para download no site da Diocese de São José dos Campos - SP, na página http://www.diocese-sjc.org.br/novalianca.asp

Acostume-se a ler a Bíblia! Pegue-a agora para ver os trechos citados.
Se você não sabe interpretar os livros, capítulos e versículos, acesse a página
"A BÍBLIA COMENTADA" no menu ao lado.

Aqui nesta página, você pode ver as Leituras do Domingo e o Salmo,
colocando o cursor sobre os textos em azul.
BOA LEITURA! FIQUE COM DEUS!


15.07.2007
15º Domingo do Tempo Comum
__ O AMOR QUE NOS TORNA PRÓXIMOS DOS OUTROS __

(coloque o cursor sobre os textos em azul abaixo para ler o trecho da Bíblia)

Comentário: Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs! O comportamento de Cristo para com a humanidade é semelhante ao do samaritano para com o desconhecido. Ele, o Bom Pastor, vem salvar a ovelha que está em perigo, quase morta pelo pecado. Ele nos mostra que não basta dizer que amamos, é preciso fazer a experiência, curvar-se ante o sofrimento do próximo, seja este físico ou espiritual e, além da compaixão, é preciso reerguê-lo, a fim de que tenha condições de prosseguir sua jornada. Jubilosamente, entoemos o cânticos ao Senhor!

SALMO RESPONSORIAL (Sl 69(68)): - "Humildes, buscai a Deus e alegrai-vos; o vosso coração reviverá!"

SEGUNDA LEITURA (Cl 1,15-20): - "Paulo quer nos mostrar que a redenção é possível e real porque o Redentor e Criador são um."

EVANGELHO (Lc 10,25-37): - "Essencial no preceito do amor não é o sentimento, mas a decisão de ajudar o outro, que em certos momentos pode exigir grandes renúncias pessoais."


“QUEM É O MEU PRÓXIMO?”

O Sacerdote e o Levita são membros da hierarquia e, portanto representantes oficiais da igreja, Lucas menciona que eles passaram adiante, não falando o motivo, os dois são conhecedores da Lei de Deus e o que ela ensina em relação a Deus e ao próximo.

Com toda certeza não pararam porque estavam sem tempo, porque iam ao templo exercer suas funções sagradas, mas também pode ser, porque julgaram que o homem estivesse morto e a lei proibia-os de se aproximar e tocar em um morto, por causa da questão da Impureza, ainda mais quando no exercício do sacerdócio.

Em nossas comunidades cristãs, em sua grande maioria, não há uma estrutura para atendimento de emergência a alguém ferido, indigente, faminto ou enfermo, dos muitos que perambulam pelas nossas ruas e praças das grandes cidades, mesmo porque, quando alguém insiste em algum projeto assim, vozes veementes defendem a igreja, alegando que tal atribuição pertence ao estado. Um ministro da igreja, que ao se dirigir para o culto, se depara com alguém caído abeira do caminho, poderá no mínimo usar o celular para solicitar o resgate, e isso se tiver tempo...

Na comunidade temos a pastoral dos enfermos e os vicentinos que oficialmente assumem essa assistência aos pobres e enfermos e assim, muitas vezes, sempre por absoluta falta de tempo, delegamos ou terceirizamos a caridade. Também não vamos desmerecer as lideranças religiosas, os ministros da igreja, talvez ao chegarem à comunidade, para exercerem as suas funções, irão comunicar a pastoral responsável, para que tome providências em relação ao homem ferido na beira do caminho.

Aquele doutor da lei, que abordou Jesus fazendo a clássica pergunta “O que devo fazer para ir para o céu”, esbanjou conhecimento teológico respondendo exatamente o que dizia a lei, a respeito do amor a Deus e ao próximo. Foi realmente brilhante na prova oral, porém, na aula de laboratório, que envolve a prática, o sabidão tremeu na base, quando Jesus lhe propôs: “Vá e faze o mesmo!” e perguntando “com ares de importante:” "E quem é o meu próximo?” Geralmente não sabemos quem é o nosso próximo, muito embora às vezes esteja tão perto...”.

O Samaritano é alguém “desqualificado” e em uma prova oral, sobre o conhecimento da lei, certamente iria levar “bomba”, pois além de não pertencer à religião oficial, muito menos freqüentava a gloriosa escola dos mestres da lei, e nem conhecia dogma ou doutrina, revelações divina ou profecias.

Entretanto compadeceu-se do homem ferido, que estava caído à beira da estrada, que talvez nem fosse “flor” que se cheirasse, algum dependente químico ou usuário de droga pesada, alguém fichado na polícia, vamos ser bem sinceros, quem vai perder tempo com um tipo desses, nos dias de hoje?

