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GOTAS DE REFLEXÃO - EVANGELHO DOMINICAL

Colaboração do Diácono José da Cruz

Índice desta página:
. Evangelho de 23/12/2007 - 4º Domingo do Advento
. Evangelho de 16/12/2007 - 3º Domingo do Advento
. Evangelho de 09/12/2007 - 2º Domingo do Advento

ATENÇÃO:

Se na sua paróquia não há distribuição de folhetos para que os fiéis acompanham as leituras e orações da missa, fale com o pároco e peça-lhe permissão para utilizar o folheto que está disponível para download no site da Diocese de São José dos Campos - SP, na página http://www.diocese-sjc.org.br/novalianca.asp

Acostume-se a ler a Bíblia! Pegue-a agora para ver os trechos citados.
Se você não sabe interpretar os livros, capítulos e versículos, acesse a página
"A BÍBLIA COMENTADA" no menu ao lado.

Aqui nesta página, você pode ver as Leituras do Domingo e o Salmo,
colocando o cursor sobre os textos em azul.
BOA LEITURA! FIQUE COM DEUS!


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23.12.2007
4 º DOMINGO DO ADVENTO

__ “Eis que a Virgem conceberá e dará à luz um filho!” __

(coloque o cursor sobre os textos em azul abaixo para ler o trecho da Bíblia)

Comentário: Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs! Através da pregação e da liturgia a Igreja continua a repetir ao ser humano que a verdadeira e definitiva salvação é um dom que o próprio Deus nos traz vindo a nós. O plano de Deus se encontra com a vontade e a colaboração humana: José e Maria. Ela é a “bendita entre todas as mulheres” e ele é o homem “justo”. Jubilosamente, entoemos o cânticos ao Senhor!

SALMO RESPONSORIAL Sl 24(23): - "O Rei da Glória é o Senhor Onipotente, abri as portas para que ele possa entrar!"

SEGUNDA LEITURA (Rm 1,1-7): - "Jesus Cristo, Nosso Senhor. É por Ele que recebemos a graça da vocação para o apostolado!"

EVANGELHO (Mt 1,18-24): - "José, Filho de Davi, não tenhas medo de receber Maria como tua esposa, porque ela concebeu pela ação do Espírito Santo!"


“UMA VIRGEM CONCEBERÁ...”

Uma das minhas grandes alegrias na adolescência, foi a de ter participado na construção da Igreja São João Batista. Por aqueles tempos eu me reunia congregados marianos e íamos aos domingos ou feriados, participar de um mutirão para tirarmos terra do sub solo do presbitério, em um trabalho de formiguinha, que exigia esforço e paciência de todos os voluntários. Evidentemente, quando olhávamos para toda aquela estrutura de ferragens e vigas de concreto, madeiramento, tijolos e pedras espalhados por todo canto, não conseguíamos vislumbrar a beleza da obra acabada, porém, recordo-me que em 08 de dezembro de 1972, quando ela foi oficialmente inaugurada à noite, eu senti muito orgulho e alegria ao pensar que, mesmo na fragilidade dos meus quinze anos, havia participado do projeto.

O reino de Deus vem sendo edificado no meio dos homens desde os primórdios da humanidade, parece que no Antigo Testamento, que foi o tempo das promessas, Deus sinalizou aos homens o que estava por vir, o templo da plenitude com a encarnação do seu Filho Jesus, no qual seu projeto chegaria ao ápice: Deus no meio dos homens, falando e caminhando com eles.

Poderíamos ainda dizer, que em todo o Antigo Testamento, através dos patriarcas e profetas, Deus foi explicando os pormenores do seu projeto, usando para isso uma linguagem humana, fácil para nossa compreensão, dando uma visibilidade do seu reino nos reinados humanos, para que assim, na fé e na esperança, sendo fiéis à aliança estabelecida, os homens colaborassem e o ajudassem a preparar o coração de toda humanidade para acolher o novo reino que estava por vir.

A primeira leitura desse quarto domingo apresenta-nos a figura do Rei Acaz, um homem aparentemente religioso, com um discurso muito bonito “Não pedirei e nem tentarei o Senhor”, mas com uma prática desastrosa, porque não deu ouvidos ao profeta e preferiu com fiar na força e no poder dos Assírios, para vencer seus inimigos, o que não acabou acontecendo. Parece que Acaz não era muito chegado em sinais divinos, que só são perceptíveis à luz da fé.

Uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e lhe porás o nome de Emanuel – Em tempos em que, ser virgem era uma desonra, pois uma das promessas de Deus ao patriarca havia sido a descendência numerosa, uma concepção era sem dúvida um sinal prodigioso, mas o rei Acaz não acreditou que Deus pudesse agir e reverter à dramática situação em que se encontrava o seu reino.

