GOTAS DE REFLEXÃO - EVANGELHO DOMINICAL
Colaboração do Diácono
José da Cruz
Índice desta página:
. Evangelho de 05/08/2007 - 18º Domingo
Comum
. Evangelho de 29/07/2007 - 17º Domingo
Comum
. Evangelho de 22/07/2007 - 16º Domingo
Comum
ATENÇÃO:
Se na sua paróquia
não há distribuição de folhetos para
que os fiéis acompanham as leituras e orações
da missa, fale com o pároco e peça-lhe permissão
para utilizar o folheto que está disponível para download
no site da Diocese de São José dos Campos - SP, na
página http://www.diocese-sjc.org.br/novalianca.asp
Acostume-se
a ler a Bíblia! Pegue-a agora para ver os trechos citados.
Se você não sabe interpretar os livros, capítulos
e versículos, acesse a página
"A BÍBLIA COMENTADA" no menu ao lado.
Aqui nesta página,
você pode ver as Leituras do Domingo e o Salmo,
colocando o cursor sobre os textos em azul.
BOA LEITURA! FIQUE COM DEUS!
05.08.2007
18º Domingo do Tempo Comum
__ Tomai cuidado contra todo tipo de ganância!
__
(coloque o cursor sobre
os textos em azul abaixo para ler o trecho da Bíblia)
Comentário:
Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs!
O maior tesouro humano não pode estar preso às coisas
terrenas. Se nossos esforços em busca daquilo que nos dá
o sustento e o conforto são grandes, maior deverá
ser a busca por aquilo que vem do alto. Ainda que nos pareça
tão distante, nossa vida, neste mundo, é passageira,
daí a necessidade de não nos ocuparmos apenas com
o acúmulo de bens, preocupados em ajuntar mais. Abençoados
sejam nossos padres, através dos quais a Evangelização
acontece, os sacramentos nos aliviam e fortalecem. Recebam hoje
nosso carinho e admiração, pois com certeza, são
filhos prediletos e amados do Pai. Jubilosamente, entoemos o cânticos
ao Senhor!
SALMO RESPONSORIAL (Sl 90(89)):
- "Vós fostes, ó Senhor, um refúgio
para nós!"
SEGUNDA LEITURA (Cl 3,1-5.9-11):
- "Esforçai-vos por alcançar
as coisas do alto, onde está Cristo!"
EVANGELHO (Lc 12,13-21):
- "E para quem ficará o que tu acumulaste?"
“O VERDADEIRO TESOURO”
Certamente que as dúvidas de um desempregado, aposentado
ou assalariado, são outras, bem diferentes do homem que
protagoniza o evangelho desse domingo. Enquanto os primeiros se
perguntam como irão sobreviver e pagar tantas contas, o
segundo está com uma dúvida cruel: onde irá
armazenar o trigo, que produziu muito mais do que o esperado...
Será que vale a pena derrubar os celeiros e fazer outros
maiores para armazenar a produção excedente?
Segundo a lógica capitalista que prioriza o lucro e o
patrimônio, nem é preciso pensar duas vezes, pois
se o lucro será ainda maior, seria uma burrice não
investir. Mas segundo a lógica do evangelho, e a linha
de raciocínio de um sábio chamado Coélet,
é uma grande perda de tempo correr atrás da felicidade,
pensando que ela está nas riquezas que este mundo pode
oferecer, pois tudo é vaidade, conclui o sábio.
Jesus por sua vez, não faz nenhum discurso inflamado contra
o capitalismo, ou contra os grandes latifundiários ou grupos
econômicos que monopolizam a economia, ele apenas constata
o terrível engano que cometem os que depositam toda sua
segurança e felicidade apenas nos bens deste mundo.
De fato, podemos imaginar a frustração e o terror
que se apodera do coração de um homem, que chegando
de maneira consciente ao derradeiro instante de sua vida, descobre
de maneira surpreendente que passou toda sua existência
acumulando riquezas, que na verdade não passavam de quinquilharias
sem valor, perto do tesouro inestimável do amor e da graça
que em Jesus o Pai ofereceu ao mundo. E o que é pior, tudo
isso vai ficar para trás, nenhum centavo irá com
ele e outros que talvez nem trabalharam, irão usufruir
do seu capital.
