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Índice desta página:
. NÃO PERGUNTE "POR QUE" MAS "PARA QUE"
. A CARROÇA
. A PRESENÇA DE DEUS
. FÉ E ORAÇÃO
. A FLOR DA HONESTIDADE
. A MESA DO VELHO AVÔ
. PRECE A SANTA DAS ROSAS


NÃO PERGUNTE "POR QUÊ" MAS "PARA QUÊ"

Um dia um fazendeiro da aldeia foi pedir ajuda a um sábio e disse:
_ Homem sábio, ajude-me. Uma coisa horrível me aconteceu. Meu boi morreu, e eu não tenho outro animal para me ajudar a arar o campo! Essa não foi a pior coisa que poderia me acontecer?

O homem sábio respondeu: - Talvez sim, talvez não.

O fazendeiro correu de volta para a aldeia e contou a seus vizinhos que o homem sábio ficara maluco. Estava claro que aquilo era a pior coisa que lhe podia ter acontecido. Por que ele não percebia isso?

No dia seguinte, entretanto, um cavalo jovem e forte foi visto nas proximidades da fazenda do homem. Como ele não tinha nenhum boi para ajudá-lo, teve a idéia de aproveitar o cavalo no lugar do boi. Que felicidade para o fazendeiro! Arar o campo nunca tinha sido tão fácil. Ele voltou então ao homem sábio para se desculpar:

- Você estava certo, perder meu boi não foi a pior coisa que poderia me acontecer. Foi uma benção disfarçada! Eu nunca poderia ter capturado o meu novo cavalo se não fosse aquele fato. Você há de concordar que essa foi a melhor coisa que poderia ter acontecido.

O homem sábio tornou a dizer: - Talvez sim, talvez não.

“De novo não”, pensou o fazendeiro. “Agora não há dúvidas de que o homem sábio está enlouquecendo.”

Mais uma vez, porém, o fazendeiro não sabia o que lhe aguardava. Alguns dias depois voltou ao homem com a seguinte notícia:

- Meu filho estava nadando a cavalo, caiu e quebrou a perna. Agora não pode mais me ajudar na colheita. O senhor há de concordar comigo que essa foi a pior coisa que me poderia acontecer, não acha?

E o sábio respondeu: - Talvez sim, talvez não.

O fazendeiro ficou decepcionado com o sábio e pensou: “Coitado! Ele já está velho e não sabe mais aconselhar. Claro que essa foi a pior coisa que me poderia acontecer!”

Passados uns dias, chegaram tropas no vilarejo para levar todos os homens jovens e saudáveis para uma guerra que tinha começado.O filho do fazendeiro foi o único jovem que não teve que ir. E então o fazendeiro entendeu que aquela também não havia sido a pior coisa que lhe tinha acontecido.

Você só aceitará o sofrimento quando substituir a pergunta “por quê” pela pergunta “para quê”. Só assim você entenderá o propósito dos acontecimentos.


A CARROÇA

Uma das grandes preocupações de nosso pai, quando éramos pequenos, consistia em fazer-nos compreender o quanto a cortesia é importante na vida.

Por várias vezes percebi o quanto lhe desagradava o hábito que têm certas pessoas, de interromper a conversa quando alguém está falando. Eu, especialmente, incidia muitas vezes nesse erro. Embora visivelmente aborrecido, ele, entretanto, nunca ralhou comigo por causa disso, o que me surpreendia bastante.

Certa manhã, bem cedo, ele me convidou para ir ao bosque a fim de ouvir o cantar dos pássaros. Concordei, com grande alegria, e lá fomos nós, umedecendo nossos calçados com o orvalho da relva.

Ele se deteve em uma clareira e, depois de um pequeno silêncio, me perguntou:
"- Você está ouvindo alguma coisa além do canto dos pássaros?"
Apurei o ouvido alguns segundos e respondi:
"- Estou ouvindo o barulho de uma carroça que deve estar descendo pela estrada."
"- Isso mesmo...", disse ele. "É uma carroça vazia..."