Esse rei Acaz é o homem da pós modernidade, que neste terceiro milênio, aposta todas as suas fichas na tecnologia, na ciência que lhe possibilita o poder político e econômico, é como se dissesse “Não precisamos de Deus”, ou então “Olha Deus, fica aí no seu cantinho e vê se não atrapalha o avanço da humanidade”.

Mas no evangelho encontramos José, homem justo diante de Deus, alguém que não se move pela lógica humana mas sim pela fé, alguém que é capaz de desfazer seus planos para aceitar em sua vida a vontade de Deus, tornando-se disponível para colaborar com o reino. O Deus que tudo PODE porque é onipotente, pede ao homem para colaborar com a sua obra e o seu maravilhoso projeto, e o que esse faz é pouco, mas sem a sua participação a obra não chegaria à sua conclusão, ao assumir aquele filho como seu, perante o sistema religioso da época, José tornou possível o cumprimento das promessas, de que da descendência de Davi, nascesse o Messias, como havia dito o profeta Isaias.

Tanto a Acaz como a José, Deus tem uma palavra de encorajamento: Não tenhas medo! E também oferece um mesmo sinal: uma Virgem irá conceber...Revelação que só pode ser acolhida na fé e na humildade, virtudes estas que o rei nunca teve, pois o seu coração, corrompido pelo poder, só sabia confiar nos projetos humanos.

E o desafio de José foi muito maior, a justiça que lhe é atribuída como maior virtude, não era aquela do legalismo religioso, pois se fosse apenas isso, bastava denunciar a noiva, que estava lhe prometida em casamento, e sairia da história fazendo o papel de moço piedoso e zeloso dos bons costumes, e a Maria de Nazaré caberia o triste papel de mulher infiel, adúltera e vulgar, passível de uma morte por apedrejamento. Mas José prefere acreditar no seu sonho que é sonho de Deus. A Fé jamais será uma utopia, mas sim a realização do sonho de Deus, concretizado em seu projeto de salvação, que vai acontecendo na medida em que como José, vamos a ele aderindo para fazê-lo acontecer.

José da Cruz - Diácono permanente da
Paróquia Nossa Senhora Consolata- Votorantim
jotacruz3051@gmail.com


16.12.2007
3º DOMINGO DO ADVENTO

__ “COM JESUS, CHEGOU A HORA E A VEZ DOS OPRIMIDOS” __

(coloque o cursor sobre os textos em azul abaixo para ler o trecho da Bíblia)

Comentário: Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs! Alegria da volta à pátria, alegria da saúde readquirida, alegria pela liberdade reconquistada, através da qual se é reintegrado na vida civil e religiosa do povo: eis o fruto da intervenção de Deus que salva. Ele sempre quer a felicidade das pessoas. Os cristãos devem saber que a boa nova da salvação é uma mensagem de alegria e libertação. A mesa da Palavra e do Pão são lugares privilegiados para se comunicar e experimentar a verdadeira alegria. Jubilosamente, entoemos o cânticos ao Senhor!

SALMO RESPONSORIAL Sl 146(145): - "Vinde, Senhor, salvar o vosso povo!"

SEGUNDA LEITURA (Tg 5,7-10): - "Irmãos: Ficai firmes até à vinda do Senhor!"

EVANGELHO (Mt 11,2-11): - "Feliz aquele que não se escandaliza por causa de mim!"


“OS SINAIS DO REINO...”

A situação de João Batista não era das melhores, encarcerado em uma prisão, parecia que a sua missão tinha chegado no fracasso, e tomado pelo desânimo, pois dava-se a impressão de que o seu anúncio tinha caído no vazio, ele começa a ter dúvidas sobre o Messias.

No evangelho de domingo passado, Mateus o apresenta como alguém bem sucedido, sua pregação atraia multidões de pessoas de Jerusalém e de toda a região da Judéia, que vinham para ouvi-lo e serem batizados por ele no rio Jordão, falava com autoridade com os fariseus e saduceus que vieram também para ouvi-lo, não poupando críticas à sua conduta enganosa, e os exortando a produzirem os verdadeiros frutos de conversão. Anunciou a chegada de alguém muito mais forte que ele, que viria para batizar com o fogo do Espírito Santo, oferecendo a verdadeira purificação.

Porém, agora sobreveio o fracasso e o desânimo, que trouxe também a descrença a ponto de colocar em dúvida a identidade messiânica de Jesus, mandando seus discípulos ir perguntar se era ele mesmo ou teriam de esperar outro. Essa desilusão também podemos encontrar no meio do povo, quando um ou outro governante decepciona, não honrando o seu mandato, “Esse também não deu nada, vamos esperar outro”.