Ele bem que poderia ter investido no verdadeiro tesouro, partilhando
seus bens e sua riqueza com os pobres, poderia ter feito para
os empregados uma forma de participação nos lucros,
dando aos mesmos esta alegria, poderia quem sabe, ter investido
forte no social, não apenas de uma maneira mesquinha, visando
isenção tributária, mas com o objetivo verdadeiro
de melhorar as condições de vida de tantas pessoas.
Poderia ainda ter gerado novos empregos, elaborar uma política
salarial digna e séria, onde os empregados tivessem a oportunidade
de crescer e dar mais conforto á família, e não
apenas oferecer alguns míseros percentuais para repor a
inflação. Isso também vale para os governantes,
que muitas vezes colocam a saúde e o social em segundo
plano, deixando morrer à míngua e sem assistência
os infelizes que não podem contar com um plano de saúde
que atenda suas necessidades. Quantas bênçãos
para o patrimônio de uma empresa ou nação,
Deus envia do céu, quando se coloca a vida do ser humano
em primeiro lugar e não os seus interesses políticos,
ou os seus gordos lucros!
Mas não! Nada disso fez este homem, que preferiu relacionar-se
de maneira possessiva com seus bens: “MEU trigo, MEUS celeiros”,
armazenar, acumular, ganhar mais para ter um lucro ainda maior,
em nenhum momento ele fez planos que incluíssem a família,
a mulher e os filhos, em nenhum momento ocorreu-lhe a idéia
de ajudar seus empregados.
O fim de tal homem será terrível! Não porque
Deus irá se vingar mandando-o para as profundezas do inferno,
mas sim porque, como já o dissemos, na última hora
vai “cair à ficha” descobrirá amargurado
que viveu sempre de maneira egoísta, o remorso e o arrependimento
lhe baterão no coração, e a dor por estar
longe de Deus e do seu reino, será eterna e insuportável!
Isso é o inferno! Esse homem durante a sua vida não
conseguiu se descobrir como um Filho de Deus, vocacionado ao amor,
que partilha que é generoso e solidário com os que
não têm. Uma partilha que não pode ser imposta
pelo poder de alguma lei, mas ditada por um coração
transbordante de amor, esta é a razão porque Jesus
se recusa a interferir em uma briga de irmãos na disputa
de uma herança.
Na verdade este homem perdeu toda a sua existência correndo
atrás do brilho falso e ilusório das riquezas materiais,
cultuando o deus dinheiro e fazendo das grandes magazines e shopins,
as imponentes catedrais de adoração ao poderoso
deus do consumo, permanecendo no “Homem velho” não
se dando conta que a ressurreição de Jesus marcou
uma “virada” definitiva na vida do homem, que precisa
sim dos bens deste mundo para viver, mas que em seu coração
só busca as coisas do alto onde está a verdadeira
glória e o mais valioso de todos os tesouros da terra.
Enquanto lhe restar um dia de vida, este homem mesquinho, avarento
e egoísta poderá mudar o seu destino, abrindo-se
á graça de Deus para esta lhe inunde a alma e o
coração. Depois será tarde...
29.07.2007
17º Domingo do Tempo Comum
__ O PAI DO CÉU DARÁ O ESPÍRITO SANTO AOS QUE
O PEDIREM! __
(coloque o cursor sobre
os textos em azul abaixo para ler o trecho da Bíblia)
Comentário:
Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs!
A oração é um diálogo, onde Deus permanece
Ele mesmo e o homem por sua vez também permanece homem. Orar
não significa transferir a outro nossas responsabilidades.
