GOTAS DE REFLEXÃO - EVANGELHO DOMINICAL
Colaboração do Diácono
José da Cruz
Índice desta página:
. Evangelho de 16/09/2007 - 24º Domingo
Comum
. Evangelho de 09/09/2007 - 23º Domingo
Comum
. Evangelho de 02/09/2007 - 22º Domingo
Comum
ATENÇÃO:
Se na sua paróquia
não há distribuição de folhetos para
que os fiéis acompanham as leituras e orações
da missa, fale com o pároco e peça-lhe permissão
para utilizar o folheto que está disponível para download
no site da Diocese de São José dos Campos - SP, na
página http://www.diocese-sjc.org.br/novalianca.asp
Acostume-se
a ler a Bíblia! Pegue-a agora para ver os trechos citados.
Se você não sabe interpretar os livros, capítulos
e versículos, acesse a página
"A BÍBLIA COMENTADA" no menu ao lado.
Aqui nesta página,
você pode ver as Leituras do Domingo e o Salmo,
colocando o cursor sobre os textos em azul.
BOA LEITURA! FIQUE COM DEUS!
16.09.2007
24º Domingo do Tempo Comum
__ DEUS NÃO ABANDONA O SEU POVO __
__ A experiência do perdão é renovação
interior __
(coloque o cursor sobre os textos em azul
abaixo para ler o trecho da Bíblia)
Comentário:
Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs!
O ato de perdoar deve sempre acompanhar a vida humana. É
certo que na vida, as coisas nem sempre acontecem como nós
gostaríamos, e isso também se dá com o outro.
Precisamos, entretanto, prosseguir vivendo. Assim, o perdão
nos oferece a graça da condição da vida nova.
Ao sermos perdoados e ao oferecermos perdão, estamos dando
condições de nova vida ao outro e a nós. Este
é o gesto de Deus, que deve ser seguido pelos seus, ainda
que a linguagem do mundo diga o contrário. Jubilosamente,
entoemos o cânticos ao Senhor!
SALMO RESPONSORIAL (Sl 51(50)):
- "Vou agora levantar-me, volto à casa
do meu Pai!"
SEGUNDA LEITURA (1Tm 1,12-17):
- "Agradeço àquele que me deu
força, Cristo Jesus, nosso Senhor, pela confiança
que teve em mim."
EVANGELHO (Lc 15,1-32):
- "Filho, tu estás sempre comigo, e tudo
o que é meu é teu!"
“A OPÇÃO FUNDAMENTAL”
Eu gostava de colecionar bolinhas de gude e cheguei a ter quase
mil unidades, mas havia uma opaca, de cor avermelhada e amarela
que parecia uma pedra preciosa e era a minha predileta. Um dia
dei pela falta da minha jóia rara e fiquei alguns dias
“amuado” e minha mãe, vendo a minha súbita
tristeza, lembrou-me que eu possuía mil, ela não
compreendia que aquela era minha predileta, cuja beleza todos
os meninos da região admiravam, mas ela era única
e toda minha.
Uma semana depois de intensa procura, acabei encontrando-a
no fundo do quintal e minha alegria foi tão grande que
sai pulando pela calçada e adentrei pela casa, para que
todos soubessem que havia achado a minha bolinha perdida.
Minha mãe, que nada entendia de bolinhas
de gude, não entendia minha predileção por
aquela bolinha especial, e talvez achasse que era uma perda de
tempo dar tanta atenção a uma só deixando
de lado as outras mil. É essa a linha de raciocínio
das parábolas apresentadas no evangelho desse domingo,
da moeda perdida, da ovelha desgarrada e do Filho pródigo.
