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NOTA ESPECIAL: VEJA NO FINAL DA LITURGIA OS COMENTÁRIOS DO EVANGELHO COM SUGESTÕES PARA A HOMILIA DESTE DOMINGO. VEJA TAMBÉM NAS PÁGINAS "HOMILIAS E SERMÕES" E "ROTEIRO HOMILÉTICO" OUTRAS SUGESTÕES DE HOMILIAS E COMENTÁRIO EXEGÉTICO COM ESTUDOS COMPLETOS DA LITURGIA DESTE DOMINGO. Ambientação: Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs! INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL PULSANDINHO: Iniciamos o mês de setembro, mês da Bíblia. A Palavra de Deus, proposta pela liturgia atual, chamará a nossa atenção para a correção fraterna. Corrigir, antes de qualquer coisa, signifi ca ajudar o outro a reorientar atitudes e modo de pensar. Quando os pais corrigem o fi lho, por exemplo, estão reorientado a sua atitude para outro modo de agir, em base a uma mentalidade diferente. Contudo, com o desenvolvimento da psicologia, pedagogia e também da fi losofi a, sabemos que existem correções que podem transformar vidas e outras que podem prejudicá-la para sempre. Neste sentido, a primeira coisa a se fazer, é estar atento ao modo de corrigir. Portanto, o valor da vida humana, é o ponto de partida da correção. O intuito da correção fraterna é, deste modo, resgatar a vida de quem trilhava estradas ameaçadoras. Contudo, nenhuma correção se faz com ameaças ou imperativos, mas pelo diálogo que, pouco a pouco, ajuda o outro a perceber que o caminho e as atitudes que está assumindo irão prejudicar sua vida. Celebrando hoje, o “Dia da Pátria”, rezemos pelo nosso País, pelo nosso povo, e para que a independência seja marcada, todos os dias, pela segurança e pela paz em todas as cidades brasileiras. (Sugestão: A entrada solene da Bíblia poderá ser feita antes da Liturgia da Palavra). INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL O POVO DE DEUS: No mês de setembro nos preparamos para celebrar o Dia Nacional da Bíblia, no último domingo. A intenção é reavivar nossa relação com as Sagradas Escrituras, fonte de fé e inspiração. Também hoje celebramos o Dia da Pátria e rezamos para que o nosso País, que tem uma história tão bonita, mas também tão cheia de contraste e corrupção, consiga ser uma nação sem exclusão e alcance um patamar ético fundado no amor e na fraternidade. INTRODUÇÃO DO WEBMASTER: O trecho do evangelho de hoje segue imediatamente a narrativa da parábola da ovelha desgarrada, da qual se torna uma aplicação concreta. Se um irmão cometeu uma falta, deve fazer-se em primeiro lugar a correção pessoal; se não escuta, é necessário chamar em auxílio algumas testemunhas; em terceira instância, convém referir à comunidade; e se não houve nem esta, deve-se, só então, considerá-lo como um pagão ou publicano, isto é, como um ex-comungado. O contexto de todo o trecho é o do convite à misericórdia e ao perdão. Não se trata tanto de uma "ex-comunhão", mas da constatação de que, apesar do recurso a todos os meios possíveis para a recdonciliação e o diálogo fraterno, não há no irmão a vontade eficaz de comunhão e conversão. E, no entanto, convém lembrar que a Igreja conserva o direito de pronunciar-se contra os pecadores contumazes, para não prejudicar a comunidade, e, com o fim de fazer o pecador entrar em si e converter-se. Sentindo em nossos corações a alegria do Amor ao Próximo, cantemos cânticos jubilosos ao Senhor! PRIMEIRA LEITURA (Ez 33,7-9): - "Quanto a ti, filho do homem, eu te estabeleci como vigia para a casa de Israel." SALMO RESPONSORIAL 94(95): - "Não fecheis o coração, ouvi, hoje, a voz de Deus!" SEGUNDA LEITURA (Rm 13,8-10): - "Amarás ao teu próximo como a ti mesmo." EVANGELHO (Mt 18,15-20): - "Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga." Homilia do Diácono José da Cruz – 23º Domingo do Tempo Comum – Ano A "Se o teu irmão errar..." O evangelho deste Domingo deveria ser proclamado solenemente em todas as