Vendo que nada de diferente acontece, e em cada dia o mal parece crescer e dominar, o cristão, a exemplo de João Batista, é tomado pelo desânimo e se pergunta, se a sua pregação, anúncio e testemunho de vida, não teria caído no vazio?

Um domingo desses, à noite eu observava na praça de eventos uma multidão de jovens tentando se divertir em um evento musical promovido por uma emissora de rádio, mas entre eles, percebi que muitos pareciam tristes e alguns, já sob o efeito de drogas e bebida alcoólica, estavam caídos pelo chão, nos canteiros, ruas e calçadas, em um espetáculo triste e deprimente. Que Cristo a nossa Igreja tem anunciado para eles? A quem compete fazê-los enxergar, ouvir, falar, caminhar, serem curados e ressuscitar?

Muitas vezes pensamos que os sinais que Jesus realiza estão restritos ao ambiente religioso, fechando o poder de Jesus em nossas igrejas, mas o seu reino está acima de qualquer instituição religiosa.

A igreja é um sinal do reino e, com o seu anúncio e ministrando os sacramentos, deverá introduzir todo homem nesse processo de libertação que o leve a um profundo encontro com o Senhor, consigo mesmo e com o irmão. Mas para levar a bom termo esta missão confiada pelo próprio Jesus, a igreja deve ser sempre como João Batista, que embora passando por um iminente fracasso, exatamente como aconteceu com Jesus, ao ser crucificado, foi fiel no cumprimento da missão.

Os ventos das falsas ideologias, dos usos e costumes da modernidade, tentam corromper e distorcer a mensagem do evangelho, os anunciadores da palavra de Deus, lideranças religiosas, obreiros e colaboradores das pastorais e ministérios, não podem se dobrar diante desses “ventos” como um ramo frágil, mas manter-se na firmeza de um tronco, que jamais se abala.

A igreja deve ainda manter-se revestida de Cristo, na simplicidade, amor, justiça, compreensão e misericórdia, e não aceitar as roupagens do mundo, pois nada mais triste do que quando uma igreja adota o mesmo procedimento da sociedade gananciosa, competitiva, consumista e adepta do relativismo religioso, ou em outro extremo, alienada das realidades do mundo, que precisam ser transformadas.

Mas há no último versículo desse evangelho, uma palavra de Jesus que confirma a missão da igreja neste mundo: ela é acima de tudo servidora, por isso o menor no reino do céu, é maior que João Batista.

Este domingo é chamado de “Gaudete”, expressão que significa alegria, pois o reino que Jesus inaugurou no meio dos homens é eficaz em si mesmo e dará os frutos de libertação, necessários para que o ser humano atinja a sua plenitude.

Não se trata de um projeto humano que poderá cair no fracasso ou no esquecimento, mas de um projeto divino que tem a participação do homem, um ser frágil que em alguns momentos até tem dúvidas sobre aquilo que crê, como aconteceu com João Batista, mas que sempre movido pela graça de Deus e pelo seu Espírito renovador, há de cumprir com fidelidade o seu papel de mensageiro que vai à frente preparando o caminho do Senhor, até a sua vinda gloriosa, quando as forças do mal, contrárias ao reino não terão nenhuma chance!

Feliz aquele que consegue vislumbrar nesta peregrinação terrestre os sinais desse reino, inaugurado por Jesus de Nazaré, do qual a Igreja é reveladora na medida em que também participa de toda essa transformação.

José da Cruz - Diácono permanente da
Paróquia Nossa Senhora Consolata- Votorantim
jotacruz3051@gmail.com


09.12.2007
2º DOMINGO DO ADVENTO

__ “CONVERTAM-SE: O REINO DO CÉU ESTÁ PRÓXIMO” __

(coloque o cursor sobre os textos em azul abaixo para ler o trecho da Bíblia)

Comentário: Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs! Nosso encontro com os outros deve ultrapassar os estreitos limites da pura cortesia e da convivência social; do contrário se esvaziará. O relacionamento real com o outro varia conforme o relacionamento com Deus. Somente na comunidade dos que estão voltados para Deus, podemos viver realmente o encontro, dentro de um mesmo amor. Não basta saber que o Reino está diante de nós, é preciso entrar nessa causa. Jubilosamente, entoemos o cânticos ao Senhor!

SALMO RESPONSORIAL Sl 72(71): - "Nos seus dias a justiça florirá, a justiça florirá!"

SEGUNDA LEITURA (Rm 15,4-9): - "Acolhei-vos uns aos outros, como também Cristo vos acolheu, para a glória de Deus."

EVANGELHO (Mt 3,1-12): - "Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo!"


“CONVERTEI-VOS!”

