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MENSAGENS DE FÉ

Índice desta página:
. PERSISTÊNCIA
. O MILHO PREMIADO
. O SERVO DO CENTURIÃO
. O PÃO NOSSO DE CADA DIA
. AJUDANDO A CHORAR
. UM ENORME CORAÇÃO
. EVANGELHO DE SÃO MARCOS - Mc 5, 21-43


PERSISTÊNCIA...

Um padre conta aos fiéis, em uma de suas homilias, na pequena igreja de sua cidade uma historinha simples e encantadora sobre o cachorro e a sua persistência em caçar uma raposa.

Que ao caçar uma raposa, o cachorro que a vê imediatamente se precipita em sua direção, mas a raposa é ágil e muito esperta, começa então uma busca desenfreada.

Os outros cães não viram a raposa, porém ouvindo os latidos do companheiro se põem a correr e a persegui-la também.

Capturar uma raposa não é algo muito simples, pouco a pouco cada um daqueles cães vão se cansando e desanimados ficam para trás.

Somente aquele cão que a viu é quem continua incansável na busca, até capturar a sua presa e trazê-la vitorioso entre os dentes.

A moral da historinha daquele antigo padre daquela igreja é também surpreendente: Não basta correr atrás de quem viu é preciso ver também. Somente quem vê consegue chegar até as últimas conseqüências, sem desanimar pelo caminho, sem voltar atrás.


O MILHO PREMIADO

Essa é uma história de um fazendeiro bem sucedido.

Ano após ano ele ganhava o troféu MILHO GIGANTE da feira da Agricultura do município. Entrava com seu milho na Feira e saía com a faixa azul recobrindo o seu peito.   O seu milho era cada vez melhor.

Numa dessas ocasiões um repórter de jornal ao abordá-lo após a tradicional colocação da faixa ficou intrigado com a informação dada pelo entrevistado sobre como costumava cultivar o seu qualificado e valioso produto.

O repórter descobriu que o fazendeiro compartilhava a semente do seu milho gigante com os vizinhos.

Indagou o repórter: Como o senhor pode dispor a compartilhar a sua melhor semente com seus vizinhos, quando eles estão competindo com o seu a cada ano?

O fazendeiro pensou por um instante e respondeu: Você não sabe? O vento apanha o pó do milho maduro e o leva de campo para campo. Se meus vizinhos cultivam um milho inferior, a polinização degradará continuamente a qualidade do meu milho. Se eu quiser cultivar milho bom eu tenho que ajudar os meus vizinhos a cultivarem milho bom.

Ele estava atento. Olha que sabedoria do fazendeiro. O milho dele não poderia melhorar se o milho do vizinho também não tivesse a qualidade melhorada.

Assim é também outras dimensões de nossa vida, aqueles que escolhem estar em paz devem fazer com que seus vizinhos estejam em paz, aqueles que querem viver bem têm que ajudar os outros para que vivam bem. E aqueles que querem ser felizes, têm que ajudar os outros a encontrar a felicidade, pois o bem estar de cada um está ligado ao bem estar de todos.


O SERVO DO CENTURIÃO

Entrou Jesus em Cafarnaum. Um Centurião veio a ele e fez esta súplica: “Senhor, meu servo está sofrendo muito, está na cama paralítico”.    E disse-lhe Jesus: “Eu irei e o curarei”.

Respondeu o Centurião: “Senhor, eu não sou digno de que entres em minha casa, diga uma só palavra e meu servo será curado, pois eu também sou subordinado e tenho soldados às minhas ordens. Eu digo a um vai, ele vai, a outro vem e ele vem e a meu servo faze isto e ele faz”.

Ouvindo isto, cheio de admiração, disse Jesus aos presentes: “Em verdade, em verdade eu vos digo não encontrei semelhante fé em ninguém de Israel, por isso eu vos declaro que multidões virão do Oriente, do Ocidente e se assentarão no reino dos céus com Abraão, Isac e Jacó, enquanto os filhos do reino serão lançados nas trevas exteriores onde haverá choro e ranger de dentes”.