A diferença está que para mim, aquela
bolinha era especial e valia mais que as outras porque era mais
bonita e tinha um atrativo a mais, a moeda que a mulher havia
perdido era igual às outras, mas não estava mais
diante dos olhos de sua dona, a ovelha nada tinha de diferente
das demais, porém estava perdida, sem abrigo e sem alimentação,
foram essas as preocupações da mulher e do proprietário
das ovelhas. O coração de Deus também é
assim, ama de um modo pessoal e especial a cada ser humano, assemelha-se
aquela mãe que só consegue dormir quando chega o
último dos filhos na madrugada.
Em nossa sociedade predomina um modo de pensar
que é contrário, achamos que é perda de tempo
dar atenção a quem não tem talento, a quem
não é direito, a quem enveredou pelo caminho do
mal, a quem se perdeu nas drogas e nos vícios, a quem destruiu
a família, a quem não estuda e nem trabalha, e no
campo religioso, a quem se tornou pecador e não parece
disposto a converter-se.
“Esse fulano não tem jeito, esse
sujeito é irrecuperável, para esse não adianta
falar de Jesus” quantas vezes não ouvimos afirmações
como essa, na escola, na família, e até na comunidade!
Tem muito cristão encabeçando lista a favor da pena
de morte. Será que vale a pena falar de Deus a um traficante,
falar sobre o amor manifestado em Jesus a favor de todos e de
cada homem? Quantas ovelhas desgarradas, quantas moedas perdidas,
quantas bolinhas de gude, lindas, feitas a imagem e semelhança
do Criador, que estão apenas sujas, desfiguradas, jogadas
em um canto qualquer.
As pessoas facilmente desistem da vida, do amor,
desistem de viver bem com outras pessoas, cada um quer fazer as
malas e tomar o seu rumo, viver de maneira desenfreada, sem virtudes
e sem compromisso, achando que irão assim encontrar a felicidade,
quem desiste de amar, jamais será feliz! A falta de amor
nos faz passar fome, e nos joga na miséria, fomos criados
para viver no amor e Deus é a fonte que nos alimenta longe
do amor nos distanciamos de Deus e a nossa vida perde totalmente
o seu sentido.
Há um filho pródigo em cada um de
nós, que se ilude correndo atrás dos amores fantasiosos
que o mundo nos oferece, não temos noção
do quanto o Pai nos ama, não percebemos que moramos na
casa de Deus e que o seu coração de Pai nunca para
de bater por nós. Sempre há um dia que deparamos
com o vazio, diante das “lavagens” de porcos que não
nos alimenta. Voltamos para a casa do pai na condição
de mendigos, sujos, rasgados e cheirando mal, e o Pai, mal nos
avista vem correndo ao nosso encontro, nos abraça apertado
e nos cobre de beijos, não se importando que estejamos
impuros, joga sobre nossa miséria uma túnica branca,
alvejante e perfumada, veste nossos pés imundos com uma
sandália e em nosso dedo coloca um anel.
E o filho mais novo, que papelão! Achou
que sua conduta irrepreensível o fazia merecedor do amor
do pai, relacionava-se com ele como com um patrão, não
reconhecia o outro como irmão e por isso recusou-se entrar
para comer, beber, dançar e se alegrar com a volta do mais
novo. Por acaso não somos um pouco assim? A nossa prática
religiosa, seja lá de que igreja ou crença for,
não nos faz muitas vezes olhar os “afastados”
com certo desdém?
09.09.2007
23º Domingo do Tempo Comum
__ EXIGÊNCIAS DO SER CRISTÃO __
__ A opção de fé é uma opção
radical __
(coloque o cursor sobre os textos em azul
abaixo para ler o trecho da Bíblia)
Comentário:
Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs!
Jesus hoje multiplica os apelos à renúncia, nos convida
a carregar nossa cruz de cada dia e segui-lo, não como uma
fuga do mundo, mas num gesto de assumir e ser fiel à missão
e condição humana. Somos tentados a viver buscando
a felicidade naquilo que oferece prazer e em tudo o que o mundo
presente pode oferecer. Como cristãos apoiados sempre na
Palavra Divina, porém, somos convidados pela fé a
enfrentar a vida com tudo o que ela nos apresentar, acompanhados
sempre pelo Senhor. Jubilosamente, entoemos o cânticos ao
Senhor!
