BOLETIM 005 - MARÇO DE 2006
ESTÃO
SENDO OUVIDAS OITO TESTEMUNHAS
QUE CONHECERAM A MIRACULADA
Goiânia - Dia 11/03/2006,
o tribunal eclesiástico ouviu mais duas testemunhas
sobre uma cura julgada milagrosa, atribuída
à intercessão do Pe. Pelágio.
Compareceram para a III sessão
dona Santa Maria de Castro Miranda, mãe de
Maria Lúcia Miranda, que alcançou
a graça em 1973, e a própria agraciada.
Maria Lúcia tinha na ocasião
cerca de 15 anos quando foi acometida por uma doença
rara e incurável denominada, “esclerodermia
sistêmica”. Hoje, mãe de filhos,
sente-se feliz porque pode, embora indignamente
como disse, contribuir sua cura, para dar ao Pe.
Pelágio o título de bem-aventurado.
Acompanhemos este trabalhos com
nossas orações.
Uma sala do tribunal, vendo-se
o juiz Padre Renato interrogando Maria Lúcia;
Dr. Luciano, acompanhando o interrogatório
com oportunos esclarecimentos sobre a doença;
o notário Fr. Augusto, no computador; Padre
Ademário, promotor de justiça.
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Na foto: Uma sala do tribunal,
vendo-se o juiz Padre Renato
interrogando Maria Lúcia; Dr. Luciano,
acompanhando o
interrogatório com oportunos esclarecimentos
sobre a
doença; o notário Fr. Augusto,
no computador;
Padre Ademário, promotor de justiça.
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INAUGURADA ESTÁTUA
DO PADRE PELÁGIO
Goiânia - Dia 12/03/2006,
após a missa das 18:00 o senhor arcebispo
Dom Washington benzeu a nova estátua do Pe.
Pelágio, entronizada em sua praça,
ao lado da igreja matriz de Campinas.
Esculpida em cimento pela Irmã
Lúcia, de Trindade, apresenta o Pe. Pelágio
em tamanho natural, com sua batina redentorista
e a mão direita abençoando. Foi o
que fez durante toda a vida: abençoar os
pobres e doentes.
A iniciativa foi do pároco
da matriz/santuário de Campinas, Padre Walmir
Garcia que, além de outros melhoramentos
idealizou uma pracinha à qual deu o nome
de Praça Padre Pelágio. No centro,
iluminado por refletores, fica em pé o Servo
de Deus, acolhendo e atraindo todos com seu eterno
sorriso.
O dia da bênção
coincidiu com o andamento do processo, no tribunal
eclesiástico de Goiânia, que julga
uma cura miraculosa, atribuída ao Padre Pelágio.
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