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NOTA ESPECIAL: VEJA NO FINAL DA LITURGIA OS COMENTÁRIOS DO EVANGELHO COM SUGESTÕES PARA A HOMILIA DESTE DOMINGO. VEJA TAMBÉM NAS PÁGINAS "HOMILIAS E SERMÕES" E "ROTEIRO HOMILÉTICO" OUTRAS SUGESTÕES DE HOMILIAS E COMENTÁRIO EXEGÉTICO COM ESTUDOS COMPLETOS DA LITURGIA DESTE DOMINGO. Ambientação: Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs! INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL PULSANDINHO: .............. INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL O POVO DE DEUS: A liturgia de hoje apresenta Jesus Cristo como a luz que brilha entre as nações e elimina as trevas do pecado e da morte. Da mesma forma, Jesus continua hoje, por meio da Igreja, reunindo o povo e convocando discípulos para a missão de anunciar o Evangelho até que a salvação seja proposta à humanidade inteira. INTRODUÇÃO DO WEBMASTER: A luz é uma das necessidades primordiais do home. Não é apenas um elemento necessário à vida, mas como que a imagem da própria vida. Isso influi profundamente na linguagem, para aqual "ver a luz", "vir à luz" significa nascer; "ver a luz do sol" é sinônimo de viver... Ao contrário, quando um homem morre, diz-se que "apagou", que "fechou os olhos à luz"... A Bíblia usa esta palavra como símbolo da salvação. O salmo responsorial põe a luz em estreita ralação com a salvação. "O Senhor ´eminha luz e minha salvação". "Deus é luz e nele não há trevas" (1Jo 1,5) "Habita uma luz inacessível" (1Tm 6,16). Em Jesus, a luz de Deus vem brilhar sobre a terra: "Veio ao mundo a luz verdadeira que ilumina todo homem" (Jo 1,9). "Eu como luz vim ao mundo, para que todo o que crê não permaneça nas trevas" (Jo 12,46). Com Jesus passamos das trevas para a luz. Evangelização é luz. Conversão é luz. Sentindo em nossos corações a alegria do Amor ao Próximo entoemos alegres cânticos ao Senhor! (coloque o cursor sobre os textos em azul abaixo para ler o trecho da Bíblia) PRIMEIRA LEITURA (Is 8, 23b-9,3): - "O povo, que andava na escuridão, viu uma grande luz!" SALMO RESPONSORIAL 26(27): - "O Senhor é minha luz e salvação. * O senhor é a proteção da minha vida." SEGUNDA LEITURA (1Cor 1,10-13.17): - "Sede bem unidos e concordes no pensar e no falar." EVANGELHO (Mt 4,12-23): - "Segui-me, e eu farei de vós pescadores de homens." Homilia do Diácono José da Cruz – 3º DOMINGO DO TEMPO COMUM – ANO A "JESUS, NOSSA LUZ!" No meu grupo de reflexão, a Dona Rosa que ajuda na limpeza da igreja, fez uma observação interessante sobre esse evangelho do terceiro domingo do Tempo Comum. Segundo ela, ao ver que o primo João fora preso, Jesus parece ter desistido de tudo e voltou para o interior, lá no fim do mundo, na terra de Zabulon e Neftali”. Não vou discordar da Dona Rosa, pois a narrativa nos dá de fato essa impressão. Mas esse encerramento de um ciclo em forma de fracasso, parece ser uma constante na História da Salvação, dando-se a impressão que tudo acabou e está na hora de jogar a toalha. Basta que recapitulemos a história, o pecado de Adão e Eva, por exemplo, que truncou o Projeto de Deus, tornou-se ponto marcante da Salvação que Deus realiza, a favor do homem, chegando a se cantar no” Exultis” da Vigília Pascal “Oh culpa tão feliz que há merecido, a graça de um tão Grande Redentor!..”O Povo de Israel, a raça escolhida e Nação Santa, em inúmeras ocasiões de sua história, experimentou essa sensação de ter chegado ao final do caminho, basta-nos lembrar que Deus reconstrói a Nação a partir de um pequeno “resto” no pós exílio. E depois, em Jesus Cristo, que cumpriu todas as promessas de Deus e era o grande esperado, viria o maior de todos os fracassos: a terrível morte na cruz, o desânimo dos discípulos de Emaús é um retrato fiel das primeiras comunidades,, e aparece Pedro, em um dos evangelhos do Pós-pascal, dizendo aos companheiros “Eu vou pescar....”, essas são evidências muito claras de um gesto de “jogar a toalha” para qualquer leitor menos esclarecido. Parece estranho, mas esse é o jeito de Deus agir. Quando tudo parece que vai se acabar, e o fracasso é iminente, o Reino renasce em meio as cinzas, Jesus foi para o interiorzão fim de mundo, em lugarejos onde o povo vivia na escuridão, isso é, não conheciam a Verdade, era uma terra de pecadores, de gente perdida e sem recuperação, uma gente sem esperança, entregue ao desânimo. Para certas categorias de pessoas, incluindo-se os pobres, não há muito o que esperar.Qual ideologia ou projeto humano conseguirá mudar os destinos da humanidade e a vida de cada pessoa? Mas é, ali, naquele fim de mundo, que o Reino sonhado por Deus, vai começar prá valer, João Batista, sua pregação e o Batismo penitencial, fora