Mas em um coração compadecido não há lugar para dúvidas ou qualquer outro questionamento, e o samaritano, mal visto pelos judeus, deu aquele homem desconhecido um atendimento de primeira, prestou o primeiro socorro, amenizou a dor das feridas derramando óleo e vinho, carregou-o ao colo colocando-o sobre o seu próprio animal e o levou, não ao SUDS, mas para uma hospedagem particular, onde procurou o dono da pensão e pagou adiantadas duas moedas de prata, tendo recomendado que desse todo atendimento necessário aquele homem, e que ao retornar se sua viagem de negócios acertaria o restante da despesa pela hospedagem.

O mais interessante é que Jesus deixa para o doutor da lei a incumbência de responder, qual dos três passantes agiu corretamente, segundo a vontade de Deus e neste momento, o samaritano desqualificado supera os membros oficiais da hierarquia, pois segundo a resposta daquele especialista em leis, ele fez a vontade de Deus porque agiu com misericórdia para com o próximo.

E assim podemos concluir que nesta vida somos a todo instante avaliados por Jesus, em uma prova prática, quando deparamos com pessoas feridas, que têm necessidades das mais diversas, e nem sempre precisamos procurar a beira do caminho, já que às vezes, esse ferido e semi morto está bem ao nosso lado, na família ou na comunidade.

Que o nosso amor seja sempre sem medidas, pois ele deve estar bem acima de qualquer lei, dogma ou conhecimento teológico, sendo este o culto verdadeiramente agradável a Deus, segundo a liturgia desse XV Domingo do Tempo Comum.

Diácono José da Cruz
jotacruz3051@gmail.com

08.07.2007
14º Domingo do Tempo Comum
__ SOMOS ENVIADOS PARA TESTEMUNHAR O CRISTO __

(coloque o cursor sobre os textos em azul abaixo para ler o trecho da Bíblia)

Comentário: Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs! Aos setenta e dois, Jesus designa e envia, conferindo-lhes assim uma missão oficial. E os envia dois a dois, pois devem ser testemunhas; devem confirmar pela palavra e pela vida o que ouviram e viram. Os discípulos são orientados a suplicar ao Pai Senhor da messe para enviar muitas outras pessoas, dispostas a assumirem a missão evangelizadora; mas para o Serviço do Reino é preciso que seja uma pessoa cheia de coragem. Por que não dizer um sim corajoso e generoso? Jubilosamente, entoemos o cânticos ao Senhor!

SALMO RESPONSORIAL (Sl 65 (66)): - "Aclamai o Senhor Deus, ó terra inteira!"

SEGUNDA LEITURA (Gl 6,14-18): - "Paulo que traz em si as marcas da cruz, repete: o que importa é ser criatura nova."

EVANGELHO (Lc 10,1-12.17-20): - "O discípulo deve ter os olhos fixos na missão e não se deixar desviar dela."


“ESPÍRITO MISSIONÁRIO”

Na igreja dos anos 60, anterior ao Concílio Vaticano II, a palavra Missões evocava a imagem quase heróica de padres e religiosos que atuavam em terras distantes, dominadas pelo paganismo, ou vivendo em meio a povos indígenas que nunca tinham ouvido falar em Deus. Em uma sociedade teocêntrica, a igreja não estava acostumada a ter de sair para vender o seu “peixe” isso é, para fazer o anúncio do evangelho, porque aos domingos as pessoas vinham naturalmente até a igreja, buscar os sacramentos e tudo mais que ela oferecia na esfera do sagrado.

Hoje vivemos uma realidade muito diferente dos anos 60, pois passamos a muito tempo, do teocentrismo para o antropocentrismo, onde o homem vai ocupando cada vez mais o lugar que na vida da humanidade pertence só a Deus e assim, o paganismo, que era algo estranho e distante, hoje já envolve toda uma sociedade, onde o evangelho de Cristo, tem mil e um concorrentes.

A palavra de Deus é imutável, desde que se encarnou entre nós no verbo Divino, ela é poderosa, eficiente, transformadora e essencialmente libertadora, porém, o método de se evangelizar tem que ser sempre novo e atual, a igreja perdeu muito desse espírito missionário e deve urgentemente resgata-lo, saindo de si mesma para ir até as pessoas, resgatando em primeiro lugar os noventa por cento dos católicos, que abandonaram a igreja nos grandes centros urbanos, ou a trocaram por outra, que de repente utilizou de um método evangelizador mais convincente.

O evangelho desse domingo é uma rica oportunidade para que cada cristão faça um chek-list quanto ao método como está fazendo o anúncio, ensinado pelo maior de todos os mestres, Cristo Jesus, o “Comunicador do Pai”, que treinou e capacitou a sua comunidade a fazer este anúncio com tanta eficiência, que mesmo decorridos três milênios da nossa história, o anúncio do evangelho ecoa forte no coração do homem que o acolhe.