SALMO RESPONSORIAL (Sl 90(89)):
- "Vós fostes, ó Senhor, um refúgio
para nós!"
SEGUNDA LEITURA (Fm 9b-10.12-17):
- "Se ele te foi retirado por algum tempo,
talvez seja para que o tenhas de volta para sempre."
EVANGELHO (Lc 14,25-33):
- "Quem não carrega sua cruz e não
caminha atrás de mim, não pode ser meu discípulo!"
“A OPÇÃO FUNDAMENTAL”
Clique
aqui para ver apresentação especial para o evangelho
desse domingo!
Quem durante a infância ou adolescência, não
brincou em uma casa inacabada? Na minha rua tinha uma que nos
abrigava após as malandragens, só tinha uma parte
do telhado e buracos disformes em lugar das portas e janelas.
Invadida pelo matagal tornara-se um depósito de lixo, virando
ainda esconderijo de casais mal intencionados e de bandidos de
outras plagas que ali pernoitavam. É para isso que serve
uma casa inacabada, para ser usada para o mal.
Poderia ser uma bela casa e abrigar uma família
de bem, mas acabou ficando daquele jeito, escura, triste, feia
e abandonada, e tudo por falta de planejamento do seu construtor,
que não teve o bom senso e a prudência de sentar-se
para elaborar o orçamento, planejando o início e
o término da obra, que desta forma tornou-se um testemunho
vergonhoso contra ele.
Na outra parábola, Jesus é ainda
mais claro, qual o rei que antes de sair para o combate, primeiro
não se senta para avaliar se valerá a pena marchar
contra o inimigo que vem com um exército numericamente
superior, e depois envia mensageiros para negociar a paz?
Em qualquer empreendimento humano é necessário
um planejamento para atingirmos a meta. Em nossos trabalhos pastorais
e, sobretudo na missão fundamental de evangelizar, pecamos
muito por falta de planejamento, esse também é o
pecado de algumas pastorais e movimentos, pois nem sempre nossos
planos pastorais são levados a sério e daí,
é claro que os resultados nem sempre serão os esperados.
Em resumo o evangelho quer nos ensinar que antes
de tomar uma decisão importante, é preciso pensar
e refletir porque depois da decisão tomada, haverá
conseqüências às quais temos que assumir. Um
exemplo claro disso é o casamento, onde os casais recebem
o sacramento, mas não têm consciência sobre
o que estão assumindo e daí não perseveram
na vida a dois e o casamento se transforma em uma casa velha,
inacabada, que só trará desgosto e aborrecimento.
Pode assim entender por que as palavras de Jesus
parecem ser tão duras e exigentes neste evangelho! No meio
da multidão dos seus seguidores, e também nas comunidades
de Lucas, havia muitas pessoas que ainda não tinham entendido
o que é ser cristão, pois Jesus e seu evangelho
não é apenas uma opção a mais, mas
é a única e verdadeira opção para
quem quer ser discípulo.
Ser cristão não é poder escolher
em uma vitrine, algumas virtudes, ideologias ou tendências
que mais nos agradem. Infelizmente há muitos que agem desta
forma e por isso acabam fragmentando o evangelho e os ensinamentos
cristãos, idealizando a imagem de um Jesus Cristo mais
"Light", esquecendo-se que Cristo não é
apenas a parede da casa, mas o alicerce sobre o qual construímos
a nossa existência e tudo se fundamenta nele: nossa relação
com os outros, tudo o que somos e temos, absolutamente nada deve
ficar fora do ideal cristão!
É isso que Jesus quer dizer com a palavra
desapego e renúncia, que não significa abrir mão
de tudo que se tem, mas sim colocar o reino de Deus acima de todas
essas coisas, até mesmo das relações afetivas
com os familiares, simplesmente porque tudo o que temos e somos
nesta vida é transitório e efêmero diante
do Reino.