nossas reuniões pastorais, porque traz ensinamentos profundos para um desafio sempre presente, e que nunca sabemos enfrentar: como administrar os conflitos surgidos dentro da comunidade... Muitas vezes a gente prefere fazer “vista grossa” diante de certas “briguinhas” entre membros da comunidade, e quando nos omitimos diante dessas situações, que transformam a pastoral, o movimento, ou até a comunidade, em um barril de pólvora, pronto para ir aos ares, estamos fazendo como aquela faxineira desleixada, que empurra a sujeira em baixo do tapete, fazendo de conta que tudo está limpo. "Aqui em nossa comunidade as pessoas se amam e se querem bem", como se o ser humano já fosse em sua essência esse bem supremo. Nesse evangelho somos convidados a olhar a nossa relação com o próximo, marcada por tantos limites. No fundo o apelo é, para que nos reconheçamos assim, incapazes de uma relação perfeita, pois a plenitude do amor faz parte da nossa esperança escatológica, um dia nós seremos assim como imaginamos, aquela comunidade ideal sonhada por Lucas no Livro dos Atos, onde todos se amavam... Até que chegue esse dia tão esperado, temos que ter muito presente em nossa vida de comunidade, os ensinamentos do evangelho, tendo uns pelos outros um amor co-responsável que quer ajudar o outro a crescer, pois assim é a correção fraterna. Se faltar-nos essa compreensão para com o outro, a nossa alegria nunca estará completa e este nosso pecado irá contaminar toda comunidade. A conclusão do evangelho nos faz pensar seriamente nas relações conturbadas existentes no seio da comunidade, como é que duas pessoas que não se querem bem, vão orar com toda assembléia, fazendo diante de Deus um só pedido, uma só prece? Preces que brotam de corações tomados por ressentimentos, além de não serem ouvidas por Deus, comprometem a oração de toda assembléia. Que Pai ou Mãe, se alegra ao saber que um dos irmãos está brigado com o outro? Com Deus é a mesma coisa. Sem misericórdia, amor e compreensão, não há de se resolver nenhum conflito. É nesse sentido que Jesus recomenda a correção fraterna, que só pode ser feita entre irmãos, entre os quais há uma total liberdade de expressão, é preciso ter humildade, tanto para fazer a correção como para aceitá-la. A Comunidade é como o circuito de um aparelho eletrônico, tem que estar bem unido, bem ligado um ao outro, senão a graça de Deus, conectada a nós pelo Santo Batismo, não fará seus efeitos. Como é que o amor de Deus vai passar de um irmão para o outro, se há na comunidade relações que foram rompidas? As divergências de opiniões só nos ajudam a crescer, desde que o debate em nossas reuniões, não seja marcado por velhas mágoas, ciúmes ou inveja, afinal, a nossa unidade se torna mais consistente na adversidade e no pluralismo de valores, precisamos sim, de ter oposição, pessoas que pensem diferente, mas que sejam inteligentes e sempre direcionados ao bem comum e não ao bem particular ou pessoal. Uma oposição assim, que não seja burra, enriquece a comunidade e a faz crescer nos valores do evangelho. Mas que nunca nos falte a consciência de que o Senhor está no meio de nós, que o Dono da Obra é Ele, somos apenas obreiros, cada um com seus carisma e suas possibilidades de realizar ações concretas, esse poder, enquanto possibilidade de fazer sempre o melhor para a comunidade, é sempre muito bem vindo. Admoestação de Jesus: Se o teu irmão errar... O ato do erro não é uma exceção, não se trata de uma maçã podre no meio das outras que estão ótimas, pois o erro do outro é oportunidade para exercemos a caridade, a misericórdia e a compreensão, manifestando um amor que se sente responsável pelo outro, e só quer ajudá-lo a crescer, e não humilhá-lo em seu pecado. José da Cruz é Diácono da Homilia do Padre Françoá Rodrigues Costa – 23º Domingo do Tempo Comum – Ano A “Correção fraterna: sinal de amor