apenas um “aperitivo”, uma fase preliminar, agora é que as coisas iriam começar a acontecer do jeito de Deus, precisamente em Jesus de Nazaré. Muitas luzes brilhavam em Jerusalém, a pomposidade e o Poderio do Império Romano, a suntuosidade do templo onde a luz dos homens ofuscava a Verdadeira Luz que é Deus, a sabedoria e a eloqüência dos Doutores da Lei, a pureza dos Fariseus, mas foi na distante Zabulon e Neftali, além da Galiléia, que os homens viram brilhar a autêntica e única luz, previsto nas profecias, quanto maior a escuridão maior será o brilho da luz! Longe da suntuosidade dos palácios e da grandeza do templo, os excluídos, marginalizados e esquecidos, recebem por primeiro a notícia de que o Reino havia chegado e exigia uma conversão, a metanóia que muda o pensar e o agir do homem, que desmonta e desmascara toda e qualquer falsa segurança para buscar o Reino em primeiro lugar. Olha a estratégia e a pedagogia de Jesus! Os desesperançosos e excluídos do sistema político-econômico e religioso, ouviam o ensinamento de Jesus e começavam a sonhar e ter esperança, com algo novo, que não viria doa poderes constituídos.... As vezes alimentamos muitos sonhos bonitos, mas todos passam pelos poderes instituídos, mudança para melhor sempre depende dos que mandam....Jesus quebra essa falsa premissa.... Nenhuma segurança terrena pode garantir a Vida em sua plenitude ao Ser humano, nenhuma segurança material pode tornar o homem feliz e realizado! Á beira do mar da Galiléia, quatro pescadores aceitaram essa proposta nova e inédita, deixar aquilo que se têm, para se tornar discípulo de Jesus. Em uma perspectiva vocacional, os nomes de Simão Pedro e seu irmão André, Tiago e João, são mencionados como os primeiros chamados, mas eles são também os primeiros a acreditarem no Reino anunciado por Jesus. Os dois primeiros jogavam a rede ao mar, e os dois últimos consertavam as redes. Eram tarefas comuns na vida de um profissional da pesca por aqueles tempos. Os quatro não conheciam outra segurança senão a da sobrevivência, com a atividade pesqueira. Sem dúvida que o trabalho é uma bênção, mas ele nos dá apenas a garantia de uma sobrevivência humana, alimentos, roupa, moradia, bens de consumo. O homem dos nossos tempos, não consegue mais perceber o transcendente, pois o imediatismo da vida moderna, e o consumismo desenfreado o leva a pensar que o propalado “Paraíso” é por aqui mesmo, em uma vida marcada pelo sucesso, por uma carreira bem sucedida, pelo enriquecimento rápido e fácil, pelas mudanças meteóricas que o poder econômico oferece, enfim, pela administração dos bens materiais, investimentos e aplicações, não pensar assim, é expor-se ao ridículo. Fala-se muito em criar oportunidades para as pessoas, mas tais oportunidades limitam-se ao material. E nesse horizonte, a religião, principalmente a cristã, só atrapalha... Jesus é a Luz do mundo, a única e verdadeira referência para toda a humanidade, não segui-lo, e dar ouvidos as propostas de vida que o mundo de hoje oferece, é arriscar-se a perambular nas trevas, e depois permanecer nelas para sempre. A Luz de Cristo está no coração dos que crêem, e não nas estruturas ou instituições, mesmo as religiosas, passíveis do erro das divisões e das intrigas, como a Comunidade de Coríntios. A Comunidade Cristã tem que refletir em seu viver e em seu “celebrar”, essa luz que brilha no interior de cada crente, caso contrário corremos o risco de nos iludirmos com as “Luzes da Ribalta” que iluminam o homem como centro de tudo, mas que um dia, no final do “espetáculo” irão se apagar para sempre, deixando atrás de si a mais terrível de toda escuridão. Mas quando se crê sinceramente que a Salvação vem de Deus e não dos empreendimentos humanos, então pode se rezar com a boca e o coração como o salmista ”O Senhor é minha Luz e Salvação”. José da Cruz é Diácono da Homilia do Padre Françoá Rodrigues Costa – 3º DOMINGO DO TEMPO COMUM – ANO A “Todos têm vocação”Muito tempo há, dois irmãos foram pescar. Era a profissão deles e, portanto, um dia e outro também saiam ao mar, lançavam as suas redes e, dependendo de alguns fatores que eu não sei explicar bem, pescavam uma quantidade razoável de peixes. É verdade, segundo li nalgum lugar, que não eram infrequentes os dias de má pesca. No entanto, todos os dias tinham que estar lá, pescar era o ganha-pão da família deles. O dia ao qual me refiro, era uma jornada costumeira, ordinária; um dia normal como todos os outros. Lá estavam os dois irmãos exercendo a sua profissão quando, inesperadamente, escutaram as seguintes palavras: “Vinde após de mim e vos farei pescadores de homens” (Mt 4,19). Pedro e André, os irmãos pescadores, “abandonaram