Há cristãos que planejam mal a sua
vida de fé, muitas vezes almejam a glória da ressurreição
tentando cortar por atalhos o caminho do calvário, esquivando-se
da cruz que nos pertence, mas que o Senhor carregou por todos
nós. Este é na verdade o grande perigo desse cristianismo
da modernidade, ser discípulo de um Cristo sem cruz, onde
não se precise fazer renúncias e nem desapegos,
onde não seja necessário tomar decisão radical
a favor do evangelho e nem se precise ser tão exigente
conosco, no campo da ética e da moral.
As renúncias devem estar presente em nosso
dia a dia, como conseqüência natural de quem fez uma
opção fundamental por Jesus, trata-se de uma escolha
que se iniciou no dia do nosso batismo, quando pais e padrinhos
falando em nosso nome, confiantes no efeito da graça de
Deus em nossa vida, prometem solenemente naquele dia RENUNCIAR
todas as forças do mal, contrárias ao reino que
Jesus inaugurou.
02.09.2007
22º Domingo do Tempo Comum
__ CONDIÇÕES PARA SENTAR-SE À MESA
DO REINO __
(coloque o cursor sobre os textos em azul
abaixo para ler o trecho da Bíblia)
Comentário:
Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs!
Cristo nos revela que a vitória coincide com a aparente derrota;
e a sua força está naquilo que os outros consideram
uma fraqueza. Revela-nos que a verdadeira riqueza está na
pobreza, a verdadeira liberdade, no fazer-se escravo: a vida se
realiza quando a perdemos. Somente amamos como Jesus amou se oferecemos
nossa vida pelo outro. Esta é a verdadeira sabedoria trazida
por Cristo, ele revoluciona e nos faz enxergar a verdade que nos
ensinam as Sagradas Escrituras. Jubilosamente, entoemos o cânticos
ao Senhor!
SALMO RESPONSORIAL (Sl 68(67)):
- "Com carinho preparastes uma mesa para o
pobre!"
SEGUNDA LEITURA (Hb 12,18-19.22-24a):
- "Vós não vos aproximastes de
uma realidade palpável."
EVANGELHO (Lc 14,1.7-14):
- "Então tu serás feliz! Tu receberás
a recompensa na ressurreição dos justos!"
“O LUGAR DO CRISTÃO”
Muitos pensam que o humilde é um pobre coitado, um “Zé
mané” sem eira nem beira, alguém merecedor
de toda piedade; outros confundem humildade com timidez, ou com
aquele que é quietinho, nunca tem opinião própria,
pois teme dizer algo que alguém não goste, enfim,
com alguém que não gosta de se expor, que não
participa de nada e parece que vive pedindo desculpas a todos
pelo fato de existir.
Há outros tipos mais perigosos confundidos
com o humilde, que apenas esperam o momento certo para inocular
seu veneno. Um outro tipo humilde é aquele que “nunca
tem boca pra nada”, não reclama, não protesta,
aceita e se conforma com tudo, passivelmente.
Isso tudo nunca foi e nem será humildade,
mas comodismo, doença ou o que é pior, algum trauma
que precisa ser tratado!
A Humildade ensinada nesse evangelho é
algo muito mais profundo, que nos ajuda na busca da santidade
levando-nos a fazer a experiência com Deus em nossa vida.
E poderíamos até dizer, sem medo de errar, que ser
humilde, na ótica do evangelho, é saber ocupar o
seu lugar na comunidade. E qual é esse lugar? É
isso que trata esse texto do evangelista Lucas.