A figura de João Batista, seu estilo de vida e sua voz que grita no deserto, é a de alguém que quer mudanças, porque já não suporta mais ver um sistema religioso sufocante, que oprime e explora um povo sofrido. Não se trata de um homem desiludido, que rompeu com a sociedade e foi virar um ermitão, ao contrário, ele foi anunciado pelo profeta Isaias que o identificou como “Voz que clama no deserto, preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas”.

Naquele tempo, como nos dias de hoje, havia muitos pregadores de “araque”, anunciado um messias que viria nas nuvens, com toda glória e poder, para consertar a situação e mudar tudo que estava errado, muitos hoje ainda esperam esse “Salvador da Pátria”.Mas João não é mais um desses “pregadorzinho” que quer ibope, prestígio e fama, ele não é bancado por nenhum grupo político, econômico ou religioso, pois tem um estilo próprio, vivendo no deserto, de maneira simples, vestindo-se e alimentando-se com aquilo que a natureza dá, não estava contaminado com esse espírito consumista, que só se realiza quando pode comprar tudo o que quer, e acumula bens..

O Messias que ele anuncia precisa ser acolhido a partir de uma conversão sincera, mudando a mentalidade e o modo de se viver. Quem quer mudanças deve abrir o coração para Deus, mostrando disposição em dar o primeiro passo que é mudar a si próprio.

Hoje em dia é comum a revolta e a indignação de todos os que querem mudança, na política, no governo, no legislativo, na economia e até na religião, mas para mudar as estruturas é preciso primeiro mudar as pessoas e este processo de mudança deve iniciar-se em nós primeiramente. Há muitos pregadores e líderes espirituais que pregam e exigem a conversão dos seus fiéis, mas eles mesmos, não se deixam transformar pela palavra de Deus, é o farisaísmo do terceiro milênio, mil vezes mais venenoso do que nos tempos de Jesus de Nazaré.

Para acolher o Messias que traz um reino novo, fundamentado no amor, justiça e igualdade, é preciso que a gente se renove para recebê-lo. Os astronautas, antes de serem lançados n o espaço, passam longas horas de preparação, em alojamentos térmicos, que simulam o ambiente cósmico, treinando principalmente os movimentos do corpo, que no espaço não e estará mais sob o efeito da gravidade ficando bem mais leves. Essa conversão interior, nada mais é do que treinar o nosso coração, para o grande mergulho na plenitude do amor de Deus, onde não estaremos mais sob o efeito nefasto da força do mal, é preciso uma preparação!

O povo simples, de Jerusalém e de toda região, que queria mudanças, acolheu com grande alegria o anúncio de João Batista, e ao receber o batismo, confirma que quer uma vida nova e estão dispostos a mudar em seu interior, deserto é o lugar onde o reino de Deus é gestado no coração do homem, o mergulho na águas do jordão, simboliza a travessia que um dia o povo fez, deixando para trás a escravidão e assumindo uma nova vida, na graça de Deus.

Mas os Fariseus e Saduceus, vão até João, talvez para mostrarem que em suas virtudes e práticas religiosas tradicionais na observância da lei, o Reino já está presente. Não querem mudança alguma! O sistema religioso dá a eles prestígio, fama e principalmente uma situação econômica confortável. Então, pra que mudar?

O batismo penitencial de João Batista é um sinal exterior manifestado pelos que desejam uma mudança interior, que só será possível no Batismo do Espírito que será dado por Jesus, o Cordeiro de Deus, aquele que irá propiciar a todo homem a salvação, que se caracteriza antes de tudo, por esta renovação interior, por isso João se sente pequeno diante daquele que tem o poder para mudar o coração humano na graça santificante e restauradora .Só ele conhece o homem profundamente para poder recolher no final da história aquele trigo bom, que floresceu e frutificou. Quanto ao resto, isso é, aquilo que não for autêntico e não tiver consistência, será destruído pelo fogo que não se apaga.

A graça de Deus e a sua salvação são oferecidas a todos, mas dependendo da resposta que dermos a ele poderemos ser trigo bom ou palha inservível, e isso também depende das escolhas que fazemos a cada momento de nossa vida, favoráveis ou contrárias ao reino de Deus.

José da Cruz - Diácono permanente da
Paróquia Nossa Senhora Consolata- Votorantim
jotacruz3051@gmail.com




QUE DEUS ABENÇOE A TODOS NÓS!

Oh! meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno,
levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente
as que mais precisarem!

Graças e louvores se dê a todo momento:
ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento!

Mensagem:
"O Senhor é meu pastor, nada me faltará!"
"O bem mais precioso que temos é o dia de hoje!    Este é o dia que nos fez o Senhor Deus!  Regozijemo-nos e alegremo-nos nele!".

( Salmos )

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