Revestido desse espírito missionário, confiado pelo próprio Senhor, o discípulo é antes de tudo o anunciador e portador da Paz, com poder sobrenatural de atingir o coração do seu ouvinte, seja em meio a uma assembléia numerosa ou no corpo a corpo, que é a estratégia apresentada nesse evangelho, isso naturalmente supõe a abertura e o acolhimento de quem ouve, pois o anúncio dessa Paz, cuja palavra é a semente, vem como uma proposta e nunca como uma imposição.

O anúncio é para todos pois o número setenta, que designa os que foram enviados, tem um caráter universal e os discípulos são enviados de dois a dois porque simbolizam essa multiplicidade do discipulado,justamente para atender a demanda da messe que é grande,onde fica claro que a missão não é iniciativa do homem, mas obediência a um mandato divino,é o Senhor da Messe que envia os operários.

Enfim, Jesus ensina aos discípulos o seu próprio método estratégia, para anunciar o Reino Novo e isso merece de cada um de nós uma atenção especial, porque o mundo também tem os seus métodos, que na maioria das vezes são impostos, feitos a partir do poder e da força que lembra o lobo, que até conseguem resultados imediatos que, porém, perdem logo a sua eficácia e em nada contribuem para o crescimento e a realização do ser humano.

É precisamente nesse ambiente hostil que a Igreja tem de estar presente, em cada discípulo missionário, para falar do Reino inaugurado por Jesus, e que será sempre inédito e revolucionário, pelo seu conteúdo que oferece tudo a todos, trazendo libertação e vida plena. Jesus realizou a obra da salvação comportando-se como cordeiro e não como lobo, fez uma proposta, um chamado, convidando os homens a buscarem o Pai, que ama e quer salvar a todos os homens.

E finalmente a última e a mais importante de todas as lições: o perigo do entusiasmo inicial que poderá comprometer toda a missão! Os discípulos voltaram contentes afirmando que no nome de Jesus até os demônios obedecem. A tarefa de evangelizar é árdua e requer paciência e perseverança por parte do missionário, que não estará livre de dificuldades, rejeições e forças contrárias isso significa dizer que nem sempre terão êxito, entretanto, todas as dificuldades serão superadas, pois nada há neste mundo, que consiga impedir o crescimento e a ação transformadora do Reino de Deus, ao qual pertencem e fazem parte cada discípulo enviado, e isso sim, deve ser a causa maior de sua alegria.

Diácono José da Cruz
jotacruz3051@gmail.com

01.07.2007
FESTA DE SÃO PEDRO E SÃO PAULO
__ IGREJA CATÓLICA: EDIFICADA SOBRE O FUNDAMENTO DOS APóSTOLOS __

(coloque o cursor sobre os textos em azul abaixo para ler o trecho da Bíblia)

Comentário: Caríssimos irmãos e irmãs! Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs! Esta solenidade data dos primeiros tempos do cristianismo. “Os apóstolos Pedro e Paulo são considerados por todos os fiéis cristãos, com todo o direito, como as primeiras colunas, não somente da Santa Sé Romana, mas também da Igreja universal do Deus vivo, disseminada por toda a terra.” Fundadores da Igreja de Roma, Mãe e Mestra das demais comunidades cristãs, foram eles que impulsionaram o seu crescimento com o supremo testemunho do martírio padecido em Roma. Jubilosamente, entoemos o cânticos ao Senhor!

SALMO RESPONSORIAL (Sl 34(33)): - "De todos os temores me livrou o Senhor Deus!"

SEGUNDA LEITURA (Tm 4,6-8.17-18): - "Combati o bom combate, completei a corrida, guardei a fé. Agora está reservada para mim a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia."

EVANGELHO (Mt 16,13-19): - "Por isso eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e o poder do inferno nunca poderá vencê-la."


“TU ÉS PEDRO”

A Festa de São Pedro e São Paulo, celebrada nesse domingo, confirma a autenticidade da Igreja instituída por Jesus. Todos se orgulham e ficam felizes quando falamos de uma Igreja Santa, mas as fisionomias mudam quando a referência é a instituição, essa parte institucional, que representa o lado humano da Igreja, sempre duramente criticada, não só pelos que não comungam da sua doutrina, como infelizmente até por alguns de seus membros.

Jesus não edificou a sua igreja sobre homens especiais, dotados de super-poderes, mas sobre Pedro, pescador da Galiléia, que representa bem os homens de todos os tempos da história da Igreja, pela sua fragilidade, pelos seus enganos, pelas decisões erradas, o apóstolo Pedro, com suas palavras e gestos, consegue arrebatar o leitor da Sagrada Escritura, nele tem-se em um determinado momento um testemunho belíssimo, e em outro, uma incoerência total , como quando Jesus anuncia-lhes a paixão e a morte, e o apóstolo quer convence-lo do contrário, sendo chamado de Satanás.