verdadeiro”Como é bom encontrarmos irmãos que querem o nosso bem. No cristianismo, a correção fraterna sempre foi o um bem admirado, ainda que, frequentemente, pouco compreendido e, talvez, praticado com escassez. Jesus, no dia de hoje, explica-nos de várias maneiras como corrigir quem erra. À pessoa que é corrigida, o Senhor lhe dirige essas palavras: “aquele que ama a correção ama a ciência, mas o que detesta a reprimenda é um insensato” (Prov 12,1). Perguntemo-nos: queremos que os outros nos ajudem? Desejamos que os nossos irmãos nos corrijam? Temos essa sensatez de quem é consciente de que sozinho não podemos chegar à meta da santidade e de que, portanto, necessitamos da ajuda dos irmãos na fé? São Cirilo dizia que “a repreensão que melhora os humildes costuma ser intolerável aos soberbos”. O humilde deseja ser ajudado, o soberbo basta-se a si mesmo e… quebra a cara! Também, na literatura profana, encontramos exemplos de ajuda mútua, de orientação e de correção. É edificante ler que Circe de lindas tranças, na Odisséia (Homero), explica ao valente Ulisses como ele deve passar por entre as sereias de belas vozes sem deixar-se arrastar pelo seu harmonioso canto e, desta maneira, não terminar destinado ao cemitério de ossos humanos putrefatos. Ulisses, obediente, à voz de Circe, explica aos seus companheiros que devem ter os seus ouvidos untados com cera para não escutarem a voz das sereias. Ulisses, ao contrário, escutaria a voz das sereias, mas com a seguinte precaução: pede aos seus companheiros que lhe atem os pés e as mãos com cordas. Feitas as coisas desta maneira, chega o momento da terrível prova. Em efeito, Ulisses encantado com as vozes das sereias pede aos seus companheiros que lhe desatem, mas Perímedes e Euríloco, em vez de obedecer, ataram-lhe com mais cordas. Desta maneira, os amigos leais passaram incólumes por essa grande provação. Nós também, se formos amigos leais ou, melhor ainda, se formos irmãos leais, ajudaremos os nossos irmãos. Não os ataremos com cordas para que não pequem, mas lhes daremos os oportunos conselhos para não ofenderem o Senhor e falar-lhes-emos da importância de ser prudentes nisso ou naquilo; caso errarem, lhes corrigiremos com caridade. Nem mesmo perderemos a oportunidade de advertir-lhes – esse é o coração da correção fraterna – sobre alguma coisa que represente algum perigo para eles, especialmente em relação à salvação eterna. O amigo atencioso e cheio da caridade cristã procurará inclusive prever as dificuldades do outro e procurará conduzi-los a bom porto. Não podemos permitir que episódios semelhantes àqueles que aconteceram nos primórdios da criação continuem sucedendo. Você se lembra? Depois que Caim matou Abel, Deus lhe pergunta: “Onde está o teu irmão?” (Gn 4,9). Caim, covarde e falto de sinceridade, responde ao Senhor: “Não sei! Sou porventura eu o guarda do meu irmão?” (Gn 4,9). Deus não quis dar uma resposta ao interrogante de Caim, mas, sem dúvida, a resposta seria “sim, você é o guarda do seu irmão”. Todos nós temos a responsabilidade de ajudar os outros, temos que cuidar dos nossos irmãos pois… são nossos irmãos! Talvez seja esse o momento de recordar que há uma obra de misericórdia espiritual que acolhe em si a boa ação da correção a um irmão. “Instruir, aconselhar, confortar são as obras de misericórdia espiritual, como também perdoar e suportar com paciência” (Cat. 2447). Aconselhar! Aí se encontra, portanto, a correção fraterna entre as obras de misericórdia. Quando não se pratica a correção fraterna é muito fácil cair na murmuração ou nas indiretas. No primeiro caso, murmuração, a coisa se transforma em fofoca; no segundo, dar indiretas, se procura o momento mais oportuno para disparar uma flecha venenosa com uma língua de serpente. “Isso chama-se: bisbilhotice, murmuração, mexerico, enredo, intriga, alcovitice, insídia…, calúnia?