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VIDA ILUSTRADA
DO PADRE PELÁGIO
O APÓSTOLO DE GOIÁS
Esta é a primeira parte
da Vida do Padre Pelágio, em quadrinhos
coloridos.
É um resumo da sua vida,
tão cheia de boas obras em favor dos
pobres e enfermos. O processo de sua canonização
já está tramitando em Roma. |
1º
Quadro – NESTA CASA NASCEU PELÁGIO
Era o memorável dia
9 de setembro de 1878 na aldeia alemã
de Hausen am Tann, lugarejo aprazível
cercado de montanhas, coberto de neve nos meses
mais frios do ano. Seus 400 moradores viviam
a vida laboriosa e tranqüila do campo.
Na casa do mestre escola Matias
reinava grande expectativa. Eram quase 9 horas
da noite quando se ouviu um choro de criança.
Era o décimo filho do casal Maria Neher
e Matias Sauter, que anunciava sua chegada ao
mundo.
Três dias depois foi
batizado na igreja centenária da aldeia,
na mesma pia batismal conservada até
hoje. Recebeu o nome de Pelágio.
Muitos se perguntavam: “O
que será deste menino? |
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2º
Quadro – “NÃO FALE MAIS ASSIM”
Em 1880 a familia precisou
mudar-se para Nordhausen, aldeia distante uns
200 kms. Aí nasceram mais filhos formando
o pequeno batalhão de quinze. O tempo
era repartido entre a escola, a casa, o pequeno
sítio e a igreja. E todos os filhos colaboravam.
O ambiente era de um lar verdadeiramente cristão.
A missa dominical, um dever sagrado.
Certa manhã friorenta
o pequeno Pelágio acordou azedo e disse:
“Hoje não vou à missa”.
Dona Maria, atarantada com tanto filho para
arrumar, deu-lhe um sonoro tapa na boca dizendo:
“Meu filho, nunca mais repita uma coisa
dessas”.
Foi uma lição
para o resto da sua vida. |
3º
Quadro – E AGORA, SEM A MÃE!
Fevereiro de 1886. A neve cobria
as montanhas e os campos, os caminhos e as casas.
Dona Maria tinha tido seu 15º filho. Mas
enfraquecida pelos afazeres, desprovida de recursos
médicos, foi juntar-se no céu
com seu pequeno Francisco, que faleceu quatro
dias antes dela. Ficaram órfãos
13 filhos, entre eles o Pelaginho com apenas
8 anos.
Sem a presença da esposa,
podemos imaginar as angústias e preocupações
do esposo viúvo, rodeado por aquele bando
de órfãos que choravam a ausência
da mãe.
Ana Elizabete, a filha mais
velha das mulheres, assumiu corajosamente o
trabalho doméstico e a educação
dos irmãos. |
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4º
Quadro – APRENDIZ DE SERRALHEIRO
Desde pequeno Pelágio
falava em ser padre. Gostava de imitar o vigário
celebrando missa. Para isso confeccionou o cálice
e as galhetas com pedaços de cera que
recolhia na igreja. Seu irmão José
fazia as vezes de coroinha.
Aos 14 anos, mais para agradar
o pai, foi ser aprendiz de serralheiro. Trabalhou
apenas dois anos, pois viu que esta não
era sua vocação.
Houve uma noite em que não
conseguia dormir, pensando naquela passagem
do Evangelho: "O que adianta ao homem ganhar
o mundo inteiro e se perder eternamente!".
Ao amanhecer, levantou-se decidido:
“Vou mesmo para o Seminário”. |
Como ajudar na causa da beatificação
1. Rezando ao Pai Eterno nessa intenção.
2. Conhecendo a vida do Pe. Pelágio.
3. Divulgando sua vida e suas obras.
4. Oferecendo Seu donativo.
5. Imitando seus exemplos.
Doações e Contribuições:
Banco do Brasil
Agência: 3659-5
Conta Corrente: 6619-2
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QUE DEUS ABENÇOE A TODOS NÓS!
Oh! meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno,
levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente
as que mais precisarem!
Graças e louvores se dê a todo momento:
ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento!
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