Através da oração apresentamos uma resposta,
muito mais que um pedido. Jesus Cristo nos apresenta Deus como Pai,
diante do qual temos a liberdade de nos apresentarmos com súplica
e ação de graças. Ela é um aprendizado
constante, um ato de humildade, onde reconhecemos que acima de nossas
forças, está aquele que tudo nos deu. A oração
revela que a existência humana é maior que o mundo
e que não pode enquadrar-se nos limites da presente realidade.
Orar é superar o mundo; é ultrapassar a história;
é mostrar que o coração está polarizado
para além de tudo; é ocupar-se com o Sentido supremo
da vida. Este sentido se chama Pai. Jubilosamente, entoemos o cânticos
ao Senhor!
SALMO RESPONSORIAL (Sl 138(137)):
- "Naquele dia em que gritei, vós me
escutastes, ó Senhor!"
SEGUNDA LEITURA (Cl 2,12-14):
- "Paulo preocupa-se em mostrar o verdadeiro
lugar de Cristo em relação ao mundo e as criaturas
celestes, combatendo as heresias nascentes, sobre o papel de Cristo
na redenção."
EVANGELHO (Lc 11,1-13):
- "A palavra Pai ilustra a unicidade da relação
Jesus com Deus. Ensinando este trato de Deus aos discípulos,
Jesus coloca numa relação de intimidade e de confiança
com Deus."
“O PODER DA ORAÇÃO”
A qualidade da nossa oração depende muito da visão
e do conceito que temos de Deus e nesse sentido, o “Pai
Nosso” introduz algo novo na oração: Deus,
cujo nome até então era até proibido de se
pronunciar, é agora chamado de PAI porque Jesus tornou
possível essa intimidade entre o Homem e Deus ao nos dar
o seu espírito que em nós clama ao PAI. A oração
ensinada pelo próprio Cristo não evoca a imagem
de um Deus distante, ao contrário, esse céu, lugar
da morada de Deus, desceu até os homens em Jesus Cristo,
pois céu significa comunhão plena com Deus, que
só foi possível porque o verbo Divino se fez homem.
Dessa invocação inicial emanam todas as demais
e assim, o nome de Deus é santificado quando damos testemunho
dessa santidade que se realiza e acontece somente na perfeição
do amor, Deus não precisa de nenhum elogio, aplauso ou
louvor, mas ele é glorificado precisamente no testemunho
autêntico do evangelho de Cristo, e que consiste em ser
solidário com quem sofre ter compaixão dos pobres,
perdoar quem nos ofende, ser paciente com todos, essas são
algumas formas de se santificar e glorificar o santo nome de Deus.
Certamente fazemos isso de maneira ritualista em nossas liturgias,
mas é preciso que esse louvor não fique só
em nossos lábios, mas esteja em nosso coração,
que desta forma, batendo no mesmo ritmo do coração
misericordioso de Cristo, esteja realmente perto de Deus.
O reino de Deus precisa ser construído, ele não
cai do céu, e essa construção requer em nosso
dia a dia, muita paciência, mansidão e perseverança,
portanto, desejar que esse Reino venha até nós,
é em primeiro lugar ter total disponibilidade para acolhê-lo
em nossa vida e em nosso coração.
Mas há um ponto chave de toda oração, que
aqui é realçado pelo Senhor “seja feita a
vossa vontade, assim na terra como no céu”. Muitas
vezes entendemos como oração poderosa, aquela que
consegue convencer Deus, para que ele nos socorra e nos favoreça
em tudo o que pedimos, sempre de acordo com nossas conveniências
e interesses. A nossa oração fica muito pobre quando
se limita a apresentar a Deus o nosso mesquinho projeto humano,
pedindo para ele realiza-lo exatamente dessa forma, que nos agrade
e satisfaça.
Deus para muitos não passa de um super-herói a
quem se recorre quando se chega ao limite. A verdadeira oração
é também uma escuta em uma abertura total á
vontade Divina á nosso respeito. Neste evangelho Jesus
ensina que temos que ser insistentes naquilo que pedimos que o
Senhor nos dê o pão de cada dia, a vida e suas múltiplas
formas e manifestações, mas que haja em nós
esse desejo e disposição de buscá-la, de
construí-la, e principalmente de partilhá-la, pois
pão que não é partilhado deixa de ser pão.