Depois disso dirigiu-se ao Centurião e disse: “Vai, seja-te feito conforme a tua fé”.  Na mesma hora o servo ficou curado.


O PÃO NOSSO DE CADA DIA

Joaninha costumava entrar na igreja antes de chegar à escola.  Saía de casa quase sempre em jejum, pois a família era muito pobre.

Ajoelhava-se diante do altar, colocava os livros no chão, pois nem tinha mochila escolar, fazia uma oração e continuava o caminho.

Numa dessas visitas, estava com muita fome, rezou alto com voz suplicante:
- Pai Nosso que estás no céu, santificado seja o vosso nome – pensava estar sozinho na igreja , quando chegou no Pão nosso de cada dia nos daí hoje, lembrou-se do pão com manteiga que uma colega repartira com ela no dia anterior e acrescentou – com manteiga nos dai hoje.

Terminada a oração, fez o sinal da cruz, pegou os livros e saiu.

Quando chegou na escola prestou pouca atenção na aula, com o estômago vazio não era fácil estudar e para ajudar não havia merenda escolar.

Ao voltar para casa teve uma surpresa. A mãe foi ao seu encontro dizendo alegremente: “Veja minha filhinha o que recebemos hoje!”

E mostrou uma grande cesta com mantimentos, arroz, feijão, açúcar, sal, óleo, frutas, pão e uma lata de manteiga.

- Quem trouxe mãe?
- Foi uma mulher, chegou de carro, descarregou os presentes, mas não quis dizer o seu nome.

A menina nunca ficou sabendo que aquela benfeitora desconhecida estivera também na igreja naquele dia e ouvira sua oração angustiada.

Foi o bom Deus que escutou! Mas Deus precisa de nós para realizar suas obras! Fiquemos atentos para escutar a voz de Deus pois ele nos fala de maneiras que nunca imaginamos!


AJUDANDO A CHORAR

A menina chegou em casa atrasada para o jantar. Sua mãe tentava acalmar o nervoso pai que pedia explicações por que ela estava atrasada.

A menina respondeu que tinha parado para ajudar Mariana, sua amiguinha, porque ela tinha levado um tombo e sua bicicleta tinha se quebrado.

A mãe lhe perguntou: “E desde quando você sabe consertar bicicletas Aninha?”
“Eu não sei consertar bicicletas – disse a menina – eu só parei para ajudá-la chorar”.

Talvez nós não saibamos consertar bicicletas, você sabe? Eu não sei.

E quando nossos amigos caíram ou quebraram, não as suas bicicletas, mas as suas vidas.

Poucas vezes tivemos capacidade para consertá-las. Não podemos simplesmente consertar a vida de outra pessoa, embora isto seja o que nós gostaríamos de fazer, mas como Aninha nós podemos parar para lhes ajudar a chorar.


UM ENORME CORAÇÃO

Uma sorveteria famosa sempre estava lotada nos dias de calor.

Sorvete delicioso, sabores variados, clientela bem atendida, homens, mulheres, crianças todos faziam fila e aguardavam pacientemente a sua vez. Tudo por um sorvete gostoso, refrescante.

A menina sozinha, com dinheiro na mão, também entrou na fila, esperou sem reclamar mesmo quando os garotos passaram a sua frente sem cerimônia, sem polidez.

Quando chegou ao caixa, antes que pudesse falar qualquer coisa, o funcionário lhe ordenou que saísse e lesse o cartaz na porta.

Ela baixou a cabeça, engoliu em seco e saiu e leu o cartaz bem grande na porta de entrada: PROIBIDO ENTRAR DESCALÇO

Olhou para seus pés descalços e sentiu as lágrimas chegarem aos olhos, o gosto do sorvete não comprado se diluindo na boca e ia se retirando cabisbaixa quando uma mão forte e grande a tocou no ombro. Era um homem alto, grande, para a menininha ele parecia um gigante. Foi com ele até o balcão, ele tirou as suas sandálias nº 46 e os colocou em frente a ela, depois a suspendeu e colocou os pés dela nos seus sapatos.