as suas redes e o seguiram” (Mt 4,20). Quem os chamou? Jesus de Nazaré. Eles o conheciam há muito tempo ou era a primeira vez que viam aquele personagem que os convenceu sobremaneira? Seja como for, impressiona a docilidade de Pedro e de André à vocação. Pescadores de quê? Não, de peixes não, de homens. De homens? Sim. E como se pescam os homens? Os dois irmãos passariam mais ou menos três anos na escola de Jesus para aprender a pescá-los. Pescar peixes não parece ser fácil, pescar homens parece mais difícil. No entanto, acompanhando a Jesus, se aprende constantemente. Faz algum tempo, Deus também nos chamou, a cada um pelo nosso nome. Você se lembra daquele momento tão entranhável no qual você percebeu que Deus o chamava a segui-lo buscando de verdade a santidade e o bem de todas as pessoas? Graças a Deus: respondemos positivamente ao Senhor! Talvez tenha sido na infância, talvez na adolescência, talvez ainda na juventude… Sempre é tempo de vocação (= chamada), Deus continua chamando-nos nas circunstâncias mais normais e cotidianas da nossa vida: no nosso trabalho, na nossa família, entre os nossos amigos. Nós não vimos uma sarça ardente como Moisés; nem escutamos vozes como Samuel; tampouco fomos ungidos solenemente por um profeta como no caso de Davi; não nos visitou um anjo como a tantos no curso da história; nem tivemos visões nem revelações. Nada disso! E, não obstante, nós vimos a nossa vocação, nós percebemos que Deus nos chamava. A nossa vocação foi uma luz que deu sentido à nossa vida e essa luz interior permanece até hoje e, com a graça de Deus, não se apagará jamais. O que é a vocação senão essa percepção da realidade que Deus quer para nós, isto é, que sejamos discípulos para evangelizar. Duas palavrinhas resumem a nossa vocação: santidade, apostolado. Desde toda a eternidade, Deus pensou em nós, chamou-nos e capacitou-nos para que sejamos santos, para que sejamos apóstolos. Todo cristão tem a vocação que lhe foi concedida por graça no momento do batismo: todos nós fomos chamados à santidade e ao apostolado. Com o passar do tempo, na escola de Jesus, essa vocação poderia receber uma nova especificação, por exemplo, no caso daqueles que são chamados ao sacerdócio ministerial. No entanto, a vocação à santidade e ao apostolado é igual para padres, para leigos e para religiosos. Todos devem ser santos, todos devem evangelizar. Por quê? Porque foram batizados. Além do mais, não existe uma santidade maior para os padres e uma santidade menor para os leigos, mas todos estão chamados à plenitude da vida cristã, à santidade. Com outras palavras: o padre não é mais santo porque é padre, nem o leigo é menos santo pelo fato de ser leigo. Não! A santidade é medida pela caridade e todos podem chegar ao auge do amor. Pedro e André, os futuros São Pedro e Santo André, compreenderam isso. Eles seguiram ao Senhor Jesus, andaram com ele, permaneceram sempre perto de Jesus, atenderam os seus apelos de evangelização, fizeram a vontade do seu Mestre e… são santos. Aprenderam a estar com Jesus e a pescar homens. Aprenderam a ser apóstolos. Todos nós somos chamados a “pescar homens e mulheres”, ou seja, conseguir que todas as pessoas que entrem em contato conosco ou que nós entremos em contato com elas, saiam desse grande mar do pecado e entrem na barca da Igreja quais peixes para Jesus. Não obstante, sair do mar, sair desse habitat de agua abundante que é o mar e passar à barca pressupõe morrer. Qual é o peixe que ao sair da água e ir para uma barca não morre, em primeiro lugar pela ausência da água? Essa morte para o mundo é, paradoxalmente, o começo de vida eterna. Os peixes que entram na barca não precisam se preocupar, pois essa barca tem água fresca, limpa e sempre nova que jorrou do lado aberto de Jesus na cruz para a nossa salvação. Pe. Françoá Rodrigues Figueiredo Costa Comentário Exegético – 3º DOMINGO DO TEMPO COMUM – ANO A ........................ ... NÃO FOI PUBLICADO ESTE COMENTÁRIO ... EXCURSUS: NORMAS DA INTERPRETAÇÃO EVANGÉLICA - A interpretação deve ser fácil, tirada do que é o evangelho: boa nova. - Os evangelhos são uma condescendência, um beneplácito, uma gratuidade, um amor misericordioso de Deus para com os homens. Presença amorosa e gratuita de Deus na vida humana. Interpretação errada do evangelho: - Um chamado à ética e à moral em que se pede ao homem mais que uma predisposição, uma série de qualidades para poder ser amado por Deus. Consequências: - O evangelho é um apelo para que o homem descubra a face misericordiosa de Deus [=Cristo] e se entregue de um modo confiante e total nos braços do Pai como filho que é amado.
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