Que nunca nos falte o perdão do Pai diante das nossas ofensas,
mas que o nosso coração deixe de ser tão
estreito e se alargue para também saber perdoar, mesmo
porque, só experimentaremos a alegria do perdão
de Deus, quando o nosso perdão dado de modo incondicional
e gratuito, faz aflorar um sorriso de alegria no rosto de quem
antes era nosso inimigo.
Que ele nos livre das tentações, principalmente
da mais terrível que é a de querermos colocar Deus
ao nosso dispor, para nos servir sempre que solicitado, invertendo
a ordem das coisas, porque na verdade nosso Deus já fez
isso em Jesus Cristo, que se aniquilou a si mesmo e por nós
se entregou, fazendo-se servidor do Pai, agora é a nossa
vez de nos abaixarmos para lavar os pés, na entrega generosa
no amor ao próximo.
E se formos mesmo insistentes, como nos ensina o senhor, um dia
alcançaremos tudo o que pedimos, porque de tanto nos entregarmos
a oração, como Jesus fazia, iremos conhecer ainda
mais o nosso Deus e a sua vontade a nosso respeito.
A conclusão final a que se chega com a reflexão
deste evangelho, é de que nossas orações
não mudam a Deus, mas, com a perseverança e insistência,
ela vai transformando o nosso coração e toda nossa
vida,e assim vamos nos moldando segundo a santa vontade de Deus.
Nesse dia podemos afirmar categoricamente que a nossa oração
foi atendida.
22.07.2007
16º Domingo do Tempo Comum
__ ACOLHIMENTO: RECONHECER NAS PESSOAS A PRESENÇA DO SENHOR
__
(coloque o cursor sobre
os textos em azul abaixo para ler o trecho da Bíblia)
Comentário:
Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs!
Nós, com a ajuda da graça, temos que procurar alcançar
a harmonia da vida cristã, que se manifesta na unidade de
vida; isto é, em unir Marta e Maria, de forma que o amor
de Deus, a santidade pessoal, seja inseparável do impulso
apostólico e se manifeste na retidão com que realizamos
o nosso trabalho. Jubilosamente, entoemos o cânticos ao Senhor!
SALMO RESPONSORIAL (Sl 14 (15)):
- "Senhor, quem morará em vossa casa?"
SEGUNDA LEITURA (Cl 1,24-28):
- "Na vida do cristão e da Igreja, o
apostolado é uma necessidade e um dever."
EVANGELHO (Lc 10,38-42):
- "Tanto a atitude de Maria quanto a de Marta
foram de carinhosa acolhida a Jesus e seus discípulos."
“A ESCUTA DA PALAVRA”
O evangelho desse domingo parece colocar-nos diante de uma encruzilhada:
devemos ser contemplativos como Maria e ficar aos pés do
Mestre, só ouvindo a palavra; ou nossa atitude deve ser
como a de Marta, que botou logo a “mão na massa”,
fazendo as tarefas que tinham de ser feitas?
Não se trata de duas correntes ideológicas, duas
maneiras diferentes de se viver o cristianismo, muito embora haja
cristãos que preferem ficar apenas na mística, rezando,
contemplando e meditando, enquanto que outros se entregam alucinados
aos trabalhos pastorais, quase atropelando quem passa à
sua frente, colocando todo empenho apenas no FAZER.
Tomemos como exemplo a indústria brasileira dos anos sessenta,
que tinha na produção seu único objetivo,
as pessoas robotizadas eram avaliadas pela sua capacidade de produzir
e um tecelão, tomava suas refeições em pé,
andando em redor do tear para evitar que desse o famigerado “rombo”,
pois no final da jornada a metragem produzida “engordava”
os vencimentos do tecelão, que muitas vezes tirava suas
férias trabalhando, para ganhar em dobro e nessa correria
para produzir mais, quantas manobras de alto risco e quantos acidentes
de trabalho não ocorreram, alguns até fatais.