De onde estávamos não era possível ver a estrada e eu perguntei admirado:
"- Como pode o senhor saber que está vazia?"
"- Ora, é muito fácil saber. Sabe por quê?"
"- Não!", respondi intrigado.

Meu pai pôs a mão no meu ombro e olhou bem no fundo dos meus olhos, explicando:
"- Por causa do barulho que faz. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz".

Não disse mais nada, porém deu-me muito em que pensar.

Tornei-me adulto e, ainda hoje, quando vejo uma pessoa tagarela e inoportuna, interrompendo intempestivamente a conversa de todo o mundo, ou quando eu mesmo, por distração, vejo-me prestes a fazer o mesmo, imediatamente tenho a impressão de estar ouvindo a voz de meu pai soando na clareira do bosque e me ensinando:
"- Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz".


A PRESENÇA DE DEUS

Um homem sussurrou:
- Deus, fale comigo.
E um rouxinol começou a cantar.
Mas o homem não ouviu.

Então o homem repetiu:
- Deus, fale comigo!
E um trovão ecoou no céu.
Mas o homem foi incapaz de ouvir.

O homem olhou em volta e disse:
- Deus, deixe-me vê-lo.
E uma estrela brilhou no céu.
Mas o homem não a notou.

O homem começou a gritar:
- Deus, mostre-me um milagre.
E uma criança nasceu.
Mas o homem não sentiu o pulsar da vida.

Então, o homem começou a chorar e a se desesperar:
- Deus, toque-me e deixe-me sentir que você está aqui comigo...
E uma borboleta pousou suavemente em seu ombro.

O homem espantou a borboleta com a mão e,
desiludido, continuou o seu caminho triste, sozinho e com medo.


FÉ E ORAÇÃO

- Qual a diferença entre fé e oração? Perguntou um discípulo ao seu mestre.

O mestre pediu que o discípulo fosse até uma pequena árvore próxima aos dois, e cortasse um galho

. O discípulo obedeceu.
- A árvore continua viva? Perguntou o mestre.
- Claro - respondeu o discípulo, ainda sem entender.
- Por favor, volte lá e desta vez corte a sua raiz.
- Mas mestre, - inquietou-se o discípulo - se eu fizer isto, a árvore vai morrer!

- Muito bem, meu filho. As orações são os galhos da árvore, e a fé a sua raiz - esclareceu o mestre: A fé poder existir sem orações, mas não pode existir oração sem fé.


A FLOR DA HONESTIDADE

Conta-se que por volta do ano 250 AC., na China antiga, um príncipe estava às vésperas de ser coroado imperador, mas de acordo com a lei, ele deveria se casar. Assim sendo, ele resolveu fazer uma “disputa” entre as moças que se achassem dignas de sua proposta. Anunciou, então, que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio.

Uma senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua filha nutria um profundo amor pelo príncipe. Ao chegar em casa e relatar o fato à jovem, espantou-se por ele pretender ir à celebração e indagou incrédula:
_ “Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes as mais belas e ricas moças da corte. Tire essa idéia da cabeça!” Ao que a filha respondeu:
_“Sei, querida mãe, que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, o que já me deixa feliz”.

À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então o príncipe anunciou o desafio:
_”Darei a cada uma de vocês uma semente. Aquela que, dentro de seis meses me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China”.

A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de cultivar algo, sejam costumes, amizades, relacionamentos, etc.

O tempo passou e a jovem, apesar da falta de habilidade nas artes de jardinagem, cuidava com paciência e ternura da sua semente, sabendo que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão do seu amor, ela não precisaria se preocupar com o resultado.

Decorrido três meses, nada havia nascido, apesar dos diversos métodos usados. E a jovem ia percebendo cada vez mais longe o seu sonho. Por fim, os seis meses se passaram e nada brotou. Consciente do seu esforço e dedicação, a moça decidiu que, independente das circunstâncias, retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pretendendo apenas mais alguns momentos na companhia do príncipe.

Na hora marcada, estava lá com seu vaso, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela que a outra, das mais variadas formas e cores. Finalmente, chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após passar por todas, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa.