Há um conceito pecaminoso, enraizado em
nosso coração, que apenas pessoas importantes ocupam
lugares especiais, que são os melhores, justamente para
uma maior qualidade no atendimento. Trata-se de uma cultura secular
que já tinha no tempo de Jesus, fosse na comunidade ou
em um banquete: sempre os melhores lugares, aqueles mais próximos
do dono da casa ou do convidado ilustre, era reservado a pessoas
consideradas superiores, doutores da lei, escribas, fariseus,
mestres e teólogos, gente do mais alto nível que
merecia um tratamento de primeira, e que não poderia sentar-se
ao lado de algum “Jeca” macuco e desletrado.
É bem assim a nossa sociedade, onde fatores
como a cultura, a profissão, a carreira, sempre abrem novas
oportunidades para se obter o sucesso e o prestígio, obtendo-se
certos privilégios e regalias, que um “pobre diabo”
não tem. Talvez por isso mesmo sejamos o país dos
contrastes, que nos marcam desde o nascimento até a morte,
tratamentos diferenciados na saúde, educação,
habitação, qualidade de vida, dando tudo á
eterna minoria, e quase nada aos que estão abaixo da linha
da pobreza.
Infelizmente, essa cultura pecaminosa e repugnável
aos olhos de Deus, acaba afetando a vida das comunidades cristãs
onde os ministérios e cargos de coordenação,
de pequena ou de grande responsabilidade, acabam mexendo com a
nossa cabeça e o coração, contaminando-o
com o velho farisaísmo, porque ao exercê-los acaba-se
buscando prestígio, sucesso, fama, marketing pessoal e
político, elogios, homenagens e reconhecimento. É
esse o perigoso câncer que pode corroer o coração
de um cristão.
Ao participar de um banquete, na casa de uma pessoa
muito importante da comunidade, Jesus observa com ar divertido
a acirrada disputa pelos primeiros lugares, por parte de alguns
convidados, que embora não pertença a “aristocracia”
insistem em aparecer para se fazer de importante. Olhando para
aquela situação até meio cômica, porque
realmente é muito engraçado, quando alguém
teima em parecer muito importante perante os outros, é
que ele faz o ensinamento através de uma parábola,
dizendo que na comunidade o lugar de todo cristão autêntico
será sempre o último, significando que, desde as
tarefas mais humildes, feitas pelos irmãos que nem “aparecem”,
até aquelas funções mais importantes, todas
indistintamente devem ser feitas em espírito de amor e
serviço.
O cristão é um servidor por excelência
e não um dominador, e como o seu mestre, não está
ali para ser servido, mas unicamente para servir, nunca se impõe,
mas propõe e se coloca ao dispor de todos, isso é
ocupar o último lugar!
Então quem tem prioridade para ser servido,
a quem devemos lavar os pés por primeiro?
Na sociedade as pessoas se submetem aos homens
importantes, letrados, intelectuais, aos que detêm algum
poder, as celebridades e aos ídolos, mas no reino essa
ordem é invertida, e então os coxos, pobres, aleijados
e cegos, considerados pecadores e proibidos de entrar no templo,
encabeçam a relação dos primeiros convidados
de Deus para participarem da sua festa, evidenciando desta forma
o seu amor como dom gratuito que quer acolher e salvar a todos
os homens, mas que em primeiro lugar, para decepção
dos que se consideram justos, coloca os perdidos, irrecuperáveis,
desqualificados, e todos os demais excluídos da Religião
e da sociedade em primeiro lugar!
O evangelho é, portanto um apelo á
conversão, para que embora vivendo como homens no seio
da igreja, procuremos sempre amar as pessoas com o coração
de Deus.
QUE DEUS ABENÇOE
A TODOS NÓS!
Oh! meu Jesus, perdoai-nos,
livrai-nos do fogo do inferno,
levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente
as que mais precisarem!
Graças e louvores
se dê a todo momento:
ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento!
Mensagem:
"O Senhor é meu pastor, nada me faltará!"
"O bem mais precioso que temos é o dia de hoje!
Este é o dia que nos fez o Senhor Deus!
Regozijemo-nos e alegremo-nos nele!".
( Salmos )
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