Nos anos oitenta começou a ser delineada a globalização
que aos poucos trouxe uma nova filosofia no mercado industrial
e as empresas, ao adotarem um nosso sistema de gestão,
começaram a investir no aprimoramento da sua mão
de obra porque agora já não basta mais produzir
em grande quantidade, mas a produção terá
que primar pela qualidade do produto, gestão ambiental
onde a atividade fabril não seja uma agressão ao
meio ambiente, e a Saúde e segurança no trabalho,
onde os operários deixam de ser simples robôs e passam
a receber um tratamento mais humano.
Por conta dessas exigências do mercado industrial, e desse
novo perfil do empresariado, vieram as certificações
como as do tipo ISO 9000, que fornecem selos e etiquetas de qualidade,
que ampliam o mercado interno e abrem novos horizontes no comércio
das exportações. E assim, funcionários das
grandes empresas, tanto da área administrativa ou operacional,
passam dias e horas em Hotéis cinco estrelas, sentados
em confortáveis poltronas de luxuosas salas, ouvindo palestras
e participando de treinamentos que o capacitam e aprimoram seu
conhecimento profissional, sempre objetivando a excelência
operacional que é: fazer o melhor, com menor custo, respeitando
a vida das pessoas envolvidas no processo, e em harmonia com o
Meio Ambiente.
Voltando ao evangelho, mais do que meros ouvintes da Palavra
somos todos aprendizes, discípulos do Senhor, a palavra
nos santifica, liberta e salva, e com isso nos qualifica para
que o nosso testemunho seja autêntico e convincente. Marta
não foi censurada por Jesus porque fazia suas tarefas domésticas,
mas sim pelo modo como o fazia, conforme informa o texto “que
ela estava preocupada e agitada com muitas coisas, enquanto que
uma só lhe era necessário”, em outras palavras,
Marta estava bem “estressada”! A maneira ríspida
como se dirige a Jesus, quase exigindo que ele censure a irmã
folgada, que não a estava ajudando, deixa-nos antever sua
aparente irritação.
Nesse sentido, Marta lembra bem nossos agentes pastorais, evangelizadores
e obreiros de todas as igrejas cristãs, que acham que estão
fazendo demais na comunidade, enquanto que os folgados como Maria,
não quer nada com o “batente” e só ficam
rezando e meditando, mesmo diante de tantos trabalhos pastorais.
E daí tem os cristãos agressivos, mandões,
irritados, intolerantes com os dirigentes, com os irmãos
e irmãs da sua igreja, sempre a beira de um ataque de nervos,
por conta de tanto trabalho. Será que vale a pena?
É preciso então parar tudo, pegar um banquinho
e sentar-se aos pés do Mestre, abrir o coração
e a mente à sua santa palavra, que nos educa, exorta, converte
e acima de tudo traz ao nosso coração um devotado
amor que depois irá se traduzir em serviço, prestado
aos irmãos, com alegria e humildade. Sem essa escuta da
Palavra de Jesus Cristo, o Servidor do Pai, podemos até
ser profissionais naquilo que fazemos, mas faltará o essencial
que é o amor. Não adianta termos uma agenda lotada
e um coração vazio!
Como Maria, irmã de Marta saibamos escolher a melhor parte,
que nunca nos será tirada, pois o amor transforma aquilo
que é mero ativismo, em um serviço gratificante,
prestado em nome de Jesus! Essa é a excelência operacional
do verdadeiro cristão.
QUE DEUS ABENÇOE
A TODOS NÓS!
Oh! meu Jesus, perdoai-nos,
livrai-nos do fogo do inferno,
levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente
as que mais precisarem!
Graças e louvores
se dê a todo momento:
ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento!
Mensagem:
"O Senhor é meu pastor, nada me faltará!"
"O bem mais precioso que temos é o dia de hoje!
Este é o dia que nos fez o Senhor Deus!
Regozijemo-nos e alegremo-nos nele!".
( Salmos )
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