… vileza? – É difícil que a “função de dar critério” de quem não tem o dever de exercitá-la, não acabe em “negócio de comadres”” (S. Josemaría Escrivá, Caminho, 449). Como irmãos em Cristo, temos o dever de corrigir-nos e o direito a que nos corrijam. Vou insistir no direito: é preciso inclusive pedir aos outros que, por favor, nos façam oportunas observações. Quando se tem a humildade de receber uma correção fraterna em silêncio, sem justificar-se, com um sorriso e com um agradecido “obrigado” nos lábios, é sinal de que realmente estamos sendo movidos pelo Espírito de Deus, de que temos autêntico desejo de santidade e de que sabemos ver nas correções que nos fazem o interesse dos nossos irmãos em ajudar-nos. Tenhamos por certo que as pessoas que nos corrigem querem o nosso bem. Os pais, por exemplo, que amam os seus filhos não omitem a oportuna correção. Advertir, corrigir, aconselhar é sinal de carinho verdadeiro pelas pessoas; isto é, porque queremos o bem delas, procuramos afastar para longe delas tudo aquilo que possa fazer-lhes dano. Pe. Françoá Rodrigues Figueiredo Costa Comentário Exegético – 23º Domingo do Tempo Comum – Ano A Não publicado... Publicação Especial - Doutrina / Moral A atitude da Igreja dissemina a AIDS? D. Rafael Llano Cifuentes A Igreja não está impedindo o combate à AIDS, pelo fato de não concordar com o uso da camisinha. Quem afirmar o contrário está difundindo uma inverdade insidiosa que muitos aceitam passivamente sem ulteriores verificações. Como uma pequena mostra disto que acabamos de afirmar copio um artigo de ISTMO, uma conhecida e prestigiosa revista cultural mexicana, – não de uma revista religiosa – escrita por um especialista na matéria e não por um moralista: Se analisarmos a AIDS na África, devemos pensar que a influência da Igreja Católica se circunscreve a 15,6% da sua população total. Alguém se atreveria a afirmar que a AIDS prejudica em maior medida aos católicos do que aos muçulmanos ou animistas? Não seria possível fazer isto, já que diversas estatísticas demonstram que a comunidade católica sofre em medida bem menor a praga da AIDS: é lógico que o ensinamento em favor da monogamia e da castidade tenham os seus efeitos positivos em ambiente de promiscuidade generalizada. Então entre que grupos humanos a atitude da Igreja poderia contribuir para disseminar AIDS? Entre os católicos sem prática religiosa, nem vivência dos seus princípios morais? Seria sensato supor que quem é infiel a sua esposa, virá a respeitar a orientação da Igreja que desaconselha o uso do preservativo? Nestas condições correria, por acaso, o risco de contaminar-se para ser fiel às orientações de uma religião que não pratica? Seria um absurdo. Evidentemente que quem não têm escrúpulos de ter relações com uma mulher fácil ou uma prostituta, nem se apresentará a questão da licitude moral do preservativo. Portanto acusar a Igreja Católica na difusão da AIDS por esse motivo é, mais do que um absurdo, uma manobra para negar-se a reconhecer a realidade contrária: sem a moral católica a sociedade seria mais promíscua e, em conseqüência, a AIDS estaria muito mais estendida[1]. The Wall Street Journal, no 14 de outubro último, deixou constância que 25% dos doentes de AIDS no mundo são atendidos por instituições católicas. E, igualmente, afirmou que os estudos científicos – um deles a cargo do Serviço de Saúde dos Estados Unidos e outro à responsabilidade da Universidade de Harvard – coincidiam em alertar sobre os decepcionantes resultados da prevenção da AIDS baseados no preservativo. Menciona-se o caso de Uganda que em 1991 contava com uma taxa de infecção de 20%, enquanto que no ano de 2002 tinha descido aos 6%, em virtude de uma política sanitária centrada na fidelidade e na abstinência, não no preservativo, (à diferença de Botsuana e Zimbábue que ainda ocupam os primeiros lugares