Provavelmente muita gente pensa que após pentecostes o nosso apóstolo criou juízo e transformou-se em modelo de santidade e perfeição, mas basta ver o seu relacionamento conturbado com o apóstolo São Paulo, por causa de divergências e desentendimentos, pensamentos contrários em relação à doutrina. A ação da graça de Deus e do Espírito Santo em nossa vida, não anula aquilo que é humano, assim é também com a Igreja, não existem duas igrejas, uma humana e outra divina, que competem entre si para ver quem é mais poderosa, mas uma só igreja, edificada sobre homens como Pedro, a quem o Senhor promete dar as chaves do céu, palavras que mostram a confiança que Jesus deposita no apóstolo.

Certamente não entregamos a chave da nossa casa para qualquer pessoa, mas tem de ser alguém de nossa plena confiança. O amor verdadeiro sempre confia e ajuda o outro a crescer, assim é Deus em relação ao homem, desde os primórdios da história da Salvação, na aliança com homens como Abraão, apenas ele promete e do homem apenas exige uma coisa: a fé! Como nos afirma a carta aos Hebreus, Jesus é o autor e o consumidor da nossa fé.

Os atributos humanos de Jesus sempre foram e serão exaltados pelos homens de todos os tempos, até mesmo pelos não crentes. Ele é apontado como excelência em liderança, comunicação, educação, psicologia, terapeuta, pedagogia. A sua inteligência e raciocínio, o seu modo de agir e de ensinar, demonstrando uma sabedoria insuperável, encanta e fascina aos homens de todos os tempos, ao longo da História.

João Batista, Elias, Jeremias ou algum dos profetas, eram celebridades entre o povo de Israel, ao confundir Jesus com esses personagens, o povo estava manifestando na verdade o inegável reconhecimento do seu poder e da sua sabedoria, porém, Pedro, iluminado pela fé, vê muito além de todos esses atributos humanos, para ele Jesus é o Filho de Deus! Pedro não havia chegado a essa conclusão por causa das promessas ou de alguma evidência histórica, mas sim pela sua experiência com Cristo.

Professar a fé em Jesus Cristo não é apenas ser seu admirador ou fã, mas sim aceitar o discipulado que o seu chamado nos traz, aprendendo de Jesus, todos e cada um dos seus ensinamentos, moldando-nos e configurando-nos a ele, transformando a própria vida em um evangelho vivo. A Fé reconhece em Jesus nosso Deus e Senhor e isso não é fruto do esforço humano, mas dom do próprio Deus que se revela.

A Fé não é ponto de chegada, mas sim de partida, ela nos faz vislumbrar um caminho novo a ser percorrido, exatamente nas pegadas de Jesus, colocando-nos disponíveis e perseverantes, aceitando todos os riscos que a mesma nos implica. E por fim, podemos dizer que a fé também não é comodismo, tranqüilidade, solução mágica para problemas humanos, ou conquistas impossíveis.

É na fé que percebemos a ação de Deus em nossa vida como Pedro, no relato da primeira leitura, que foi liberto de maneira prodigiosa da prisão por um anjo do Senhor.

A leitura traz uma rica reflexão a partir de um fato histórico, alguém libertou Pedro da prisão, e o fez sob o poder e a proteção divina, quantas vezes estamos em uma situação complicada e aparece alguém que nos ajuda. Um anjo andou á frente do povo de Deus conduzindo-o para longe da escravidão do Egito, esse anjo enviado por Deus era Moisés e Deus agiu na escuridão da noite mostrando-nos que quando por causa da nossa fragilidade,não conseguimos enxergar o que vem pela frente, o próprio Deus toma á nossa frente, conduzindo-nos à libertação.

A verdadeira fé nos leva a esse reconhecimento “agora sei que Deus enviou-me o seu anjo que me libertou dos meus inimigos”, também Paulo, no final da sua jornada reconhece que o Senhor nunca o abandonou, mas esteve ao seu lado em todos os momentos, mesmo nos mais difíceis. A fidelidade da fé nos dá sempre essa certeza, de que o Senhor caminha conosco, vem daí a afirmação de Jesus de que “as portas do inferno não prevalecerão sobre a igreja”.

Diácono José da Cruz
jotacruz3051@gmail.com



QUE DEUS ABENÇOE A TODOS NÓS!

Oh! meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno,
levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente
as que mais precisarem!

Graças e louvores se dê a todo momento:
ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento!

Mensagem:
"O Senhor é meu pastor, nada me faltará!"
"O bem mais precioso que temos é o dia de hoje!    Este é o dia que nos fez o Senhor Deus!  Regozijemo-nos e alegremo-nos nele!".

( Salmos )

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