“Eu fico aqui esperando - disse ele – vá buscar o seu sorvete, não tenha pressa, pode ir!”

Ela foi deslizando arrastando os pés até o caixa, comprou a sua ficha e saiu vitoriosa com seu sorvete na mão.

Quando foi devolver os sapatos para aquele homem de pés grandes, barriga grande ela se deu conta de que tinha pés enormes, mas muito maior ainda era o seu coração.

Amar ao próximo é fazer a alegria de alguém por mais insignificante que ela possa parecer, é perceber a necessidade embutida nos olhos tristes, é ouvir os soluços afogados na garganta e os pedidos jamais expressos. Amar ao próximo é simplesmente ter a capacidade de olhar um pouco além de si mesmo.


EVANGELHO DE SÃO MARCOS - Mc 5, 21-43

Jesus atravessou de novo, numa barca, para a outra margem. Uma numerosa multidão se reuniu junto dele, e Jesus ficou na praia. Aproximou-se, então, um dos chefes da sinagoga, chamado Jairo. Quando viu Jesus, caiu a seus pés, e pediu com insistência: “Minha filhinha está nas últimas. Vem e põe as mãos sobre ela, para que ela sare e viva!” Jesus então o acompanhou. Uma numerosa multidão o seguia e o comprimia.

Ora, achava-se ali uma mulher que, há doze anos, estava com uma hemorragia; tinha sofrido nas mãos de muitos médicos, gastou tudo o que possuía, e, em vez de melhorar, piorava cada vez mais. Tendo ouvido falar de Jesus, aproximou-se dele por detrás, no meio da multidão, e tocou na sua roupa.

Ela pensava: “Se eu ao menos tocar na roupa dele, ficarei curada”.

A hemorragia parou imediatamente, e a mulher sentiu dentro de si que estava curada da doença.

Jesus logo percebeu que uma força tinha saído dele. E, voltando-se no meio da multidão, perguntou: “Quem tocou na minha roupa?”

Os discípulos disseram: “Estás vendo a multidão que te comprime e ainda perguntas: ‘Quem me tocou?’” Ele, porém, olhava ao redor para ver quem havia feito aquilo.

A mulher, cheia de medo e tremendo, percebendo o que lhe havia acontecido, veio e caiu aos pés de Jesus, e contou-lhe toda a verdade.

Ele lhe disse: “Filha, a tua fé te curou. Vai em paz e fica curada dessa doença”.     Ele estava ainda falando, quando chegaram alguns da casa do chefe da sinagoga, e disseram a Jairo: “Tua filha morreu. Por que ainda incomodar o mestre?”  Jesus ouviu a notícia e disse ao chefe da sinagoga: “Não tenhas medo. Basta ter fé!”   E não deixou que ninguém o acompanhasse, a não ser Pedro, Tiago e seu irmão João. Quando chegaram à casa do chefe da sinagoga, Jesus viu a confusão e como estavam gritando e chorando. Então, ele entrou e disse: “Por que essa confusão e esse choro? A criança não morreu, mas está dormindo”.

Começaram então a caçoar dele. Mas, ele mandou que todos saíssem, menos o pai e a mãe da menina, e os três discípulos que o acompanhavam. Depois entraram no quarto onde estava a criança. Jesus pegou na mão da menina e disse: “Talitá cum” – que quer dizer: “Menina, levanta-te!” Ela levantou-se imediatamente e começou a andar, pois tinha doze anos. E todos ficaram admirados. Ele recomendou com insistência que ninguém ficasse sabendo daquilo. E mandou dar de comer à menina.



QUE DEUS ABENÇOE A TODOS NÓS!

Oh! meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno,
levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente
as que mais precisarem!

Graças e louvores se dê a todo momento:
ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento!

Mensagem:
"O Senhor é meu pastor, nada me faltará!"
"O bem mais precioso que temos é o dia de hoje!    Este é o dia que nos fez o Senhor Deus!  Regozijemo-nos e alegremo-nos nele!".

( Salmos )

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