nos contágios)[2]. Chama a atenção que estes fatos são sistematicamente silenciados. Por baixo das realidades verdadeiramente científicas desliza uma correnteza estranha e anticientifica que silencia estas realidades positivas. A agência LifeSite e a agência ACI, por exemplo, denunciaram recentemente que a maioria dos informes sobre a AIDS na África ignoram sempre os êxitos conseguidos em Uganda, por haver apostado, na sua política sanitária, na promoção da abstinência sexual, da fidelidade e da castidade. Muitas autoridades, incluindo o Secretário de Estado norte-americano Colin Powell, louvaram e reconheceram o êxito de Uganda em reduzir a taxa de infecção uns 50% desde 1992. Inclusive a CNN informou que no ano 2000 foi o país ‘com maior sucesso na luta contra a AIDS’. No entanto a Life Site adverte que por uma razão desconhecida ‘o êxito de Uganda poucas vezes é mencionado’[3]. Questionamo-nos se essas razões, desconhecidas e entranhas, são as que fazem a alguns cientistas brasileiros dizerem que ‘desconhecem a existência de pesquisas sobre falhas nos preservativos’ e os levam a formular críticas maldosas dizendo que a Igreja ‘desconhece a realidade’ e ‘nega o óbvio’. O jornal espanhol La Gaceta de los Negócios, (16/12/02) comenta nesse sentido: ‘os patrocinadores do preservativo, como principal instrumento de prevenção da AIDS, em lugar de aceitar esta evidência – o grande sucesso da Uganda – se obstinam nas políticas de extensão do uso do preservativo, que leva inevitavelmente consigo o implícito convite à promiscuidade sexual sob a mentirosa promessa do “sexo seguro”. O resultado é o que temos diante dos olhos. Há loucos dispostos a tudo antes de propor o domínio sobre as paixões’. A afirmação está feita por um jornal comercial, não por um boletim paroquial. O governo Bush procura, agora, incorporar um treinamento de abstinência ao Programa Internacional Americano para a AIDS. Este plano questiona a efetiva prevenção da Aids por preservativos[4]. Há evidentes realidades de que o chamado ‘sexo seguro’ não têm contido a expansão da doença. Por exemplo, conduzida por Nelson Mandela, a África do Sul abraçou firmemente a estratégia do ‘sexo seguro’, e o uso de preservativo aumentou. Mas a África do Sul continua a liderar mundialmente os casos de infecção por AIDS com 11,4% de sua população atualmente infetada. Há Notícias do Mercury News de Miami que a Fundação Bill e Melinda Gates gastarão US$ 28 milhões para estudar o potencial dos preservativos no controle de natalidade e no combate a AIDS na África. Porém, as mesmas notícias de Mercury News, acautelam que: ‘As bases científicas para a prevenção da AIDS através de preservativos são mais teóricas que clinicamente provadas’[5]. Insistimos: não entendemos como, depois de tantos questionamentos de tão alto nível, algum professor universitário brasileiro ou algum representante do Ministério da Saúde afirmem, sem fazer nenhuma ressalva, ‘a segurança absoluta dos preservativos’ Perguntamos reiteradamente: é ignorância ou uma versão nova da ‘conspiração do silêncio’? [1] Ernesto Aquilez – Alvarez Bay. Istmo. México, DF, Março a Abril de 2003, p. 38. EXCURSUS: NORMAS DA INTERPRETAÇÃO EVANGÉLICA - A interpretação deve ser fácil, tirada do que é o evangelho: boa nova. - Os evangelhos são uma condescendência, um beneplácito, uma gratuidade, um amor misericordioso de Deus para com os homens. Presença amorosa e gratuita de Deus na vida humana. Interpretação errada do evangelho: - Um chamado à ética e à moral em que se pede ao homem mais que uma predisposição, uma série de qualidades para poder ser amado por Deus. Consequências: - O evangelho é um apelo para que o homem descubra a face misericordiosa de Deus [=Cristo] e se entregue de um modo confiante e total nos braços do Pai como filho que é amado.
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