As pessoas tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque ele escolheu justamente aquela que nada havia cultivado. Então calmamente, o príncipe esclareceu:
_”Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz – a flor da honestidade – pois todas as sementes que entreguei eram estéreis”.


A MESA DO VELHO AVÔ

Um frágil e velho homem foi viver com seu filho, nora e o seu neto, de quatro anos.

As mãos do velho homem tremiam, e as vistas eram embaralhadas, e seus passos, hesitantes.

A família comeu junto à mesa. Mas as mãos trêmulas do avô ancião e sua visão falhando, tornava difícil o ato de comer. Ervilhas rolaram da colher dele sobre o chão. Quando ele pegou seu copo, o leite se derramou na toalha da mesa.

A bagunça generalizada irritou seu filho e sua nora:
- Nós temos que fazer algo sobre o vovô - disse o filho. Já tivemos bastante do seu leite derramado, já o ouvimos comer ruidosamente e muita de sua comida está no chão.

Marido e esposa prepararam uma mesa pequena no canto da sala. Lá o vovô comia sozinho, enquanto o resto da família desfrutava do jantar. Desde que o avô tinha quebrado um ou dois pratos, a comida dele passou a ser servida em uma tigela de madeira. Quando a família olhava, de relance, na direção do vovô, às vezes, percebiam-se lágrimas em seus olhos. Ainda assim, as únicas palavras que o casal tinha para ele eram advertências acentuadas quando ele derrubava um garfo ou derramava comida.

O neto de quatro anos assistia a tudo em silêncio.

Uma noite, antes da ceia, o pai notou que seu filho estava brincando no chão com pedaços de madeira. O pai perguntou docemente para a criança:
- O que você está fazendo?

De mesma maneira dócil o menino respondeu:
- Estou fabricando uma pequena tigela para você e mamãe comerem sua comida quando eu crescer.

O garoto sorriu, e voltou a trabalhar. As palavras do menino golpearam os pais, a tal ponto, que emudeceram. Grossas lágrimas começaram a escorrer de seus olhos. Ninguém falou nada, mas sabiam o que fazer.

Naquela noite o marido pegou a mão do vovô, e com suavidade o conduziu até à mesa familiar. Até o resto de seus dias de vida, ele comeu com a família. E por alguma razão, nem marido nem esposa pareciam se preocupar mais quando um garfo era derrubado, ou leite derramado, ou que a toalha da mesa tinha sujado.

O pai sábio percebe, diariamente, que tipo de alicerce está sendo construído para os seus.

Seja sábio!

Dê bons exemplos.

Seja para quem for!


PRECE À SANTA DAS ROSAS

Santa das Rosas, trilhastes a Pequena Via da humildade e da submissão à vontade de Deus.

Ensinai-nos, ó Santa Mestra, Doutora da Igreja, o caminho da santidade que nasce da escuta da Palavra de Deus, da realização de coisas simples e sem importância aos olhos do mundo.

Nós vos pedimos que continueis a cumprir vossa promessa de fazer chover rosas de graças e bênçãos sobre o mundo.

Ansiamos por rosas, muitas rosas do vosso jardim.

Reparti conosco as graças que recebeis de Deus Pai.

Intercedei por nós junto a Ele.

Por vossas preces, venha o Senhor em socorro de nossas necessidades.

(Faz-se o pedido)

Velai, ó Flor do carmelo, por nossas famílias: que em nossos lares haja paz, compreensão e diálogo.

Velai por nossa pátria, para que tenhamos governantes íntegros, afinados com os anseios do povo sofrido.

Velai por nós, para que o espírito missionário impregne todas as nossas ações.

Amém.



QUE DEUS ABENÇOE A TODOS NÓS!

Oh! meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno,
levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente
as que mais precisarem!

Graças e louvores se dê a todo momento:
ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento!

Mensagem:
"O Senhor é meu pastor, nada me faltará!"
"O bem mais precioso que temos é o dia de hoje!    Este é o dia que nos fez o Senhor Deus!  Regozijemo-nos e alegremo-nos nele!".

( Salmos )

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